Comentários em À Ilha do Fundão

Zach

04/09/2014 às 06:31 • Capítulo Único
História bem divertida e prazerosa de se ler. Curta, mas bem estruturada. Ainda bem que na minha cidade os ônibus não são tão lotados assim ^^.
Dei altas risadas na parte da "segunda prestação" e do da galera falando "pede pra sair", e realmente não esperava por esse final.
Muito bom, muito bom!


Resposta do Autor [Katsune-chan]: Fico feliz por na sua cidade não ser assim ^^. Não é fácil passar por isso quando a viagem dura mais do que deveria, rs.
Puxa, você reparou na "segunda prestação"! Como não trabalhei muito essa questão, achei que fosse passar um pouco batido. Tinha muita informação que queira colocar, mas aí me perderia muito (mais do que já me perdi enquanto estruturava a história, rs). Quanto ao "pede pra sair", acho que é típico de muitas multidões, onde um não sabe exatamente o que está acontecendo, mas mesmo assim decide interagir com a situação. O final era para ser mesmo uma surpresa (não necessariamente boa, rs). Mas acontece...
Fico contente que tenha se divertido! Tentei equilibrar comédia e uma dose de seriedade, mas sem pesar e deixando a história prazerosa de se ler. Muito obrigada pelo comentário!


Ragnes

05/09/2014 às 11:11 • Capítulo Único
Eu realmente me senti dentro de um ônibus em movimento lendo essa história. Ela é engraçada e mistura vários tipo de humor, mas também é muito realista e verossímil... Só peguei ônibus umas quatro vezes na vida, masesses empecilhos da vida e encontro de personalidades divergentes é algo muito comum e, nessa one, são tratados com humor e ainda assim ser sem forçados ou exagerados. Primeiro lugar bem merecido,os recursos linguísticos são usados com maestria, a ambientação é perfeita, os personagens são engraçados mas extremamente humanos e a ortografia, impecável.
Parabéns pela one-shot FODA e o primeiro lugar no desafio :3


Resposta do Autor [Katsune-chan]: Puxa, obrigada! Fico feliz que tenha gostado! Busquei mesmo fazer os leitores se sentirem participantes da cena.
Parti de ideias simples quando pensei nas personagens, mas volta e meia ficava pensando com os meus botões "será que estão muito simples?" ou "será que essa cena ficou forçada ou exagerada?". Fiquei ainda mais preocupada, porque tinha muita coisa que queria contar, mas não ia dar para colocar tudo no risco de comprometer a coerência. Como autora, é comum nem sempre conseguir medir essas coisas justamente por a história estar mais clara na minha cabeça, o que pode não se refletir no que está escrito. Fico contente que tudo tenha ficado na medida.
Muito obrigada pelos elogios! Já estava aqui chorando pelo seu comentário (sou mesmo emotiva, rs). Beijos!


Flávia

06/09/2014 às 22:32 • Capítulo Único
Adorei. Gostei da forma que você escreve e me diverti lendo a sua crônica. Você retratou a realidade de uma forma cômica e me prendeu até o fim. Assim que eu tiver uma oportunidade vou ler alguma outra história, porque eu gostei mesmo da forma que você escreve.


Resposta do Autor [Katsune-chan]: Peço desculpas por demorar em responder. É tanta coisa para resolver ao mesmo tempo que no final acabo demorando mais do que se tivesse menos coisas, há há há.
Muito obrigada! Você disse tudo que busqueiressaltar na crônica quanto à proximidade com situações corriqueiras e ao lado cômico da história.
Fico contente que tenha gostado da minha escrita. Faz algum tempo que não pegoLíngua Portuguesa com o mesmo afinco de quase dois anos atrás, então pode ser que tenha me esquecido de alguns detalhes importantes... Em todo caso,que bom queconsegui incorporar bem tudo isso à minha forma de escever, mesmo que o faça quase que de maneira inconsciente, he he he...
Adorarei te ver em outra história! Talvez você estranhe a mudança de estilo ou de gênero narrativo, até porque escrevo desde2009 no site, rs. Mesmo assim, acho que você vai encontrar bastante semelhança com a minha escrita atual, a despeito das transformações pela qual os escritores geralmente passam.
Muito obrigada por ter lido e se divertido! Até!


Babissf

14/09/2014 às 21:03 • Capítulo Único
EuADOREI a fic. Parte do nosso cotidiano, né? E a parte da "operação do BOPE na Maré" foi hilária. XD


Resposta do Autor [Katsune-chan]: Olá, peço desculpas pela demora em responder. Sim, escrevi a história pensando em ter um embasamento em situações reais. Coloquei essa parte, pois tem vezes que espalham notícias que acabam por aumentar o pânico das pessoas, independente de serem verdadeiras ou falsas. Claro, se algo está acontecendo, é bom avisar para que seja tomada alguma providência, mas o pânico não é o melhor sentimento para lidar com qualquer situação que seja, rs.
Muito obrigada por ler e comentar ;).


Wounded Beast

15/09/2014 às 01:04 • Capítulo Único
Parabéns! Que jeito legal de retratar isso, e está tão simples que chega a espantar a naturalidade como você usa as palavras. Eu me senti no ônibus também, a leitura permitiu isso, eu que tenho parentes no Rio e já fui muito na capital sei como é esse tipo de situação, já fiz esse mesmo trajeto da zona sul para a Ilha do Governador algumas vezes com ônibus lotado mas nunca assim e ler essa história me transportou para lá como uma das passageiras, que barato, cara. E a gente sabe que isso ocorre muito, quantos estudantes não passam por isso todos os dias, não é? Adorei, você pareceu muito à vontade escrevendo esse capítulo único, eu sou nova nisso, fico até sem jeito de comentar, mas fiz mesmo porque não podia deixar passar em branco, parabéns mais uma vez!


Resposta do Autor [Katsune-chan]: Olá! Primeiro, peço desculpas pela demora em responder. É muita coisa para fazer ao mesmo tempo e, no fim, fica tudo para depois, rs.
Puxa, fico feliz por ter gostado! Quando pego ônibus tenho a sorte de não atingir por pouco o nível de lotação que o apresentado na história, mas pesquisando e ouvindo outras pessoas sei que chega a ser pior do que o que contei. Por isso decidi colocar um meio-termo entre a minha experiência e a obtida na pesquisa. Se bem que já é um meio-termo assustador, rs, ainda mais quando se tem que passar por situações semelhantes na maioria dos dias da semana... Claro, ponderei tudo para poder fazer uma história cômica, mas sem fugir do que de fato ocorre.
Você não sabe como quase chorei (de alegria, claro) quando disse que escrevi com naturalidade. Faz algum tempo que não escrevo crônica, então foi praticamente experiência nova criar este capítulo único. Esforcei-me em inserir o leitor como um passageiro para que as situações da história fossem mais reais, tanto para que os que nunca viajaram de ônibus conhecessem esse lado da moeda, como para que os que conhecem pudessem se identificar e ver tudo isso com ironia. Empenhei-me tanto que não percebi a naturalidade enquanto escrevia, já que o trabalho com a criação foi bem maior quando comparada às minhas outras histórias, rs. Ao mesmo tempo, tentei buscar essa naturalidade ao me colocar no lugar do leitor. Então muito obrigada por ter percebido.
Adorei seu comentário! Deixou-me muito feliz. Beijos!


Tori Halley

15/09/2014 às 21:12 • Capítulo Único
Gostei muito! Essa foi uma das únicas One Shoot que eu tive coragem de ler, isso por que não gosto de One Shoots por não ter continuação, mas sua fic está em tudo quanto é lugar, moça, não tinha como passar batido. E mesmo que eu estivesse com a maior preguiça de ler ela no começo, depois eu fiquei me perguntando "já acabou? comassim já acabou?!" e eu acho essa sensação tão linda, a sensação de querer mais de ler um texto tãão bem escrito que parecia que eu era a personagem principal. Acho que esse é um dos melhores pontos nas histórias e a sua conseguiu fazer esse ponto perfeitamente ♥ ♥
Não tenho que dizer mais nada, né? Você ganhou uma recomendação da Kori, mds, tem coisa melhor que essa pra dizer que sua One Shoot foi fantástica? Parabéns, merecido seu primeiro lugar ♥ ♥


Resposta do Autor [Katsune-chan]: Olá! Peço mil desculpas por demorar em responder, mas o tempo é curto e são tantas as coisas para fazer, que no fim tudo acaba ficando para depois...
M-minha história em todos os lugares... *cora* Quando a escrevi, minha única pretensão era que entrasse para a lista das participantes. Não esperava que chegasse até onde chegou, mesmo dando o meu máximo em um novo projeto, he he.
Também adoro o gostinho de "quero mais", por isso me esforcei em incluir isto na história. Mais do que isso, o que quis foi fazer os leitores participarem da cena como se estivessem lá. Não queria que ficassem apenas observando passivos, mas que pudessem interagir, apesar da distância física em relação ao cenário. Fico contente por ter conseguido lhe passar todas essas sensações.
Muito obrigada por todos os elogios! E muito obrigada mesmo por ler e comentar, ainda mais por minha história ser one shot! Beijos!


Jen Sapphine

15/09/2014 às 23:24 • Capítulo Único
O que acha que precisa ser melhorado?

Não há nada para ser melhorado.



O que mais gostou no capítulo?

O estresse do motorista foi muito interessante. Amei essa parte.



Amei essa fanfic-crônica!
Mostra exatamente a situação da pior maneira possível dentro do ônibus, que alguns até tem o azar de passar.
Conseguiu captar toda a situação, descrevendo-as com perfeição. Foi ótimo.
Meus parabéns. ^^


Resposta do Autor [Katsune-chan]: Oi, desculpe-me pela demora em responder.
Obrigada! Realmente, não é agradável passar pelas situações que narrei. E pensar ainda pode ser pior, ha ha ha...
Quanto ao estresse do motorista, de fato tem vezes que o pânico geral acaba afetando todo mundo (até por isso que é geral), se bem que tem vezes que a seta é no sentido inverso, e o motorista que piora o estresse coletivo. A questão é que tudo vira um caldeirão com a sopa misturada, não se sabendo mais onde começa e onde termina, rs.
Muito obrigada por ler e comentar!


Brenda Tesch

18/09/2014 às 10:44 • Capítulo Único
Esbarrei com sua crônica nas "fics sugeridas" aqui na página inicial do Nyah e quando vi a foto do ônibus, não me contive em abrir pra ler. Até os treze anos eu não usava o transporte público com muita frequência porque eu sempre enlouquecia meus pais pra me levarem nos cantos de carro, e era ingenuamente aterrorizada pela possibilidade de ocorrer um assalto exatamente no ônibus em que eu estivesse. (Paranoias da família pra me manter em casa. Rio tanto disso quando penso agora...)
Então numa bela tarde na qual eu queria muito ir à minha livraria preferida na cidade, resolvi me aventurar andando de ônibus pela cidade, e desde então não parei mais. Adoro ouvir as conversas, curtir o balanço e ver a quantidade de rostos diferentes e novos que há na cidade em que morei a vida inteira. No entanto nunca vivi uma aventura como essa nesses trajetos e ler essa crônica me deu certa inveja. Fazia tempo que eu não lia uma crônica e hoje relembrei o quanto é bom me divertir com esses acontecimentos cotidianos e embaraçosos.
Gostei bastante da sua narrativa, principalmente as alusões a expressões de outras obras. Gosto de saber que o autor conhece realmente o mundo dos livros a ponto de mencionar algo assim, isso mostra que ele não é um simples "escrevedor de fics à esmo" como eu vejo muito por aqui, e gosto ainda mais de reconhecer essas alusões. Enfim, curti muito a sua crônica, principalmente esse final que me fez pensar um rápido e simples "Ihh, lascou"... Kkkkkk '
Um abraço :D
Auf Wiedersehen! o/


Resposta do Autor [Katsune-chan]: Olá! Primeiramente, peço desculpas por demorar em responder. Fiquei com muitas coisas para fazer e não consegui me organizar direito para responder tudo...
Enfim, fico contente que a capa tenha sido um dos motivos para ler minha crônica, afinal, é uma parte integrada à história e, se não me engano, você foi a primeira a falar dela. Você me lembrou agora que quando mais nova também era raro andar de ônibus, mas eu morava em outra cidade, onde o mais rápido transporte acabava sendo o carro (ainda mais para quem sempre acabava saindo atrasada de casa). Só depois também, e em outra cidade, é que comecei a andar de ônibus. Também ouvia horrores para andar de ônibus. Na época, ouvia mais sobre assaltos, mas já tem alguns anos que o maior problema tem sido o trânsito. Foi então que me inspirei em escrever a crônica.
Concordo com você que é interessante observar e sentir a viagem, o que fortaleceu a minha ideia de fazer o trajeto da crônica em um ônibus, onde pode-se ver alguns dos tipos que podem ser encontrados em uma viagem, embora nem sempre ocorra de encontrá-los (todos juntos é ainda mais difícil, dependendo do dia, da hora, do trajeto, rs).
Optei pelo formato de crônica por também gostar bastante do gênero, apesar de fazer tempo que não escrevo uma. Então busquei referências e li bastante para poder relembrar a forma do texto. Lembrei-me agora da crônica "Meu primeiro assalto" em que o protagonista queria ser assaltado, mas nunca teve a oportunidade. Fica a recomendação ;) (Inner: no meio da resposta?! Eu: Sim, rs.)
Que bom que você percebeu as alusões! Quando postei a história acabei não escrevendo tudo o que queria na notas, mas pelo menos mencionei as referências e expliquei o que tinha feito, só que ficou tão... breve, hahaha. (É que gosto de escrever bastante) Fico ainda mais feliz por ter reconhecido as alusões que fiz!
Que bom que gostou da crônica! Muito obrigada por ler e comentar! Auf Wiedersehen!


Francine

19/09/2014 às 10:07 • Capítulo Único
Minha cidade que é pequena quando chove já fica um caos, imagina aí no Rio.
Tem motoristas aqui que não param para bêbados.
Achei bem realista mesmo.


Resposta do Autor [Katsune-chan]: Peço desculpas pela demora em responder.
De fato, dia de chuva é muito ruim, ainda mais no ambiente urbano. Quando a cidade é grande então... E fica ainda pior quando ela veio crescendo sem ser planejada, como é o caso do Rio de Janeiro, que teve um grande crescimento populacional em torno da década de setenta para oitenta.
Em todo caso, pelo menos a chuva é boa no ambiente rural, onde é mais visível o quanto ela é importante.
A questão dos bêbados é complicada, pois é um direito de todos pegar ônibus. O problema está no caso de provocar algum tipo de dano a alguém ou a algo... No entanto, se for pensar assim, é um argumento válido a qualquer um, e não exclusividade aos que estejam alcoolizados. Em todo caso, acaba se tornando uma questão de segurança pública, e aí entende-se o porquê de alguns motoristas sequer pararem para bêbados...
Muito obrigada por ler e comentar!


Arline

21/09/2014 às 00:17 • Capítulo Único
Cara, eu estava para comentar aqui faz um tempão, mas acabei perdendo o link e acabei de acabar de achar. :) O.o
Eu ri. Ri muito. Passo pela desgraça de vez em quando, mesmo morando praticamente ao lado do Fundão.
Essa coisa de tiroteio na Linha Vermelha é tudo mentira! Tudo mentira mesmo. Isso nunca aconteceu. E a comunidade da Maré é muito pacífica; eu moro nela e posso afirmar isso. Muito, muito pacífica mesmo. U.U
Parabéns pela ideia original. Retratar o cotidiano de forma divertida é bem a cara do povo brasileiro, que se lasca, mas não perde a piada.
Eu precisava rir e consegui. Obrigada por isso.
Agora eu me vou, porque tá chovendo e sabe como é... Em comunidade falta luz até se ventar! Vai que eu dou azar? rsrsrsrs


Resposta do Autor [Katsune-chan]: Primeiro, peço desculpas por demorar em responder. Estava com pouco tempo para vir no Nyah e tinha decidido responder os comentários na ordem em que foram postados, então só agora que finalmente cheguei ao seu.
Que bom que consegui fazer-lhe rir! Eu adoro comédia, por isso a maioria das minhas histórias tem sempre algo cômico. Como dizem, se um comediante não consegue fazer seu ouvinte (no caso, leitor) rir, é porque ele é um mal comediante. Então, se consegui provocar o riso, é porque atingi meu objetivo.
Nossa, também me ocorre de, mesmo morando perto de algum lugar, acabar passando por algumas das situações da crônica... Se pensar bem, o fato de morar perto e ter que passar por isso chega a ser o ápice do ridículo. Como assim demorar tanto para chegar a algum lugar? E ainda passar por situações constrangedoras? Pior, que acabam com o humor e qualquer vontade de aproveitar bem o dia? Até porque, passar por isso cansa, rs...
A questão da cena da Linha Vermelha foi mais para mostrar o ápice do pânico que uma informação pode gerar, independentemente de ser verídica ou não. Além disso, no encadeamento das cenas, era uma forma de encaminhar para aquela em que o motorista "é obrigado" a desviar do caminho e seguir uma rota completamente diferente da prevista pelo trajeto original. Afinal, o estresse da profissão, por conta de tudo que tem de enfrentar ao longo do percurso, por vezes gera ações como a do motorista da história (é o costumeiro "chutar o balde", rs).
Muito obrigada! Concordo com você que a maioria das histórias brasileiras envolvendo o cotidiano são tratadas com ironia, humor e comicidade. Afinal, melhor rir do que sentar e chorar enquanto se espera que as coisas se resolvam por conta própria, não?
Beijos e muito obrigada por ler e comentar!