Comentários em A Quinta Máscara

Luh Black

04/04/2011 às 18:26 • A sombra que rejeita a luz
Caramba! Ca-ram-ba!
Isso foi lindo, lindo mesmo, e suponho que você já saiba que entendi bem, e muito mais agora, essa one. Conta simpleste uma historia muto conhecida por você, certo?
Ficou lindo, expressou maravilhosamente os sentimentos destas 3 personagens e seus desenvolvimentos. Simplesmente adorei, cara, ficou lindo!
Parabens! o/


Resposta do Autor [Maapha]: Obrigadíssima por comentar. Tô precisando mesmo da opinião da galera, sabe. *-*
Então, não é uma "história que eu conheço bem". É o que eu vivi e pude ver outros vivendo, etc e tal. As 3 personagens que você fala são a mestra que só é citada, a garota da torre e a invasora, né? Porque só tem essas. A invasora é a que aparece duas vezes.
Whatever. Agradeço de novo, e volte sempre. ♥
 


Bernard Walker

10/04/2011 às 16:58 • A sombra que rejeita a luz
O que acha que precisa ser melhorado?
Nada, está muito bem escrita e estruturada como sempre!

O que mais gostou no capítulo?
A temática, bastante interessante

Que coincidência eu ler essa história hoje! Às vezes é preciso tão pouco para nos perdermos dentro de nós mesmos, enquanto voltar para o caminho da razão é tão trabalhoso... Creio que você abordou alguns dos aspectos mais complexos da alma humana. Lendo seu texto, percebemos o quão tênue é a linha que separa nossas virtudes dos nossos vícios, como uma coisa pode se transformar na outra, de acordo com o nosso equilíbrio. Dessa forma, muitas pessoas não percebem o mal que estão fazendo a si mesmas e ostentam seu sofrimento como se fosse algo positivo. Achei bastante interessante o Eneagrama de Personalidade. É impressionante que, na antiguidade, se pudesse ter um conhecimento tão detalhado da mente humana. Bem, é claro que devo exaltar a escrita, o desenvolvimento da ideia e dos personagens e o desfecho impactante! Tudo feito com muito bom gosto. Parabéns!   


Resposta do Autor [Maapha]: Agradeço demais pelo seu comentário, suas opiniões são sempre ótimas. o/
Como o 5 é (era) o meu tipo, eu tive bastante facilidade pra escrever, a idéia surgiu como que já pronta. Esse conto é uma metáfora pra praticamente tudo o que aconteceu comigo, até o meu momento de mudança e libertação. De fato, é muito melhor viver como vivo hoje do que em um esconderijo de lógica.
A Quarta Máscara virá em breve. E hein, com qual dos tipos você se identificou? Tô curiosa. :D
Até outro dia, quero te ver no msn de novo. ^_^


Dani

30/11/2011 às 23:17 • A sombra que rejeita a luz
Estava procurando por boas histórias profundas aqui neste site, a maioria que eu encontro são aquelas clichês melosas de Justin Biba e Fadas que brilham no Sol. Então eu encontrei seu perfil e vi que você escreveu histórias bem interessantes.
Esta eu simplesmente achei fantástica. Todas as metáforas utilizadas e sua escrita está maravilhosa, o que deixou a história ainda mais envolvente. A garota da história criou e viveu em seu próprio mundo, isolando-se, de modo rígido, de todo o resto, achando que tudo o que ela tinha em sua torre era o suficiente para viver. No entanto, aquilo estava destruindo-a gradativamente. E, no fim, ela conseguiu se libertar de sua prisão. Ao ser libertada, ela encontrou um mundo novo, talvez um mundo incerto, mas a ser desbravado, o que era preferível a continuar vivendo agarrada às coisas antigas.
Acho que você relatou bem um dilema do próprio ser humano. Nós temos nossos vícios e nosso próprio mundinho, que acreditamos serem os suficientes para sustentar nossas vidas, mas que podem ser extremamente perigosos. Não devemos ser prisioneiros de nós mesmos, devemos estar sempre propícios ao novo.
Enfim, uma excelente história, e se eu fosse colocar todas as reflexões que consegui ao ler este texto, ficarei aqui durante muito tempo. Por isso, vou ficando por aqui. Você está de parabéns e sua escrita é fantástica!


Resposta do Autor [Maapha]: Ah, pode acreditar que eu sinto o mesmo com as histórias que postam aqui. Se eu quiser dar algumas risadas, é só passar na seção Crepúsculo, tem cada coisa... Mas antes esse pessoal lendo algo meia-boca do que não lendo nada. Pelo menos existem esperanças hahahaha
Obrigada por ler e por comentar no meu digno conto. Como eu já disse (acho) nas notas da história, ele é muito importante pra mim, e faz parte do que um dia vai ser uma série. Mas vai demorar muito pra eu conseguir escrevê-la toda.
Não costumo ficar dando voltas e refletindo sobre minhas próprias histórias justamente porque gosto de fazer os leitores pensar sobre ela. Não é por egoísmo nem preguiça, só que evoluir como pessoa precisa de um esforço próprio, e não posso fazer esse esforço pelos outros, né ._.
Mas uma coisa que eu costumo acrescentar quando me perguntam: tem muitas coisas em A Quinta Máscara que não foram ditas. O quinto tipo do Eneagrama tem o hábito de separar pessoas em categorias. Algumas podem ouvir e saber algumas coisas, outras são permitidas a outras, e uma terceira parte não pode nem sonhar com isso. E eu tentei deixar esse hábito bem claro, como se o narrador "não confiasse totalmente" na pessoa que está lendo, não se sentisse à vontade para contar todos os detalhes. Fiz isso pra aumentar a identificação do leitor 5 com a história. E, como você deve estar imaginando, eu nunca vou contar essas coisas não ditas. hehe
Agradeço de novo por ter lido e comentado. Até a próxima :3


Kori Hime

18/05/2012 às 23:44 • A sombra que rejeita a luz
O que mais gostou no capítulo?
Gostei de tudo, parabens

 Infezlimente acabou, rsrs. E esse texto dava um belo conto viu? quem sabe ne? Ou algum outro do mesmo estilo. Esta de parabens como eu disse, gostaria que fosse maior, mas acho que depois de " Atrás de si, a torre desmoronava, levando ao chão um reino de arrogância." faz com que o texto tenha um final coerente e que fecha basicamente como deveria ser.
Esta de noite e essa hora eu ja nao falo nada com nada, hahaha
beijos, ate o proximo


Resposta do Autor [Maapha]: Aaaaaah, que alegria! Um comentário, mesmo depois de tanto tempo. Esse Hanashi é milagroso mesmo. *_*
Obrigada pelos elogios. Essa história é particularmente importante pra mim... faz parte do meu processo de alta na terapia, olha só. ._.
Bem, quando elaborei esse conto, tive em mente que precisava refletir meu eu das épocas antigas. E não era um eu que detalhava a vida pessoal pra qualquer um, tendia muito mais a ser umama pessoa esquiva, desconfiada e fechada aos outros. Por esse motivo fui tão concisa com as palavras, como se o narrador não confiasse por completo no leitor para detalhar as coisas com sinceridade 100%. Tem muitas cenas que eu já pensei em acrescentar depois, mas seria trair essa proposta inicial. E, se eu prolongasse a história, já entraria na parte da jornada, que não é mais dentro da máscara.
Tem uma segunda história baseada no Eneagrama que é bem maior do que essa e já está completa. É A Quarta Máscara. Se tiver tempo de acompanhar...
Até mais e obrigada de novo. :3


Dryka Alves

09/09/2012 às 19:46 • A sombra que rejeita a luz
Nossa, seu texto, em termos linguísticos tem uma qualidade exímia! Sem erros e muito bem estruturado. Mas o que me supreendeu foi o enredo, sendo que é uma ótima metáfora da alma humana e de como nos escondemos dentro de uma torre que nem ao menos conhecemos por completo. Foi muito profundo e cheio de significado! Ficou perfeito, parabéns!!


Resposta do Autor [Maapha]: Muito obrigada pela review! Esse conto é muito importante pra mim, fruto de trabalho pessoal e várias sessões de terapia, hahaha :P
Eu quis escrevê-lo sem interferência nem leitura prévia de ninguém. Não por egoísmo; era algo muito particular, muito "meu", então o fiz sem esquecer da qualidade, mas sem buscar tanto a aprovação das pessoas. É bom saber que não sou a única que se importa comigo mesma, porque esse texto é uma parte de mim e de certa forma difícil de ser digerido. Assim como eu.
Se tiver algum erro, não tenha medo de me avisar. Já deixei passar coisas grotescas das quais na hora nem me toquei. ._. Esse meu perfeccionismo...
Até mais!


Cyndi

14/10/2012 às 03:10 • A sombra que rejeita a luz
Emocionada aqui pq ~acho~ que entendi os simbolismos. Isso me lembrou muito algumas historias sobre os casos que o Jung estudava. Seu conto é como um sonho, uma manifestação do inconsciente, uma mensagem do self.
Bom, fiquei aqui viajando mais em significados e interpretações do que na história em si.
A torre é Ego total, e a guria estava tão presa à sua persona (por isso A Quinta Máscara?) que se assustou quando se deparou com o espelho. É uma existência deprimente, orgulhosa, elevada em uma torre de ilusões. Claro que tudo o que ela poderia fazer é se ferir e ferir quem quer que tente ajudar. A sala de armas é perfeitamente plausível. Nada permanece com vida quando tudo está trancado, nem mesmo as plantinhas.
Mas ela decide arriscar sair, e achei interessante ela se jogar. E necessário. O deserto é sempre inevitável na Jornada do Herói, assim como o retorno e a renúncia ao antigo "eu".
O que seria a mestra? Pra mim (eis a magia da subjetividade, cada um interpreta de acordo com seu universo, como uma mancha de rorscharch) parece o arquétipo Sombra. Ela fez isso consigo mesma. Nesse caso, a visitante é sua própria consciencia em um estágio mais primitivo, alertando-a. 
Ou a mestra poderia ser o Sistema, a Máquina, que aprisiona a todos em suas proprias concupciencias e egoismo. Moloch, do filme Metrópolis, a maquina industrial que funciona com o "sacrificio" dos operários.
Ou ambos.
Sei lá, eu poderia ficar divagando sobre cada elemento aí, mas não sei se viajaria demais. Vc criou uma metáfora sobre a vida de muitas existências. Adoro textos assim.
Tecnicamente falando, achei algumas coisas confusas. Muitas vezes eu não sabia de quem vc estava falando (a garota principal, a mestra ou a visitante). ACho que descrição e ação se confundiram um pouco tb, acho q pode trabalhar melhor a ambientação em si para criar uma noção maior desse mundo. As vezes me senti jogada pra lá e pra cá, em descrições, ações, situações e personagens. Esse texto tem potencial para ser enriquecido em detalhes de ambientação ~só dizendo~.
Adorei, é do tipo de coisa que me faz ficar pensando por um bom tempo. E OBRIGADA por me fazer conhecer o Eneagrama (medo de ler cada um deles e descobrir o meu).
:*


Resposta do Autor [Maapha]: Quanta psicologia em uma review só! Nem a pobre alma da autora aqui conhecia isso tudo. Não tenho como responder "o que é cada coisa", e também não posso dar a minha interpretação completa a respeito. Fiz o conto como um enigma sem resposta correta, mas cheio de respostas cabíveis, então, cada um vai ter a sua. Caso ele seja capaz de gerar ou pelo menos impulsionar alguma mudança na vida de alguém, estarei aqui para conversar sobre ela. ~fazer o bem é meu dever~
A máscara de número cinco é só uma das nove do Eneagrama. Cada uma das máscaras é um padrão de comportamento de alguém que é comumente confundido com a personalidade daquele alguém, mas não é: é uma conduta seguida para proteção própria que atrapalha no conhecimento verdadeiro de si e pode levá-la à ruína. A verdadeira personalidade é a face por trás da máscara, que só se revela depois de muito trabalho. Nenhum buraco é tão fundo do qual não se possa sair; no entanto, quanto mais fundo, mais difícil a escalada.
Eu já pensei várias vezes em retomar essa história e fazer uma vistoria e sempre me decido em deixá-la do jeito que está. Pode não estar tecnicamente perfeita, e eu sei que não, mas ela foi um produto de mim em uma situação psicológica em especial, veio a mim como que íntegra, sem pontas soltas, apesar de confusa e contendo erros. Seria muito egoísmo dizer que eu a escrevi para mim, e que os outros dificilmente gostariam dela; foi o que aconteceu, porém. É uma história surreal e pessoal demais para ser "levada a público", não que levar a público seja algo ruim, não entenda mal. A série das máscaras surgiu para colocar para fora uma experiência, sem me descuidar (muito) da qualidade, mas acima de tudo, nasce de uma determinada fase da minha mente louca, e eu entendo cá com meus neurônios que devo respeitar os acertos e erros. Bobo? Pode ser. É a vida :P Talvez se algum editor se interessasse muito e pedisse para publicar, eu fosse obrigada a alterar boa parte do que está aí para torná-la tecnicamente melhor ou mais acessível ao leitor. Como escritora amadora e muito teimosa, ainda tenho uma certa liberdade de deixá-la imperfeita. Por mais que torta, ainda bela aos meus olhinhos corujas. A característica atemporal faz parte disso e tem seu papel, apesar de deixar os leitores loucos -q
A resposta ficou um pouco comprida. Well, obrigada por ter dado importância a esse fruto da minha alma. ♥


Kevin

15/10/2012 às 11:19 • A sombra que rejeita a luz
Achei a leitura inquietante! ^^
 
De certo, um conto multifacetario. Cada qual que ler terá uma interpretação que será sua e muito acertiva. Imagino a quantidade de interpretações diferentes que teriamos ao dar o texto para um grupo de criticos literários, ou mesmo para um grupo de jovens de diferentes culturas.
 
Como esse, a muito não encontro outro. Talvez pelo meu próprio estilo de aventura, misterio e fantasia, assim como pela busca de tramas com personagens complexos. Mas, as pessoas hoje tendem a criar textos com inicio meio e fim, altamente explicados e descritos, sem que deixe-se BOAS brechas para o leitor completar os espaços.
 
Tive duas interpretações. A primeira como se falassemos de um conto de fadas... Oras, e porque não, não é verdade? kkkk Onde temos as famosas princesas trancadas em suas torres, recebendo a visita da bruxa má, que sempre lhe garante que a torre é mais segura. E a pequena princesa abraça tudo o que possui, até perceber que tudo o que possui lhe faz mal... Veja a moral de um conto de fadas?
 
Mas, também vi uma outra interpretação. Onde nada é real, e tudo é simbolismo. Onde tudo não passa de uma luta do ego e a quinta mascara nada mais seria do que uma nova personagem que nasceria.
 
Explicando melhor, ess aminha última visão. Vejo como um conflito interno que todas as pessoas passam. Esse muito mais profundo, onde a primeira mascara, seria a pessoa orginal e que vive em um mundo real.
 
Enquanto a donzela da torre, seria a segunda mascara, que vive feliz, sendo solitaria e analitica para com tudo. Acreditando que as pessoas que tem contato social são idiotas e burras, por se darem ao luxo de machucarem-se com isso. Não importa que esteja se privando de muitas coisas que lhe faziam bem.
 
Tendo a Terceira mascara como uma voz dentro de si que lhe confirma que ela está certa, essa sendo sua superiora. Sempre arrogante, sempre má... sempre lembrando-a de como as coisas são que ela não vive são letais para si.
 
Tendo a quarta mascara como a invasora, que é aquela outra voz chata que sempre fica querendo fazer-nos viver algo diferente. Sempre questionando se realmente estamos felizes. Sempre procurando uma forma de vacilar.
 
E toda a torre, além de um mundo particular, são suas convições que quando a quarta mascara consegue fazê-la vacilar, torna-se na verdade um local de tortura. A torre que a protegia contra o mundo começa machucá-la e servir de instrumentos de torturas. Em uma metafora ela tem suas armas para enfrtentar o mundo, mas que servem para ela também se lembrarem que o mundo pode machucá-la e assim se apunhá-la. E assim destroi a invasora, abafando a voz que não quer escutar.
E assim encontra a visão do que gostaria de ser, uma cobra que se não bem tratada pode destilar seu veneno sem muita preocupação. Justificando suas ações venenosas contra as outras pessoas não passa de um instinto.
 
E surgindo a quinta mascara, quando ela decide mudar de vida. E começa a conviver com as outras pessoas e percebe, todos passam por dores e dificuldades, caminhando por um deserto e que auto-cupar-se e flagelar-se é perda de tempo, pois é apenas mais dor do que teria vivendo.
 
A segunda visão que tenho, de um conflito interno de personalidades e vocês é bem melhor, não é verdade?
 
Parabens!


Resposta do Autor [Maapha]: Bem, uma review. Que alegria, receber duas em só uma semana. Obrigada *_*
Eu nunca tinha pensado nesse conto como uma história "de fadas", por assim dizer. Mas os contos de fadas têm, sim, seu simbolismo, alguns deles até macabros. Originalmente, eles eram contados pelo povo das vilas, então, sem censura, sem tabus, etc. Até as crianças ouviam e ninguém estava nem aí. Outros tempos.
Pra dizer a verdade, o negócio das máscaras tem mais a ver com o Eneagrama do que com os diferentes estágios de evolução. Cada Máscara representa um comportamento padrão (e um pecado original) que as pessoas escolhem para se proteger e que é confundido com sua personalidade. Mas a personalidade é o que está por trás desse disfarce, e só se revela depois de muito auto-conhecimento e luta. Apesar disso, sua interpretação é bem coerente com o que eu tracei para a história.
O conto vai fazer parte de uma possível série com textos para cada uma das nove máscaras. Eu criei um mundo próprio, todo surreal, mágico e simbólico, talvez até infinito, para ambientar as narrativas. Ainda não consegui escrever nenhuma além da Quinta e da Quarta. Essa última é bem mais longa, espero que tenha paciência e não a abandone. :P
Obrigada de novo por ler, comentar e dar importância. o/


Martha123455

29/10/2012 às 18:19 • A sombra que rejeita a luz
Adorei a história!!! Eu a primeira não percebi muito bem mas depois de ler os outros comentários e de ler mais duas vezes (tinha de ser =P), acho que ja a percebi =)
Muito boa a história e muito bem escrita. Vou agora ler a próxima: A Quarta Mascara
PS: Também sou tipo 5 ;)


Resposta do Autor [Maapha]: Obrigada! É uma história complicada, é verdade. Ela nunca vai ser compreendida por completo, porque é muito psicológica, muito abstrata. A cada pessoa que ler, uma nova coisa vai ser descoberta, e assim vivemos a vida. Já conhecia o Eneagrama? É interessantíssimo e faz bem. A Quarta Máscara é muito mais longa do que esta, tenho meus motivos, haha
Aliás, estou curiosa: o que achou do meu português? Muito diferente? :D


Isabella Winchester

24/11/2012 às 15:49 • A sombra que rejeita a luz
Eu amei muito bom de onde vc tirou inspiração para tal coisa?
amei


Resposta do Autor [Maapha]: Obrigada pelo comentário. A inspiração saiu, em primeiro lugar, de mim. Somando com outras pessoas, experiências e um tanto de impulso literário repentino, escrevi o conto. :D
 


Melo

18/01/2013 às 08:46 • A sombra que rejeita a luz
Nossa...a historia e perfeita...mais que perfeita


Resposta do Autor [Maapha]: Obrigada pelo comentário, apesar de eu não achar tão perfeita assim. Até mais o/