Botou esperança de romance então eu já gostei demais! Já disse que vc escreve muito bem? Se não, eu estou dizendo agora! :)

Resposta do Autor [Toph Bei Fong]: Você já sabia que teria romance (acho). E sim, sou foda, o mundo sabe disso e eu me amo.
Vou fazer o pirralho chorar agora, até mais!

A admiração pela história evoluiu para vício. Por favor, autora querida, poste mais!

Resposta do Autor [Toph Bei Fong]: Se sua mãe perguntar, não tenho culpa alguma por você ter se envolvido em um vício, só para alertar ajdnjandjasn. E pode deixar, postarei em breve (breve = à amanhã ou mais tarde, quem sabe)
Então até breve, pessoa c:

Heeey, novamente
O Elliot realmente é um personagem especial e encantador, além de ter um humor leve e gostoso. Temo que ele está me conquistando com suas piadas sem graça kkk
E lá vai mais um comentário miserável, desculpe por ele. Estou em um dia que a preguiça de escrever me domina...
Até o próximo.

Resposta do Autor [Toph Bei Fong]: Hey. E aí, bro?
Haha, acho que entendo. Às vezes rio de piadas sem graças porque elas são sem graça demais e... é.
Pare com sua humildade comentareira. Essa palavra pode não existir, não como eu a escrevi ela não é inexistente. E é isso, seus reviews são ótimos, cale-se.
Até, moça de sobrenome legal.

Eu fiquei uns dias sumida, mas é tudo preguiça mesmo! HUEHUEHUE. Cara, eu fico impressionada em como a sua narrativa discorre de uma maneira tão gostosa. Um problema muito comum nas histórias por aqui é que os autores acabam se perdendo no próprio texto e hora a narrativa vai rápida demais, outra vai devagar quase parando. Nesse caso, no entanto, você parece saber medir muito bem esse ritmo. E não é nada referente a técnica, acho que está mais ligado ao quanto o autor consegue se envolver com a própria estória. Acho que você está envolvida o suficiente para fazer uma boa história, e é isso o que interessa para nós leitores, ler uma boa história. HUEHUE! Enfim, meus parabéns, sweet. Beijos! ♥

Resposta do Autor [Toph Bei Fong]: Haha, entendo. Ultimamente eu ando tendo preguiça de ter preguiça, mas é a vida, todo mundo entende.
Ow, que bom que consegui alcançar isso amdkaskdasn Acho que se deve ao fato de eu nem pensar em postar no início. Antes era algo só para mim, e creio que isso faça se tornar algo mais espontâneo... Ou não, né, talvez tenha sido sorte askdmaksdm
Eu entendo isso também. Vejo muitas histórias boas no início que depois ficam bem chatas. Algo bem irregular (palavra irregular me lembra menstruação. Não sei porque to comentando isso aqui, mas sei lá, senti necessidade em falar isso, mesmo sendo inútil, e, cara, do que eu to falando?)
Juro, não faço ideia de como responder aos elogios de uma maneira boa o suficiente hehe, nunca sei, na verdade. Então, obrigada.
É, depois de tanta linguiça saiu só um obrigada.
Até mais!

É a primeira fic sua que eu leio e já me revelo uma leitora imprestável que leu os doze capítulos mas só comentou os dois primeiros. E é por isso que prefiro ler ones. Apesar de que já li todas as últimas ones que você postou e não comentei nenhuma porque - não vou mentir para você - fiquei com preguiça.
Na verdade acho que todos os meus ficwriters favoritos já devem ter desistido de mim. Leio muitas fics, mas comento em, tipo... uma, duas... três... nenhuma. Nem mesmo nas fics da minha melhor amiga, nem na fic em que eu era beta. Nem na fic da minha autora super favorita do Nyah. Tipo, em nenhuma mesmo. É que ou estou sem tempo ou estou com preguiça demais. Aí não dá certo.
Mas decidi voltar, ler tudo de novo e comentar todos os capítulos. Tenho mais o que fazer, mas isso é de extrema importância. Não quero que você tenha uma má ideia sobre mim, apesar de não ter como mudar o fato de que eu sou, sim, uma leitora ruim que não dá reviews como deveria.
Vamos começar pelo fato de que ao longo da fic fiquei cada vez mais apaixonada pela Cassie, e cada vez mais acho que ela tem muito a ver comigo. Fala rápido demais, parece ser bem amigável... ela é bem tipo eu mesmo.
Eu só gostaria de saber para que seria útil falar “Fui mordido por uma cobra de pupilas elípticas que variam entre verde e preto, seu nome é boca de algodão. ”. Tipo, WTF? Aí eu chego no hospital. "O que aconteceu?", o médico pergunta. Respondo: "Ah, é que eu fui mordido por uma cobra com pupilas elípticas que variam entre verde e preto. Aliás, o nome da cobra era boca de algodão. E acho que estou morrendo.".
Fiquei curiosa sobre esses gêmeos, Josh e James ~vou fingir que não li a fic até o final ainda, e que não sei quem são esses gêmeos~. Eles parecem ser caras legais *-*
O Elliot me lembrou um pouco de mim mesma também. Costumo começar a viajar totalmente quando as pessoas estão falando comigo. Faço isso com uma frequência um pouco perturbadora e irritante, admito. E deixo minha melhor amiga, coitada, falando sozinha '-' Aí ela pergunta alguma coisa e eu fico, tipo, "Hã... você estava falando comigo?".
Enfim, eu amoooooo essa fic ^^
Beijinhos,
Little.

Resposta do Autor [Toph Bei Fong]: Ahhhhhh Little! Oi! Tudo bom?
Bem, pra começar, você não é nem de longe uma leitora imprestável, mesmo. Se você é imprestável, tenho medo do que eu posso ser (talvez já esteja condenada à minha eternidade no tártaro sem nem saber.). Só para se ter uma ideia, eu tenho preguiça de ler as histórias que eu gosto, comentar, então haha, sou uma eterna quase fantasma. Agora você vem aqui, depois de ter lido tudo e ainda comenta no início? Ora, minha querida, você é uma das melhores leitoras que alguém poderia ter, te garanto kkk.
Haha, bem que senti sua falta nas minhas ones, admito, mas de boa, acredite, só saber que você ainda tem paciência para lê-las é mesmo o suficiente :D
Ok, eu realmente pensei, quando escrevi a Cassie, que muitos não iriam gostar dela, mas no fim o efeito foi bem oposto, então me pergunto o que fiz de certo aksdakmdkasmkdj preciso dessa fórmula ahah.
Ora, vá saber a utilidade dessa frase! Talvez de fato ela seja útil no futuro, vá saber o contexto da situação. E se o médico dizer: "Oh, meu deus! Você foi mordido por uma cobra! Qual era ela? A aparência pode definir se ela era falsa ou venenosa! Descreva-a!" E é, vá saber, essa frase pode salvar sua vida (não que eu saiba se a boca de algodão tem a versão falsa de venenosa, tipo a coral, mas sh, vamos fingir que sim e que a frase de fato é útil.)
Ah, minha vida definida por suas palavras! Teve uma vez que minha amiga jogou uma borracha na minha testa para chamar minha atenção (foi implantado um infeliz espelho de classe e acabamos ficando distantes, o que resultou em muitos momentos de modo off do mundo. Então, muito óbvio que uma borracha na testa e sangue escorrendo era o suficiente para chamar minha atenção)
O sentimento de falar sozinha é triste kkk, pobre amigas.
Enfim, vou indo para o seu outro ultra mega power lindo review (ainda não li, mas pe de se supor que esteja ultra mega power lindo.)
Até breve!

O que acha que precisa ser melhorado?

Cuidado com alguns tempos verbais. Mistura raras vezes pelo que pude e consegui perceber presente com pretérito.

Não sei muito o que dizer, quando falo que os estoques de criatividade para reviews são pequeno, ninguém acredita. Elliot está evoluindo e estamos apenas no segundo capítulo? A preguiça de rolar a página para cima me domina a cad asegundo, mas acho que é o terceiro de acordo com as minhas — nem tão boas assim — contas de matemática.

Você não especificou quantos anos eles tem, mas considerarei que sejam adolescentes, ou no mínimo devam ter catorze, quinze anos, não sei. Esqueci de mencionar anteriormente que, a sua história, é bem pareida — e por se dizer parecida em momento algum quis dizer igual — a um livro que recentemente vi mas não comprei por falta de dinheiro. Se acredita em mim, falo que esqueci o título do livro, mas a história era sobre um menino autista que via em uma garota — cujo nome não me recordo — a oportunidade de mudar a si mesmo.

Continuarei lendo sua história, mas pode ser que por hoje esse seja meu último comentário. Preciso fazer mais algumas coisas antes de passar para frente então, espere, mais reviews estaram chegando logo, logo e quem sabe, ao fim dessa belíssima história, uma recomendação? Você dignamente merece.
Beijos, Lú.

 Eu faço libras e estou adorando a história. Nunca li nada falando sobre os surdos. Tô gostando bastante.

Pq acabou ? Poste mais capitulos. Preciso saber oq acontece. Qnd volta a postar ? Estou ansiosa.

Resposta do Autor [Toph Bei Fong]: Kkk, capítulos não podem ser infinitos xP, mas não acabou, ainda tem bastante história adiante.
Olha, moça, posto todo dia assim que acordo, ou seja, vou postar lá pelas 17:00 kkk, até mais, obrigada por ler!

Como assim "quase filho único"? Não faça isso com a minha curiosidade!
Como sempre, um capítulo bem escrito e descrito. Cada vez mais motivos para me apaixonar por esta história.

Resposta do Autor [Toph Bei Fong]: Haha, como o próprio Elliot disse, isso será comentado depois.
Oh, mortal, como me deixas feliz com os elogios. Obrigada hein? Espero que continue gostando.
Até mais!

Aqui vou eu, pequena gafanhota.
1° - Cassie descreve perfeitamente como eu reagiria se me fizessem esse questionamento sobre o que é o silêncio. É uma pergunta estupidamente difícil!
O cabelo dela é loiro ou castanho?
2°- Não sou cega, surda, muda ou deficiente física, talvez eu seja meio doida, mas isso não vem ao caso, enfim, mesmo eu sendo fisicamente perfeita, meus pais não me deixam andar na rua sozinha, então eu estou tomando as dores de Elliot nesse momento. Sinto muito, Elliot.
3°- Como assim a mãe dele não lava o carro há um ano? Tipo, que merda ein! Esse carro deve ser uma belezura da vida!
4°- Que tipo de mãe faria isso com o próprio filho?
R= A minha, só pra constar.
5°- Apóio a revolta de Elliot em relação às folhas comestíveis ou sei lá. Realmente desnecessário, mas sei lá, me sinto magneticamente atraída pelos cadernos da moranguinho! Meu Deus, não é normal!
P.s.: Me sentindo meio mal por querer comer a tal árvore do sonho de Elliot, talvez eu esteja sendo meio Leticia em relação aos couves-flor que parecem árvores pequetuchas, são legais, porém intragáveis!
6°- Se você é fresca normalmente, não quero conhecer seu lado "Elliot gripado"!
E foi isso! Adoro o modo como você escreve e poste logo os próximos, querida amiguinha!

Resposta do Autor [Toph Bei Fong]: Olá, pequena padawan. Meu celular descarregou, então se estiver online aqui no nyah! me atualize das novidades da vida terrestre por MP. Ok, obrigada.
Cara, e não é que você conseguiu um texto grande? jdjandjabnjdbas
1 - Não sei como nós (pessoas lá) responderiam essa pergunta se a situação fosse como a da história. Acho que a pergunta não seria levada a sério. Seria tipo: "O que é o silêncio?"; "Quando não tem som"; "Não tem nada mais profundo pra dizer?"; "Não."
Cabelo dela é castanho. Já tinha respondido isso no whatsapp, mas fiquei a fim de responder de novo.
2 - A história se passa fora do Brasil, o que é meio óbvio, já que eu não curto muito escrever com nossa nacionalidade, e pra fora é comum e ir e voltar sozinho. Tipo, são poucos quarteirões, acho que se minha vida fossetão perto da escola eu também poderia ir, mas né, olha onde eu moro.
3 - A história da borboleta não seria tão impactante sem esse detalhe.
4 - A minha não.
5 - Tipo, acho de boa cadernos cheirosos, é legal enfiar a cara e ficar lá, morrendo. Elliot tava meio delirante então o que ele teve em mente foi uma revolução sem sentido na industria alimentícia que resolveu usar papel para alimentar a população mundial. Uma merda, certo.
E tipo, do que é feito aquele papel comestível de bolo?
Minha gordice não foi tão gorda. Tipo, na minha mente a árvore-bolo não tinha cobertura e bolo sem cobertura não é tão bom. Então sei lá, imaginei um bolo de padaria com olhos e pernas. Vou desenhar isso, e os personagens. Mando a foto quando achar/carregar o celular
6 - Meu lado gripado é tão chato quanto meu lado dramático-não-quero-ir-para-boa-vista.
To com preguiça de postar. Achei um anime legal. Tem um monte de comentários para responder. Tenho um desafio para participar com o tema "Mente de um assassino", tenho a história do Peter para terminar. Tenho que fazer um piquenique na sala de estar com a Letícia-prima.
Minha vida tá cheia.