Olá!
E após meses - que pareceram décadas, sério, pareceram mesmo - ela voltou. Eu voltei, voltei para ficar. Porque aqui, aqui é meu lugar ♪ ♫ ♪ Mas, voltando a fic, tenho uma música perfeita para ela: família, família, papai, mamãe, titia ♪ ♫ ♪♪
Como vai? Bem, não se preocupe. Eu também parei de fazer muita coisa esse ano, como escrever, ver animes e ler mangás. Eu voltei a ler Fairy Tail esse final de semana, o anime eu parei de ver em Abril quando voltou e vou voltar a ver agora, perdi vários episódios, e descobri um anime novo que parece ser maneiro, vou assistir depois te falo se é bom.
Gente, amei a fic. Mesmo com um capítulo huehuehue. Como não gostar do que você escrever? Ficou muito bom o seu ponto de vista do Iori e de sua família, me deu até saudade de ver o anime agora, quem sabe eu não volte a ver no ano que vem?
Estarei esperando o próximo, favoritando aqui.
Beijos.^^
P.S: sabe de alguém aqui no Nyah que faça boas capas? Preciso de uma para a minha fic de natal.

Resposta do Autor [B Star Fic]: Olá, Maguh!
Pareceu muito mais tempo do que realmente foi, mesmo xD AhahahHA omg eu também pensei nessa música enquanto editava a história.
Eu estou tentando ir o melhor que posso, eu acho (?) Re-assistir digimon adventure dublado me ajuda a ficar mais tranquila. Enfim, muito obrigada por perguntar, e você? ^^ Me deixou curiosa.... que anime é esse que você descobriu e parece ser legal? Se quiser, eu posso te dar algumas dicas do que assistir =)
Awwww, agradeço aos montes pelos elogios!! Escrever o ponto de vista do Iori foi super interessante; ele é uma criança interessante.
Não conheço ninguém do Nyah! que se especialize nisso; tipo, sou eu quem faço minhas capas, por isso elas ficam esquisitas HAHAHA Boa sorte na sua procura!!
Beijos o/

Olá, rainha das fics de digimon, lembra de mim? Hahaha
Nem acreditei quando vi que você voltou, e depois logo vi que a Maguh tinha voltado também! Agora só falta a Hikari Takaishi voltar do sumiço que eu vou ser a pessoa mais feliz do mundo. Hahaha!
A fic, como sempre ficou ótima, ficou muito legal e você retratou os sentimentos do Iori muito, muito bem, mesmo que em terceira pessoa. Não tem como não gostar de algo feito por você!
Espero te ver mais aqui no site, e saiba que ficou muuuito bom!
Abraços!! *-*

Resposta do Autor [B Star Fic]: Olá!
É claro que lembro!! E, uau. Uau. UAU. "Rainha das fics de Digimon" O MEU CORAÇÃO NÃO AGUENTA UMA COISA DESSAS MEU DEUS ♥
obrigada obrigADA trezentas vezes
Foi um tanto complicado 'pegar' os sentimentos do Iori, porque nunca me senti muito próxima do personagem dele. Então, tive que ficar re-assistindo Digimon 2 por um tempinho. Foi uma coisa interessante de se escrever, mas ficou um pouco mais curto do que eu pretendia.
O segundo cap. já está pronto, vou postá-lo em breve =)
Abraços!!

OLÁAAAAAAAAA!
Meu Deus. Nem acredito.
Fico muito feliz por sua volta. Falaram que você tinha fugido com um caminhoneiro (nada contra eles), engravidado e se matado.
Mentira. Não falaram nada disso.
E mesmo que você fique meses fora do ar, sua escrita permanece impecável. É uma pena que você não tenha mais tanto foco nas outras fics.
Enfim, gostei da sua ideia de concentrar a história na família dos digiescolhidos. Estou ansioso pelo capítulo que vai falar da família do Takeru e Yamato.
Aa, e também da família da Sora.
Parabéns, me surpreendeu muito.
Até ;D

Resposta do Autor [B Star Fic]: [ressurge das cinzas]
OLÁÁÁÁ!
Eu fiquei encarando o "Falaram que você tinha fugido com um caminhoneiro (nada contra eles), engravidado e se matado." com a expressão mais perplexa que eu já fiz em toda a minha vida por um dois segundos antes de continuar lendo o review xD
Obrigada!! Na verdade, estou meio decepcionada com a minha escrita, mas talvez eu só precise me acostumar de novo com ela. E, sim... Eu preciso mesmo recuperar o foco nas outras, basta saber como :v
O que você falou no seu review acabou me motivando mais do que eu pensei que poderia, e, nesses dois dias que eu não o respondi, terminei o capítulo do Takeru e fiz metade do da Sora. (Eu vou fazer capítulos separadamente pros irmãos, visto que cada um deles vê a situação familiar de uma maneira diferente)
Até!

O que acha que precisa ser melhorado?

Nadinha! XD

O que mais gostou no capítulo?

Tudinho!

Oie, como está? Fiquei muito feliz quando vi uma fic sua logo acima da minha na categoria! Pensei comigo: "OBA! ELA VOLTOU A POSTAR!"
Sinceramente, fiquei muito feliz mesmo! E bem vinda de volta! Bom, eu já acompanhava uma fic sua, só que com outra conta que acabei excluindo. E venho dizer: Sua escrita é maravilhosa, sabia? *--*
Uma das poucas que me encantam muito! E essa fic ficou tão linda e triste ao mesmo tempo... Deve ser barra perder algum membro querido da família. E ainda não o conhecer direito, só ouvir falar... Muito triste isso. E o modo como você descreveu o que a mãe de Iori e ele sentiam foi tão linda e comovente também...! Muito bom! E as conversas que Iori sempre tem com o avô são muito boas e cheias de ensinamentos!
Enfim, esse primeiro capítulo está ótimo! Amei de verdade! Estou muito ansiosa pelo próximo e desejo melhoras à você! ;)

Resposta do Autor [B Star Fic]: Oie!!
Vou indo da melhor maneira que consigo, ahehehee. Obrigada por perguntar, de verdade!! ♥ E você? ^^
Obrigada! Eu fico super feliz - e meio nervosa - em estar de volta. Ter inspiração e motivação constantes para escrever e ir atualizando as fics é mais complicado do que eu gostaria hehe
MUITO OBRIGADA! Para ser absolutamente sincera, a minha escrita me decepcionou um pouco, mas acho que é porque eu preciso me acostumar de novo com ela. A solução é não parar e continuar tentando, né?
Ao mesmo tempo em que foi meio complicado escrever sobre o Iori - por nunca ter me aproximado muito do personagem dele -, foi bem interessante. Eu conheço mais ou menos a dor dele, e tive que pensar bastante sobre o assunto para retratá-lo da melhor maneiro que consegui, sendo objetiva e dando lugar à parte sentimental ao mesmo tempo. A relação do Iori com o avô dele me deixa feliz... Queria que tivessem focado mais nisso no anime, nem que um pouquinho.
Obrigada novamente!! Eu já fiz o segundo capítulo e metade do terceiro, vou postar em breve :)
Até!

Oi!
Não acho que seria uma má ideia incluir a Miyako. Desde o começo do anime, eles sempre pareceram ser bem próximos, então ela de fato devia ser como uma irmã mais velha para ele. Só que, uma vez que ela chegou na vida de Iori bem depois, creio que a relação dele para com ela fosse ser mostrada por último, o que acabaria com a emoção que a última frase, "Os olhos do outro membro da família estavam fechados", deu — essa frase me deu uma emoção enorme e eu fiquei observando-a por alguns segundos.
Apesar de Iori não ser um dos meus favoritos (a ponto de eu quase nunca inclui-lo nas minhas fanfics), tenho minhas reflexões sobre ele. Um garoto de nove anos que perdeu o pai há não muitos anos, e sente-se no dever de ser uma criança mais responsável para não dar problemas à sua mãe, que estará eternamente de luto. Uma criança que sente-se no dever de não ser mais criança, e por isso acaba sendo muito duro consigo mesmo e, quando dá um deslize, sente uma culpa maior do que ele. Pensar sobre isso me faz lembrar que ele não é uma má personagem, e me faz ponderar por que eu não não gosto dele. Nunca sei responder isso.
No final, a sua escrita continua a mesma coisa da qual eu me lembro! Detalhada, focando bem nos sentimentos das personagens, e com uma pinta de melodrama. Eu gosto dela. Enfim, agora lerei o próximo capítulo.
o

Resposta do Autor [B Star Fic]: Oiee
Eu gosto de imaginar a relação do Iori e da Miyako; na verdade, eu penso que ela o conhece desde que ele saiu das fraldas. Ok, talvez um pouco depois. Seis anos? Anyways~ Lembro que a cena mais fraternal que eles protagonizaram foi uma no primeiro filme com a segunda geração de Escolhidos (aqueles dos Digi-eggs dourados ou algo assim :v), eles estavam em perigo e o Iori se agarrou na cintura dela e a Miyako o abraçou de volta e, sim, foi por dois segundos? Foi. Mas foi uma graça omg
Eu não sei o que eu pretendi com a última frase - eu certamente quis arrancar alguma coisa dos leitores [sussurra: tipo o coração], mas acho que o sentimento ganhado com ela varia muito para cada um e isso é o que a faz interessante. Alguns podem ter se sentido tristes, outros saudosos, uns até meio indiferentes e, certamente, muitos ficaram pensativos [eu me enquadro mais nessa última categoria, eu acho]. Basicamente, só queria provocar alguma coisa; queria provocar na pessoa que estivesse lendo o que ela precisava sentir com a frase. Ninguém merece ler um texto que não provoque nada e muito menos que digam o que se tem que sentir ou achar xD Esquecendo por dois segundos a individualidade humana, porém, penso que a ideia da morte é algo nem que minimamente sensível para qualquer um.
Sabe que eu também não sei porque nunca me apeguei muito ao Iori? Ele me confunde. Imagino que, em termos psicológicos, o comportamento dele seja explicável, mas nunca mexeu muito comigo. Gosto dele na medida de que é possível achar um personagem interessante e, como você disse, ter minhas reflexões sobre ele, mas nunca criei um laço especial com o Iori nem nada assim [repare em mim falando de personagens fictícios como se fossem pessoas, que lindo]. Espero que isso mude com Adv. Tri (?)
Eu vivo por um drama ligeiramente desnecessárIO AHAHA ♥
o

Oi!
Puxa, eu estou meio louca. ESQUECI TOTALMENTE DE COMENTAR NO CAPÍTULO ANTERIOR, DESCULPE-ME. Mas, se quer saber, eu o adorei. Ficou super bem-feitinho e lindinho, como todas as coisas que você fez antes. PARE DE ACHAR QUE VOCÊ PIOROU NA SUA ESCRITA. É só falta de costume com ela, ocasionado por mais de um ano fora do Nyah!, mas passa. E, AI, FOI TÃO TRISTE, O IORI, AAA, NEM SEI O QUE SENTIR. De verdade, eu queria conseguir escrever mais sobre ele. O acho um personagem tão profundo, mas não consigo me aproximar da personagem. Enfim!
ESSE CAPÍTULO FICOU LINDO TAMBÉM. A primeira parte foi bem triste, principalmente a parte do filho único, porque, realmente deve ser péssimo não ser, de fato, filho único, mas se sentir sozinho. Meus pais são divorciados, mas sempre morei com minha irmã e sou muito grata por isso. Além do que, vejo o meu pai (moro com a minha mãe) todo santo dia. É bem legal!
Sabe quando você se envolve com algum capítulo de um livro ou fic – ou qualquer coisa que seja legível – de uma forma tão legal que você consegue enxergar os acontecimentos como se fosse uma série de TV ou filme? Pois é, isso aconteceu quando a Natsuko cegou o Takeru com o flash. Sério. Eu pude ouvir o barulho da câmera direitinho e isso me deixou super feliz!
QUE ORGULHO! TAKERINHO ESTÁ INDO PARA O ENSINO MÉDIO!!
Não tenho tanta coisa pra dizer, mas eu realmente gostei; você captura o conceito de família muito bem! E o final, como sempre, foi bem expressivo – lembro de uma vez dizer o quanto eu gostava dos seus finais e continuo tendo a mesma opinião. Eles são incríveis.
Parabéns! Sério. Por ficar tanto tempo sem postar nada e voltar assim, super bem.
Estou aguardando o próximo!!!!!! *"Família" me lembra, de uma forma bem bacana, as lindas Digi-shots. Que saudades delas!*
♥ ♥ ♥

Resposta do Autor [B Star Fic]: OieeEEEEE
IMAGINE! Eu, por minha vez, ainda não respondi a sua mensagem D: Eu fiquei tão louca tentando escrever pra essa história que não respondi ~nada~ no meu inbox aldkmaskdms desculp ;_;
Yep. Eu preciso me acostumar de novo com a minha própria escrita. E com o ato de escrever em si... Eu continuei escrevendo no período fora do Nyah!, mas, argh, eu não consigo analisar direito para ver se ficou bom. Acho que o jeito é terminar meus rascunhos desse período e postar aqui outra hora, pra ver no que eu preciso melhorar.
Esse é meu problema com o Iori, eu acho; considero-o um personagem super interessante, mas eu não consigo me aproximar dele, por mais que até tenha alguns traços da personalidade do menino. Acho que é porque eu sempre achei ele absurdamente - num nível que parece tudo, menos real - maduro e sério aos nove anos de idade. Então eu não consigo escrevê-lo direito, porque eu fico pensando 'ele tem só nove anos de idade' e de repente todas as ações que eu descrevi parecem velhas demais pra ele e eu me perco, lol. Sinto que o Iori deveria estar por aí brincando com carrinhos e esse tipo de coisa :v
Ahhhh, que maravilhoso!! ♥ Sempre tive curiosidade pra saber como é morar com um irmão/irmã, parece tão legal. [le suspiro] acho que eu escrevo tão facilmente o que o Takeru passa por estar numa situação praticamente idêntica a dele (só que com meio-irmãos, lol) Anyways, meu pai me liga toda semana, e o Hiroaki dá a impressão de que se esquece um pouco de cumprir seus deveres paternos mais básicos (não por negligência, mas por ser mega desligado mesmo), e imagino que o Takeru não receba nem ligações regulares :0 Mas o Yamato estará sempre lá para dar um toque no pai e tentar agendar programas com os três nas rotinas doidas deles, e essa ideia me deixa contente :3
Siiiiiim, eu sei quando isso acontece, é demais, e estou ~mega~ feliz por você ter sentido isso nessa fic! Eu imagino a Natsuko como uma SUPER MÃE CORUJA, mas que aprendeu a dar espaço ao filho mais novo quando ela viu que, caraca, ele estava super crescido antes que ela pudesse perceber; entretanto, ela ainda tem esses ataques de MEU BEBÊÊÊ e sai por aí fazendo coisas excessivamente maternas, tipo tirar mil e uma fotos do filho nesse tipo de momento especial. (Uma dessas ocasiões é o natal, quando a Natsuko coloca um suéter ridículo nele com desenhos de renas e Papai Noel, e tira fotos embaraçosas para um álbum que ela tem especialmente pra ele AALDKADASDMASD o que eu estou dizendo??
[sussurra: eu não tenho ideia de como é o sistema escolar japonês e nem sei se eles vão para o correspondente deles ao nosso Ensino Médio nessa idade MAS DEIXE QUIETO AHA HAHAHA] YAYYYYYY ♥ Eu também chegarei lá ano que vem, e estou até agora meio complexada com o fato de que eu não tive uma ~formatura de nono ano~ nem nada parecido, e aí escrevi o Takeru nessa situação. Eu consegui imaginar esse momento perfeitamente, e tive que me conter para não incluir a Hikari e o Daisuke se formando com ele na fic. A quantidade de coisas que eu imagino envolvendo os Escolhidos é quase preocupante aldmakdssdkn eu sinto vontade de escrevê-los fazendo basicamente tudo.
O
B
R
I
G
A
D
A
aAHHHHHHHH DIGI-SHOTS. UM DIA, CARA AMIGA, UM DIA.
♥ ♥ ♥

Olá!
Não sei porquê, mas toda vez que leio algo sobre formatura, eu me lembro daquela cena de um dos episódios de Eu, a patroa e as crianças, quando o Junior está se formando, pega o diploma e cai na frente da família, que senta ao ver a cena desastrosa. Pelo menos isso não aconteceu com o Takeru, ainda bem.
Adorei, é bom ver como o Takeru se sente em relação a família, ao pai meio que ausente, tudo, tudinho mesmo, e esse foi maior que os outros, mal posso esperar para ler o da Hikari e o da Sora, e saudades das Digi-shots.
Beijos.^^

Resposta do Autor [B Star Fic]: Oi!!
[Puxa, como eu gostumava gostar desse seriado, que nostálgico~]Meu Deus, hahahah, agora eu estou imaginando o pobre Keru se estabacando no chão. Não seria uma cena bonita na hora, mas quem não adora lembranças micosas para contar aos netos?
Estou super feliz que você tenha gostado! Nesses dias que estive fora, fiquei trabalhando nos capítlos finais de Digi-Shots. Quem sabe não os vemos em breve? ;) (se bem que todo o lance de Natal e Ano Novo me ocupou à beça, hehehe)
Beijos e obrigada pelo comentário!!

Oi!
No começo, antes mesmo de ler o primeiro capítulo, eu me perguntava como seria o capítulo do Takeru, mas logo parei de me importar. Nada contra suas histórias, claro, é só algo mais pessoal, meu com a personagem. Com a personagem de Zero Two, mais especificamente. Eu não tenho pais divorciados, mas de uma coisa eu sei: é mil vezes melhor ter pais divorciados do que uma família que não dá certo.
Quando vi a expressão chateada de Takeru, em um episódio de Zero Two, no qual ele passa um dia na casa do irmão, não pude deixar de me sentir triste por ele — e, depois, me perguntar por que ele não parecia conseguir superar.
Na sua história, não. Tudo o que ele queria era poder ter toda a família reunida (principalmente porque os pais são meio ausentes), para um momento que era dele. Acho que, num geral, ele queria ter as pessoas que ele amava naquele momento importante de sua vida; gostei de imaginar Hiroaki pedindo uma cópia daquela foto pra Natsuko, e então eles começam a conversar. Uma pena que eu tenha essa perspectiva que eles não serão maduros o suficiente para conseguir superar o divórcio e serem, ao menos, bons amigos — afinal, se eles ficaram juntos numa relação saudável por anos, o que os impede de manter uma amizade?
De qualquer forma, imaginar o Takeru se cegando com o flash e, depois, sendo parabenizado pelo irmão foi bem fácil e legal. Eu amo as relações que os Escolhidos têm entre si, e, na verdade, imagino Yamato descabelando ele ♥
E, realmente, "Família" tem mesmo aquele gostinho da "Digi-shots". São bem similares, no final das contas: capítulos não muito grandes, e uma mini análise, mesmo que não claramente evidente, das personagens.
De qualquer forma, gostei da leitura! ♥
o

Resposta do Autor [B Star Fic]: Hey! (hmm. eu podia jurar que tinha respondido isso antes? enfim, vou responder esse e então seus outros dois reviews.)
Realmente; eu imagino que, se a Natsuko e o Hiroaki não tivessem se separado, eles apenas iriam continuar brigando e, consequentemente, chateando os filhos. Ao menos agora, que não são mais um casal, eles podem aos poucos ir recuperando uma relação não só cordial como amigável um com o outro. Imagino que, ao longo dos anos, eles acabaram se aproximando um tantinho mais. Nada de romance, mas uma coisa tranquila, sem dramas.
O Takeru queria mesmo que eles estivessem ali. Às vezes, eu me pergunto o que o Yamato sentia nos concertos mais importantes dele. Ele ficava de boa só com o Takeru, a Sora e os amigos ali, ou ele queria que o pai e mãe viessem para prestigiá-lo também? (Será que eles podiam ir, sendo os dois tão atarefados?) Ele iria conseguir expressar esse desejo?
Awww, o Hiroaki pedindo uma cópia da foto para ela me de uma imagem mega bonitinha na cabeça.
Eu queRO VER MAIS YAMATO E TAKERU INTERAGINDO EM TRI
Fico feliz que tenha gostado!
o

Oláaaa!
Gostei bastante do capítulo. Acho que você explorou a família do Takeru na maneira certa. Afinal, se você tivesse abordado ele um pouco mais jovem, ia ter um pouco mais de sentimentalismo em jogo.
Mas colocá-los na formatura do loiro foi uma ótima opção. 14 (?) anos já é uma idade em que ele poderia estar bastante conformado com a situação em que viveu.
Oh Deus, pensei que fosse apenas a minha mãe que dissesse coisas do tipo "meu bebê, meu garotinho...". Fico feliz em saber que não sou único. Convenhamos, isso me mata de vergonha, já que ela faz questão de dizer isso na frente dos meus amigos. Não gosto de dizer a minha idade, mas já tenho 17 anos (quero voltar para os cinco anos. Onde eu aperto pra fazer isso, por favor?!).
Enfim.
Como sempre, foi um capítulo bem detalhado. Estou ansioso para saber o que outros digiescolhidos pensam a respeito de suas famílias.
Até ;D

Resposta do Autor [B Star Fic]: Olá!!
Eu não sabia bem o que fazer no que dizia respeito a reproduzir a relação familar dele, já que eu já tinha feito um pouco isso em Digi-Shots e pensado tanto no assunto que ele me parecia um tanto gasto demais, porém gostei batante de como o resultado ficou~ Sem dúvidas, a coisa toda teria sido ainda mais melosa com um Takeru menor. Ah, o drama... como eu amo drama! Mas é sempre bom moderar :v
Uhum, ele estava com catorze anos na história. O Sistema Escolar Japonês é, na verdade, um tantinho diferente do nosso e tecnicamente o que eu escrevi não encaixa na vida real (??lol?), mas vamos fingir que está tudo perfeitinho.
Ahahah, minha mãe nunca foi de fazer esse tipo de coisa (que é completamente adorável, diga-se de passagem, mas posso ver o porquê da vergonha na hora), ela é bem tranquila. Eu imagino a Natsuko como a maior mãe coruja de todos os tempos, pelo menos quando ninguém está lá pra impedi-la xD
Um dia descobriemos o botão de voltar no tempo e esse dia vai ser lindo.
Obrigada pelo comentário! Atééé o/

Alô, alô! Você sabe quem está aqui? Sim, sou eu!
Operação Big Hero? Cara, eu quero muito ver esse filme, principalmente depois que soube que a Kéfera é quem dubla um dos personagens, quero muito ver.
Gostei muito do capítulo, e não se preocupe com o fato de ter usado a palavra fogo e suas expressões derivadas, depois de ver e sentir o calor que está fazendo, estou acostumada e me sentir como um frango girando no espeto ~ ignore esse comentário, por favor.
Depois de não termos visto a face do pai do Jou, saber que a mãe dele está viva e que a coitada nem teve uma aparição - espero sinceramente que eles apareçam agora em Tri, por favor - tínhamos que ter essa desconfiança dos pais da Sora, não é mesmo? Mas, eu não tinha essa desconfiança, pra dizer a verdade, eu não desconfiava de nada, nadinha mesmo. E gostei muito da cena da gurra de terra e artigos para jardinagem, imagina como eles ficaram, todos sujos de terra? Gostei muito, retratou bem os problemas que a Sor teve com a mãe na infância.
Beijinhos.^^

Resposta do Autor [B Star Fic]: Alô, alô! Que bom que é você! o/
VEJA O FILME, MAS TRAGA LENÇOS PARA A CACHOEIRA DE LÁGRIMAS QUE VAI CAIR DOS SEUS OLHOS. Está avisada. Boa sorte.
Eu super te entendo! Tá. muito. quente. Eu me sinto num forninho! Daqui a pouco eu derreto e viro sorvete. Humm, sorveteee...
Não ter visto nada dos pais do Jyou é uma coisa que me deixa mega curiosa; será que foi a forma do anime nos dizer que ele não tem um relação tão próxima deles assim, e os irmãos mais velhos servem mais como tutores a ele? Ou eles só queriam economizar nos personagens, e mostraram uma pessoa (o Shin) em vez de duas? Eu quero tanto que eles apareçam em Tri!
A cena da lutinha foi a minha preferida de escrever ♥
Obrigada por comentar!! Beijos~