Comentários em Tronos de Fúria

Marlon C Souza

17/02/2024 às 18:17 • Capítulo 1
O que acha que precisa ser melhorado?
A leitura é pouca, mas se torna um desafio para quem não domina geopolítica muito bem

O que mais gostou no capítulo?
Do conhecimento geopolítico dos autores. Parece que estou lendo relatos reais de uma história futura rs

Ufa, consegui finalmente entender um pouco. Rs Pelo o que entendi:
Enfim, o imperador "azul" Matt parece ter uma história bem parecida com a de Hitler. Iniciou em um partido meramente de esquerda e aos poucos foi andando para o centro, com visões de esquerda (centralização de poder no estado) e de centro-esquerda (esquerda moderada, nacionalismo/imperialismo, patriotismo etc). Foi um grande conquistador e conquistou impérios até mesmo onde antes era impossível para o status da Rússia atual, como parte dos EUA, por exemplo. Recriou a URSS com mais força, chegando a conquistar diversos países europeus também. Incorporou o oriente médio, parte da Ásia e até Oceania. O cara foi brabo.
"— E assim, derrubamos o nosso velho inimigo, que tanto nos humilhou no passado."
Realmente surpreendente ele ter conquistado territórios aqui nas américas rs
Agora sobre Dan, seu primo, o galanteador (brincadeiras à parte), também conquistou territórios. Dan, de direita, ser chamado de antiquado por alguém de esquerda é comum rs. Mas visões políticas se diferem em diversos pontos. Enfim.
Sobre Gustavo, ou Guga, como gostava de ser chamado, seu império, aparentemente, era maior, depois de seu primo Matt, que os de Dan. Gosto da postura dele, que mesmo que tenha dominado os territórios, trouxe desenvolvimento e não pobreza. Parabéns para ele.
 
"Império da Espada" é um belo nome rs
Matt, pelo visto é o diferentão. Rs Casou-se após ser coroado e sua esposa ainda é uma princesa, não rainha. Que bela observação. Mas ela deseja o título, apesar disso não afetar de fato o casamento deles, que é estável. Mas Matt a magoou. Realmente, ela se juntar as outras não tendo o mesmo título é constrangedor, mas Matt, você Comunista e absolutista, só você não percebeu? Rs
Então aqui se intensifica a história. Vão em busca de acordos e não guerrear. Gostei. Mas sempre dá m&rda esses acordos rs
Enfim, como eu disse, foi um desafio ler esse capítulo. Muitos nomes, muitas informações, mas consegue entender mais ou menos o que se sucede. Lerei os próximos assim que possível, porque amo geopolítica.


João Vitor Guimarães

04/04/2024 às 20:50 • Capítulo 1
O que mais gostou no capítulo?
A polidez e refinamento do texto!

Boa noite, Matheus! Como vai? Espero que esteja tudo indo bem. Finalmente, depois de tanta falação, eu vim aqui cumprir minhas promessas e comentar nas suas histórias novamente, então, vamos nessa!
Bem, mesmo sendo a segunda vez que eu estou comentando a história, não hesitarei em pontuar e até complementar os pontos que já abordei nos meus antigos comentários, por isso, não se espante com a repetição das minhas palavras, mas as mesmas impressões que tive naquela primeira leitura permaneceram nessa releitura.
Para começar, parabenizo-o novamente pelo seu texto absolutamente impecável, com excelente pontuação e gramática, além de uma fluidez magistral. O ritmo de leitura é dinâmico, mesmo se tratando de um capítulo mais expositivo e explicativo. A descrição dos personagens é rápida e certeira, dando a devida atenção.
Uma coisa que é clara é que esse capítulo é altamente expositivo e explicativo, no entanto, é bem trabalhado ao passar adiante as informações necessárias que os leitores precisam para seguir adiante na história. As descrições de como o mundo se configurou em sua atual situação é bem-feita, e cada imperador ganha um devido espaço para que suas histórias e os status atuais sejam devidamente passadas ao público. Há também o destaque para as personagens femininas, como Thaila que mesmo com uma curta aparição, ganha destaque suficiente para que seja apresentada com uma personalidade própria, ao invés de mera figurante e par romântico do imperador.
O capítulo é um excelente começo, mesmo com o caráter expositivo, ele também contribui para iniciar a construção do conflito e tensão que acompanharão a narrativa, fazendo breves menções à pequenas rixas e intrigas que há entre os impérios que formam as alianças da Espada e os demais países. Matt e Dan também tem diálogos afiados que ajudam a elevar a tensão dentro da história. A sutileza do texto é algo que me surpreendeu.
Por hora, acho que isso é tudo o que eu tenho a dizer por enquanto. Ansioso pelas atualizações e pela forma como a história irá se desenrolar conforme os novos capítulos serão postados. Até lá, continuarei a comentar nos capítulos já postados. Espero vê-lo novamente assim que possível. Até uma próxima!
 

Atenciosamente,

João V. Guimarães!



Mr Sir

01/06/2014 às 14:53 • Capítulo 2
Outro ótimo capítulo


Resposta do Autor [Matt Wagner 27]: Obrigado de novo!


Don R

15/04/2019 às 00:02 • Capítulo 2
O que acha que precisa ser melhorado?
Não se usa mais trema, no 6 paragrafo há dois "eram" muito próximos, sabe como sou com essas coisas rs.

O que mais gostou no capítulo?
Bom capítulo, rico em detalhes.

Gostei do capítulo, são muitos territórios, muitos nomes para serem lembrados, parece que todos os governantes são ricos em beleza, não tem um grotesco. A Rússia tem se mostrado muito ambiciosa, seria ambição um defeito ou uma qualidade? A Suíça sempre Suíça.
Uma dúvida mesmo sendo impérios eles continuam sendo definidos como países?
 
ps: Como não sou acostumado a comentar por aqui provavelmente esqueci de algum detalhe.


Resposta do Autor [Matt Wagner 27]: Olá meu caro, agradeço pelo comentário, realmente quando escrevi o trema ainda era usado, mas foi bom ter reparado. Fiz o ajuste nos dois "eram" também.
Ah os detalhes... infelizmente sou muito Caxias com eles.
Os governantes foram feitos dessa forma , com semblantes belos, tal qual em filmes, para ilustrar o quanto seus povos os veneram, tal qual nas monarquias antigas.
Apesar de diversos territórios serem citados, o foco será mesmo nas sedes dos respectivos Impérios.
A Rússia, bem como seus aliados do grupo de Espadas, tem realmente esse lado forte da ambição, que acaba sendo tanto um defeito quanto uma qualidade, dependendo da circunstância.
A Suíça poderá ser o fiel da balança dessa crise.
Ja havia falado no grupo, mas sim, os Impérios ainda são tidos como países individuais. Um exemplo, o Império Russo é mais uma organização (o mesmo vale para os demais impérios especialmente os que concentram mais territórios), composta pelos seus países componentes: Rússia, Ucrânia, Estônia, Bielorrússia etc... Cada um dos países, ainda, contém governo próprio, leis próprias, funcionamento próprio, certo grau de autonomia... Embora ainda assim estejam submetidos ao poder central da sede do Império, no caso do Império Russo, submetidos ao poder central do governo imperial russo.


Cassiano Souza

05/05/2020 às 19:50 • Capítulo 2
achei super interessante o capítulo, e na verdade a história como um todo. é tudo bem colocado, e como você fez esse mundo funcionar e as coisas que há nele interferindo nas vidas dos reis é bem interessante. 
mas mesmo gostando do plot, eu acho particularmente que a monarquia não retornaria. talvez algum tipo de super governo tirano e rebelde, mas isso de governo patriarcal acho que não. 


Resposta do Autor [Matt Wagner 27]: Prezado, agradeço novamente o apoio. Sim, em alguns casos do mundo, é dificil vermos o retorno da monarquia. porém, ha um número razoável de países em que, devido aos valores tradicionais, a monarquia é sim um símbolo forte desses países e, por isso, julguei que, nesses países, a manutenção ou o retorno do modelo monárquico num cenário assim, seria provável. Mesmo as de modelo patriarcal.
Sobre governos tiranos, bom seu palpite não estão totalmente perdido,posso dizer que, alguns desses reinos , embora empunhem a bandeira da democracia e se proclamem como pilares da  liberdade e paz, por dentro na verdade possuem fortes convicções tiranas e autoritárias e mal podem esperar para revelar suas verdadeiras faces. Fica  esse mistério aí pra voce refletir.
 
O modelo deste mundo que criei, por incrível que pareça, surgiu durante um jogo de WAR com uns amigos, em que brincavámos em pensar sobre um cenário onde o mundo seria dividido e governado por nós, cada um responsável por uma parte. A ideia era justamente eliminar , ou tentar diminuir, todas as mazelas do mundo e torna-lo mais igualitário. Aqui a proposta dos impérios é que eles detenham controle sobre o resto do mundo por um certo tempo, e, a longo prazo, visarão o restabelecimento de todas essas demais nações para que o mundo possa voltar a ser o que era antes, ou, pelo menos, que se torne uma versao mais correta e benefica do mundo que temos hoje. Essa é a intenção, mas talvez alguns dos imperadores  nao estejam de todo dispostos a cooperar com tal planejamento para o futuro. Falamos mais sobre isso posteriormente.
 
A questão de ter surgido essa ideia em meio a um jogo com meus amigos é também a razão pela qual coloquei os nomes de alguns deles como sendo os nomes dos imperadores, corroborando o qe ja falei a voce no outro capítulo sobre a técnica de utilização de nomes, conceitos, características e personalidades similares nos personagens de diferentes histórias. Voce talvez note que ja viu alguns desses nomes sendo mostrados em outras histórias minhas, como se fosse uma marca registrada do meu estilo.
Uma coisa que me recordo é que alguns amigos também me disseram que, esse formato de mundo que propus se pareceu como um 'comunismo as avessas', um 'comunismo que deu certo' pois há a busca por tornar o mundo um lugar mais igualitário. Outro ponto para se refletir.


V Shotokan

03/01/2021 às 15:15 • Capítulo 2
 Sâo muitas informações ao mesmo tempo kkk, mas que demonstram a riqueza de conteúdo e dedicação que você teve ao criar a obra. Filipe é show! Nasce a futura série política mais assistida da netflix rs


Resposta do Autor [Matt Wagner MWU 21]: Ô Netflix me nota ae! rs.
 
O Filipe será importante e uma figura central e  essencial para os imperadores do "outro lado", arrisco dizer que até como liderança. Apesar de termos aí na mistura, a irmã dele.
 
Sim, posso ter exagerado nas informações kkkk mas tentarei fazer com que todas valham a pena a medida que formos avançando.


Anne Claksa

06/03/2023 às 13:36 • Capítulo 2
Olá!
Até aqui a Suíça se mostra neutra com conflitos, porém aqui há uma diferença, isso de os jovens receberem armas obrigatoriamente aos dezoitos, é sinal de que se algo não for do agrado da rainha, como por exemplo, a recusa dos Impérios da espada ao convite da rainha da França para a reunião, a Suíça deixaria de ser neutra e entraria em uma guerra.
Interessante também foi colocar a Inglaterra um pouco na situação em que a Alemanha esteve na partilha da África, recebeu pouco, enquanto os outros ficavam com muito. Agora Filipe quer mostrar o poder de seu império.
Legal essa relação famíliar entre França e Inglaterra, colocar os monarcas como irmãos. E a rainha da França, Rina é a mais astuta.
Até a próxima!!!


Resposta do Autor [Matt Wagner Marques MWU 27]: Justamente, a Inglaterra seria a isolada ou excluída da vez, ali a Alemanha ficou porque se reunificou tardiamente e por isso teve pouco da partilha da áfrica, aqui a Inglaterra ficou isolada por não fazer parte do bloco principal dos países que conduziram a partilha do mundo, que são os Impérios da Espada.
Rina é de fato , muito astuta. Filipe tem a orientação dela em muitos momentos.
Trouxe a união entre França e Inglaterra para se tornar um laço familiar, tal qual como foi no caso de Portugal e Espanha. A Suíça é neutra de principio, mas, com os motivos "certos" ela pode ser convencida a apoiar o empenho de guerra também.


MarcosFLuder

21/06/2023 às 11:44 • Capítulo 2
Capítulo lido. Imagino que o próximo apresentará os demais impérios. Quero ver como você irá retratar o império brasileiro. Curioso são os nomes, principalmente do governantes de Índia e Japão, que são muito ocidentalizados. Enfim, continuo acompanhando a história.


Resposta do Autor [Phoenix M Marques W Med MWU 27]: Perdão pela demora, meu irmão Mas agradeço por ter vindo prestigiar a história.
Sim vamos aos poucos apresentando os impérios de destaque nessa narrativa e continuidade.
Infelizmente todos os nomes são praticamente ocidentalizados kkkkk
mas como expliquei no grupo de WPP uma vez, isso era para representar uma maior miscigenação populacional e influência do Ocidente ou mesmo de outras regiões , se refletindo nas mais diversas partes do mundo a essa altura, considerando que nesse cenário estamos a no mínimo 100 anos à frente do nosso tempo presente.
 
Sobre o império Brasileiro, aguarde. Ele está em segundo plano por agora, agindo ainda nas sombras, mas terá seu devido holofote em tempo. Agradeço por acompanhar e em breve volto com mais respostas e informações.


João Vitor Guimarães

25/12/2023 às 08:41 • Capítulo 2
O que mais gostou no capítulo?
Tensão gradual

Bom dia, Matheus! Como vai? Espero que esteja indo muito bem.
Acabo de ler o segundo capítulo desta história e devo confessar que apesar de ainda estarmos só na introdução, já senti uma leve sensação de tensão pairando no ar a medida que mais personagens e seus impérios são apresentados.
Como ainda estamos em capítulos de configuração/introdução, os elementos da história estão sendo apresentados aos poucos, em seu próprio tempo e ritmo. Devido a isso, uma decisão narrativa que entendo, ainda não tenho muito o que comunicar a respeito dos personagens. Eles ainda estão sendo devidamente introduzidos ao público e suas personalidades estão ganhando nuances aos poucos, mas devo confessar que Rina, Marilia e Felipe, apesar dos jeitos corteses e pomposos, parecem emanar ambição, cobiça e fome por poder. Ainda não tenho certeza dessas impressões, mas continuarei minha leitura atenta para me certificar de que meus palpites estão rumando para a direção certa.
Agora, uma coisa é certa. A medida que as cartas de Rina chegam aos demais impérios e vamos entendendo as novas configurações desse mundo futurista arrasado pela guerra, vai se construindo aos poucos uma tênue sensação de tensão pairando no ar. A medida que mais impérios são avisados e a reunião se aproxima, os desejos e cobiças dos personagens parecem que vão irradiar novos conflitos que podem abalar esse mundo ainda sequelado. Estou devidamente curioso para saber como essa reunião se desdobrará mais a frente.
Ainda não tenho uma opinião completamente formada a respeito da história, mas este capítulo está rico em detalhes e vai preparando o leitor cada vez mais para os possíveis eventos que podem vir a seguir. Continue com o bom trabalho que está se consolidando nessa história. Até uma próxima!
 

Atenciosamente,

João V. Guimarães!


Resposta do Autor [Phoenix M Marques W Med MWU 27]: Olá
 
Pelo que posso ver, as suas impressões são bem precisas; Rina é como se fosse uma mestra das marionetes, ela se coloca na iniciativa quanto aos próprios aliados , como o irmão Filipe e Marília, para mostrar que seu grupo não ficará inerte quanto aos avanços e crescimentos da aliança Impérios da Espada. Por isso ela certamente corresponde ao que vc conjecturou acerca de demonstrar ambição, fome de poder e cobiça. Filipe não está muito atrás, ele aprendeu muito com a família e em especial com sua irmã; mas Marília é mais comedida, tem um pé atrás acerca de tudo; porém, basta a motivação adequada para faze-la dar o passo a frente que Rina tanto espera para que eles avancem, juntos , contra a outra coalização de monarcas.
Claro que não é só a Rina; como vc notou todos os imperadores até agora mostrados tem sua quota de desejos e ambições, mesmo em se tratando de um mundo ainda tentando se recuperar dos impactos de um conflito armado em escala mundial que foi tão arrasador.
Mas é certo que Rina está puxando as cordinhas e, de certo modo, influenciando o pensamento de todos os imperadores; muito em breve, poderá estar influenciando as decisões deles, também. 
Agradeço pelas suas impressões até aqui.
 
Sobre o primeiro capítulo, eu fui dar uma olhada e realmente havia algumas palavras que eu havia deixado passar batido. Não sei se foi por conta dessa mudança de computador que te mencionei. Mas de todo modo, uma razão para isso é que eu fiz menos revisões no capítulo do que gostaria de ter feito... E eu escrevi esse texto há tempos, embora no site esteja dizendo que eu postei pela primeira vez em 2014, mas eu vinha já escrevendo esta história desde 2008, e acho que pegou a época anterior ao Novo Acordo Ortográfico da língua portuguesa, por isso, talvez, as discrepâncias permaneceram. Eu tinha um autor colega que me ajudava com esses detalhes, mas ele está um pouco afastado do site e, por isso, acabei negligenciando um pouco essa necessidade de revisão. Mas nada a temer, pelo menos naquele capítulo , eu já fiz algumas devidas correções. Até a próxima!


Marlon C Souza

19/02/2024 às 19:28 • Capítulo 2
Aqui somos apresentados a novos personagens. Paulo, homem íntegro, mas ao mesmo tempo, temperamental, principalmente com sua esposa, causando discussões sobre a relação de ambos ser apenas para os prazeres de Paulo.
Filipe era o marido fiel. Bom homem e com certeza um imperador amado pelo seu povo. A Inglaterra, sempre me remete a elegância e a desenvolvimento. Filipe também se mostrou ser um grande conquistador. Bravo para ele.
Senti falta do Japão e finalmente foi citado. Imperatriz Marilia Noke, com certeza uma bela mulher.
O Império Russo, pelo que vejo, ainda é o mais poderoso. Matt o nome do imperador, correto?
Isabella comandava um dos menores reinos desde novo mundo.
Parece que esse convite feito pela rainha vai babar e uma guerra vai se iniciar em breve. Até breve.