sun

01/11/2014 às 14:06 • Norte Iluminado, eu anônimo e Kurt Cobain
É o seguinte, meliante: você é um P*** babaca. Eu ri tanto das notas iniciais que fiquei até me sentindo idiota de estar rindo pra uma tela de celular. Ta foda, vou te contar... Para com essa p****. Consigo nem começar uma review decente porque meu namorado é um idiota que come meu juízo. Já era. Perdi a chance de comentar sendo normal. De qualquer forma, estou aqui, no segundo parágrafo dessa review fora do convencional, então vamos ao que interessa. Tudo o que eu lia se formava uma palavra na minha mente. CHABLAU! Você mesmo tendo mais habilidade pra retratar ambientes e situações mais dramáticos tirou de letra. Estou muito orgulhosa por conseguir me fazer rir sem parar do arremeço do cachecol da Vogue, e do "eu não era obrigado". Essa frase me lembrou uma certa menina baixinha malcriada. Achei a descrição muito singular, mais uma característica forte que você coleciona na sua escrita ímpar. A única coisa que eu mudaria seria a primeira cena, de quando ele se descobre no chão do Mausoléu. Eu o colocaria deitado no teto, achando estranho aquele universo de cabeça pra baixo, como se estivesse submerso em algo. E depois que ele percebesse aquele equívoco, caísse, do lado certo do chão, ou sei lá. Só... devaneios. É o orégano, liga não. De qualquer forma, ele nem ia se machucar mesmo. É só um fantasma. A primeira cena e a descrição das sensações me lembrou daquela vez, no hospital... os sinos tocando, soando uma expressão muda para você acordar. O estranhamento para com as sensações, os sentidos e tudo o que provém disso, logo após abrir os olhos. Enfim... Fantástico. Adoro sua capacidade de adicionar verossimilhança à ficção, descrevendo sensações e situaçôes que você, Salomão, conhece bem. Cara, chega de rasgação de seda. To me sentindo tiete de um cara famoso. Nem preciso pontuar a minha sagrada admiração pelo que sai dessa sua cabecinha engenhosa. Estou acompanhando com certeza, vê se não demora com o próximo. Hahaha, que garota mandona. Credo! Ps: não adianta. Por mais que eu tente e me programe previamente pra escrever uma review formal, eu chego aqui e tudo isso se dissipa. Não dá pra ser formal com você, seu babaca. Beijo com sabor de pêra, da sua kitkat. (Eeeeee, consegui usar todas as palavras-chave! Xeque-mate)

Resposta do Autor [Salomão]: Antes de tudo, pausa para a risada. Hahahahahahahahahahaha. PARA DE ME XINGAR, c*****. HAHAHA. Pronto. Agora, na moral. Voc? n?o sabe quantas vezes eu tive que reescrever trechos dessa fic. Estava ficando dram?tico e pesado demais, logo, tinha que mexer toda hora. E, sendo sincero, foi muito prazeroso fazer esse cap?tulo. Bom pra cabe?a. Pude fazer piadas ruins, desenvolver o mist?rio e fazer met?foras de vida em poucas palavras. Olha que ?timo! Mais do que uma fic.. ? algo MUITO LEGAL de escrever. Sobre as sensa?es reais que escrevi.. ? o que sempre digo: quando voc? precisa escrever sobre uma personagem, voc? consegue entrar mais facilmente na cabe?a de umas porque parte de voc? sabe como ser tal personagem. Quer exemplos? Aqui vai.. Baldwin, Erin, Betina, Halicar.. e outros mais. Eles representam facetas de nossas personalidades. A ideia do teto foi muito boa! f*** demais. Vou pensar sobre como encaixar ela sem mudar muita coisa. Sobre o lance da Vogue at? eu ri. Hahahaha. Mas ri ainda mais com a parada do camale?o do mal. HAHAHAHA. MEU DEUS. Bom, como os cap?tulos s?o pequenos, creio que sa?ra logo. Fica tranquila, sua mandona. Enfim, obrigado, Jenny. Beijo


Rave Donili

03/11/2014 às 21:32 • Norte Iluminado, eu anônimo e Kurt Cobain
Caraca, Salomão (kkk, gostei da mudança de Reboot para Salomão, só para constar), gostei imensamente dessa história! Sério. Como não há espaço para fazer um review da sinopse, vou ressaltar algo aqui sobre ela: a sinopse conseguiu transmitir o clima exato que eu encontrei aqui no primeiro capítulo, ficou muito boa. Vamos ao capítulo.
Cara, a escrita tem a sua característica, o que quer dizer que você não perdeu a sua essência, mas você conseguiu fazer algo que achei diferente das outras histórias suas que já li. Lembrou-me um pouco da ironia do Baldwin, naqueles momentos mais bem humorados, mas não ache que dizendo isso estou ressaltando que falhou em tentar escrever de forma inovadora em relação a si mesmo, NÃO, você conseguiu!! Meramente me lembrou aquela ironia do personagem que a gente conhece tão bem.
A história tem um tom misterioso maravilhoso que está me tirado do sério, pois você me conhece e sabe que sou curioso ao extremo... mas eu adoro quando uma história consegue fazer isso. Fico cativado.
Ressalto uma crítica, talvez um pouco em relação a discrição do ambiente inicial. Entendo que está escuro, mas a noção de espaço ficou um pouco confusa (ou eu talvez esteja meio lesado hoje e não tenha conseguido me situar corretamente).
Adorei o lance do Kurt e de outros personagens ilustres aparecerem. Neste primeiro capítulo apareceu o Kurt, e eu adorei kk, a forma como ele chegou, tão naturalmente, brigando com a Laika, e tipo... de boas aqui com as marcas do tiro que foi a causa da minha morte kkkk
Você falou que ia ser um drama... mudar para este estilo mais bem-humorado, irônico... foi uma sacada genial. Parabéns. Rumo ao próximo capitulo.


Resposta do Autor [Salomão]: Hey, Rave
Bom, fico muito feliz que a sinopse tenha passado uma boa imagem. Fiquei muito tempo quebrando a cabeça apenas para escrever a primeira das palavras. Sobre a mudança na escrita: até cheguei a falar com a Jenny que rascunhei esse primeiro capítulo diversas vezes. Demorou umas horas até que a "essência Baldwin" saísse um pouco de foco. Ambos (você e a Senhora Salomão) sabem como é difícil pra mim ter que deixar de lado um personagem que é tão.. eu.
Sobre a crítica: entendo. Vou revisar. Devido ao fato de os capítulos serem diários, minha revisão deve desenvolver-se a ponto de eu conseguir ser mais atencioso quanto à escrita imediata, sacas? Pensar, escrever e corrigir. E assim vai indo. Ainda estou me acostumando. É tudo questão de tempo.
"Você falou que ia ser um drama... mudar para este estilo mais bem-humorado, irônico... foi uma sacada genial" - Ok, isso me deixou muito feliz. HAHAHAHA. Odeio lidar com elogios, droga.
Valeu pela leitura, man. Te vejo no próximo capítulo


sun

03/11/2014 às 16:28 • Bola de cristal, cadela galáctica e curso grátis de biologia
Uma observação nada gentil ou cortês: depois desse capítulo eu vou mesmo te sequestrar. Já avisei. Recado ta dado, man. Eu ia xingar nesse momento, mas lembrei que o digníssimo Nyah iria me censurar, né, seus danadinhos? Mas só um palavrão para expressar toda o orgasmo literário que eu tive ao ler esse capítulo. Então, aí vai: P*** QUE PARIU! Pronto. Agora já podem me censurar. Você manda tão bem nisso quanto manda quando... hã, melhor não. Sorry, foi expontãneo. Droga. Cadê meus modos? A verdade é que eu achei que não iria curtir o tom de comédia enraizado nesse novo projeto. Por que? Porque (roubando e parafraseando suas palavras, meu caro:) eu sou uma velha rabugenta, chata e que nao gosta de nada! Mas, Céus!, eu gostei tanto disso que estou mesmo a fim de que vc poste os outros dois capítulos ainda hoje, pra saciar minha vontade. Porque, fala sério, eu mereço. Você não sabe (mesmo sabendo) o quanto é difícil achar histórias boas aqui, e PRINCIPALMENTE, que tenham comédia no gênero. Acho que a sua merece uns cento e quinze leitores, e mesmo assim não seria o suficiente para demonstrar toda minha gratidão por você escrever A11PH. Sério. Trabalhou muito bem o que tinha nas mãos, eu adorei o diálogo com o Kurt, me senti agoniada e curiosa, como se estivesse na pele do Halicar. Como se não soubesse bulhufas desse novo mundo e o pouco que eu soubesse fosse evaporando da minha mente, e a unica ajuda que eu tinha era um vocalista drogado e morto de uma banda grunge. Que viagem! Que brilhante! E a melhor parte: o sorriso divertido da Laika hahahahahahahahahaha meu pai, como eu ri disso! Cachorrinhas, por que sempre adoráveis? Adorei a última parte, sobre o bilhete "queimando" no bolso, querendo ser lido. Sou muito apaixonada pelo o que você escreve, não me canso de confessar. Até o próximo capítulo, e espero mesmo que você nâo demore a postar hahahaha. E sim. Isso é uma ameaça, gato. Beijo

Resposta do Autor [Salomão]: Ei, parxão. Obrigado por ler mais um capítulo. Isso me deixa muito feliz, sério. Antes de tudo, aqui vão as observações: 1) eu permito ser sequestrado. Por mim está tudo bem, fera; 2) esse Nyah bolado que censura a gente. Vou te contar, em; 3) sim, eu mando muito bem naquilo.. ér.. bora mudar de assunto. Que bom que gostou desse capítulo, isso é motivador. Confesso que foi bem difícil relembrar o tom de comédia que eu usava nas minhas histórias de 6,7 anos atrás. Ainda mais após tanto drama impregnado nas minhas histórias (GUMP, 001 Assassina, o conto do Barbazul e SdA). Todas bem pesadas e cinzas. Sobre a agonia presente nos capítulos: acho que aprendi isso com o Baldwin e todos os mistérios que o cercam. Até ele é um mistério. Uma loucura total. Hahahahahaha. E você sabe bem disso. Vou impor esse "não saber" até o ponto em que ele vai achar isso desnecessário, você vai ver. Já saciei, gata (ui). O terceiro capítulo já foi postado. E eu sou apaixonado pelos os seus comentários. Chama o SAMU. Temos um AVC!
Enfim, obrigado por acompanhar. Beijo, gata
ps: você É uma velha rabugenta, chata e que não gosta de nada.
ps2: bem que eu gostaria de ter uns 115 leitores.


Rave Donili

03/11/2014 às 22:00 • Bola de cristal, cadela galáctica e curso grátis de biologia
Eu queria ter uma crítica pra fazer, Bro, pra te fazer crescer e esse lance todo que eu entendo também... mas putz! Não tenho críticas a fazer, porque o capítulo foi sensacional! Fez jus ao anterior que também foi incrível.
A personalidade do Kurt que você descreveu, encaixou-se muito bem na história, e me fez lembrar das guitarras e das caixas de som quebradas nos palcos regados a muito Smells like teen spirit, I hate my self and I want to die... Ah! Nirvana!
O tom que você deu à história está muito bom, cara. Sério. E não estou falando isso por ser seu fã de carteirinha, e sim porque... ESTÁ MUITO (EXACERBADAMENTE) MUITO (INCRIVELMENTE) maravilhoso de ler!
Com certeza é uma demonstração de sua habilidade que faz justiça ao imenso talento que você tem para escrita, e à sua imensa criatividade.
Toda a questão do pergaminho ainda permanece bastante misteriosa. Eu senti uns calafrios pensando no que pode significar isso mais tarde, não sei por quê.
Adoro a forma como você permeia a ficção com vultos do seu real. Quando consigo perceber o que você colocou de suas experiências, da sua vida, de você na história. Se tornou até um hábito procurar kk, mas meio que eu não preciso procurar, pois é uma questão de sentir... sensibilidade, e como me conhece não preciso dizer mais nada. E desculpe-me por não conseguir adotar um tom mais informal e impessoal nas reviews, mas eu me sentiria idiota escrevendo impessoalmente pro Salomão.
Ahhhh, como expressar o quanto estou gostando da história?? Sei lá! Espero ter conseguido, mas acho que não. NASA sucks. I love Laika! Kurt! essa história.
A questão de algumas respostas já irem montando o quebra cabeça sobre os seus fantasmas aqui no segundo capítulo foi bem pensada, situou melhor as coisas, mas sem perder o mistério.
Rumo ao próximo capítulo.


Resposta do Autor [Salomão]: Poxa, mano. Assim você me quebra. O forninho vai pro espaço. Hahahaha. Fico muito feliz (MAS MUITO MESMO) que esteja gostando de verdade da história. Eu conheço bastante a Nirvana, né. Sou fã da banda. Por isso foi simples descrever o.. pausa para o rufar dos tambores.. SUSPENSE.. KURT COBAIN, vulgo UM CARA MUITO MÍTICO.
Exatamente, bro. MIS TÉ RIO. Essa é a palavra-chave do gênero que mais gosto de escrever. Ao longo dos capítulos, que, aliás, serão vários (100, pra ser exato), o fôlego de alguns mistérios darão lugar a outro e por aí vai. Há vários temas para serem trabalhados. Mas eu conheço essa história de cabo a rabo, o maior dos problemas será a minha habilidade e persistência para conseguir chegar ao centésimo capítulo.
Fico satisfeito que os protagonistas consigam transmitir suas personalidades para os leitores, que acabam se apegando aos frutos da minha cabeça. Hahahaha. É realmente incrível.
"- Com certeza é uma demonstração de sua habilidade que faz justiça ao imenso talento que você tem para escrita, e à sua imensa criatividade". - Se quer me matar de longe, joga uma granada. Hahahahaha.
Valeu, falou. E muitíssimo obrigado


Rave Donili

03/11/2014 às 22:26 • Luz solar, velhas tartarugas andantes e aparições
O tom nesse capítulo começou um pouco mais sério, e isso me preocupou um pouquinho, mas logo percebi que o momento pedia e que você foi fazendo o humor aparecer aos poucos neste capítulo. A forma como os fantasmas veem os humanos foi uma das coisas que mais gostei neste capítulo. É uma indiferença nada (mesmo) indiferente? (estou ficando muito confuso e filosófico, pode ser excesso de contato com... você sabe) ... (mas acho que sou maluco assim por essência, mesmo). Sinto uma espécie de ressentimento que leva a uma atitude um pouco birrenta dos fantasmas em relação as pessoas vivas, e mesclada àquela angústia de pensar se se poderia ter feito algo a mais em vida, agora que estão mortos e a vida é uma dimensão distante, conquanto tão próxima que eles quase a tocam. Mas ele toca os velhinhos... e aquela risada na fonte... o sorriso do casal de idosos. Eu me senti lá! Eu me senti Idoso. Eu me senti fantasma. Eu me senti a fonte! Eu me senti até mesmo o sorriso. Foi uma cena muito singela, sensível, linda!
Os mistérios continuam... mas ainda não postou o 4º capítulo... OBRIGADO SEU... desculpa, já me recompus. Curiosidade natural é uma dádiva e uma maldição.
Estou bastante intrigado quanto ao desaparecer gradual pelo qual Halicar passa no final do capítulo. Tenho meus palpites quanto a esse processo.
A escrita está muito boa (agora preciso dizer uma novidade, já que já cansei de dizer que sua escrita é ótima kk).
Um capítulo muito criativo. Aquelas divagações acerca do sol, do monumento... existenciais! Psicológicas e viscerais. Ponto.
Uma coisinha que achei: "A lei do mínimo me esforço me dominou" conserta aí, Bro. Joinha? :)
Well, gostaria de dizer rumo ao próximo... mas terei de esperar um pouco, então... paciência (outra coisa que preciso trabalhar, minha ansiedade e falta de paciência! kk)
Parabéns pela excelente história.


Resposta do Autor [Salomão]: Sim, seriedade também é um dos focos da fic. Nem tudo será mil maravilhas porque, querendo ou não, tem o assunto morte e redenção no meio, não é? Eu também me senti muito feliz com a cena dos velhinhos. Ficou muito agradável.. eu até diria que ficou bastante sincera.
No quarto capítulo (que já foi postado, mané. Não me xinga. Inclusive sai o quinto capítulo hoje, se eu não endoidar até o final do dia, é claro) você vai entender o que aconteceu, realmente, com o Halicarnasso. Promessa de escoteiro.
Fico muito feliz que também tenha gostado desse capítulo, pois tenho me dedicado demais, logo, é bom ver pessoas curtindo a história. E obrigado por achar o erro, vou corrigir agora mesmo. Agradeço :)
Valeu, valeu e valeu. Hahahaha.
Até o próximo capítulo


Rave Donili

05/11/2014 às 22:28 • Fantasmas que sonham, balões coloridos e jeans surrado
Um capítulo, sem dúvidas, mais sério, e igualmente sensacional. O "sonho"(?) de Halicar no começo do capítulo ficou bem construído, e conseguiu passar as sensações dele para mim que estava lendo. Tudo está ficando bem misterioso, e eu adoro isso kkk, sério!
Ah! então o meu palpite sobre o que estava acontecendo com Halicar estava quase certo kkk, só errei pelo detalhe da felicidade.
A personalidade do Kurt está muito foda kkk, e a da Laika também! Halicarnasso ainda está muito perdido, então vou esperar ele se encontrar mais para dizer sobre a personalidade dele, mas já digo que a confusão que ele está sentindo está sendo arquitetada de forma espetacular. Deixando todo o mistério incrivelmente envolvente.
As personagens femininas que giram em torno do mistério do pergaminho, romano, 11... estão me intrigando e instigando bastante... Karina! Karina... a forma como o Halicar se remete a ela, veementemente, atribuindo a ela sua própria subjetividade me arrepiou (well, nunca entendo 100% minhas sensações, então o que causou o arrepio? acho que descobrirei depois).
Os balões: a cena foi muito boa de curtir. Balões coloridos num crepúsculo de suco de laranja com framboesa. Parece o tipo de coisa que eu gosto de fazer. (sabe, tipo... sentar na grama debaixo de uma árvore e ficar sentindo o vento, vendo os saguis... haha).
Estou um pouco cansado, então talvez esse review não tenha ficado tão elaborado quanto os outros, e é por causa do cansaço que eu não lerei o quinto capítulo hoje. Só amanhã. Apesar de estar muito curioso.
Ressalto uma coisinha: cuidado na hora de trabalhar o tom sério, pois em algumas partes eu senti você tendendo a ir para O meio mundo, entende? Eu sei como é, afinal depois do enorme tempo pelo qual temos escrito GUMP, é difícil escrever algo sem tender a lembrar daquele universo.
A história está maravilhosa! Sério!!! Muito boa mesmo. Ansioso para entender tudo... mas continuo amanhã, haha.


Resposta do Autor [Salomão]: Sinto-me muito feliz que esteja admirado com as personalidades dos protagonistas. Foi algo do qual também fiquei muito orgulhoso, pois elas ficaram claramente distintas e deram um toque bem divertido a história.
A cena dos balões ficou muito prazerosa mesmo. De verdade. Usei como exemplo os balões que "nascem" da Capadócia e seguem ao longo de vários quilômetros. É uma coisa muito linda de se observar num fim de tarde.
Não se preocupe com reviews elaborados, sério. Só pelo fato de eu ler que você gostou e está gastando tempo (no qual deveria estar dormindo, rapaz) lendo minha fic, já me sinto muito, muito feliz.
Sobre a "tendência Baldwin": cara, essa é a personagem mais próxima do que eu realmente sou, logo, me representa em muitos aspectos. Para a escrita, Baldwin é o André. E André é o Baldwin, sacas? Mesmo que esteja pouco claro essa influência, sempre será assim. Em qualquer texto, ou projeto, ou fic, vai ter um toque meio GUMP.
Obrigado por ler, man


Rave Donili

06/11/2014 às 21:56 • Chuva de balões negros: Parte I
Well, novamente eu aqui comentando. Esse comentário também não deve ficar muito bom, eu vim ler depois de fazer um simulado... morrendo de dor de cabeça, Bro.
O capítulo foi bastante intrigante, instigante, e ao mesmo tempo ele funcionou como um caracterizador do universo contextual por você criado. Dando mais informações de como funciona o mundo dos tão vivos não-vivos, os fantasmas.
A trama secundária que você inseriu com a saída repentina do Kurt e o seu estado de alteração de humor funcionou como um expansor de possibilidades das linhas de enredo, que mexendo nesse meu lado técnico, que está meio aflorado dadas as condições do contexto do meu dia antes da leitura, incita-me a curiosidade acerca do que você vai trabalhar a partir disso. As possibilidades são infinitesimais, e vindo de você, estou extremamente ansioso.
Todo o tom do capítulo, envolvendo determinação, solidifica a figura do Halicar (mesmo confuso, sem memórias... enfim... confuso pra cacete) que tem um objetivo redentor, o qual ele irá buscar impetuosamente. Todas as respostas, vão surgindo naturalmente a ele, e isso está sendo essencial para a personalidade que você vem moldando. Está ficando muito bom.
Em síntese: um capítulo maravilhoso. Uma história maravilhosa e encantadora. Os capítulos fluem como água nas cachoeiras do santuário do Caraça. E a experiência de ler essa história: incrível.
Achei um errinho (e não sei se foi meio que de propósito, mas vou falar aqui). Quando ele fala em inglês e se pergunta:
"I don’t know what I’m saying. I spoke in english? What the hell?"
A construção sintática que você empregou aqui: "I spoke in english?", se não me engano, está errada. Como é uma pergunta, deve-se usar um verbo auxiliar. Então minha sugestão é que coloque: "Do I speak English?" que se traduz um pouco diferente do que você tentou dizer com a outra frase, que creio era: "Eu falei em Inglês?" essa que sugeri é "Eu falo Inglês?". Acho que se encaixaria direitinho no que você quis passar.
Abraços, bro. Devo ler o próximo capítulo amanhã. Se eu não ler, é porque provavelmente estarei surtando em função da prova insalubre que faremos depois de amanhã. Parabéns pela história. Estou adorando, de verdade.