Porque Pettigrew mordeu o dedo de Goyle?

A escritora, que na minha nada humilde opinião é uma das melhores ficwriter do site, também tinha essa dúvida na cachola e como boa amante da escrita, ela colocou a ideia em prática e fez essa fiction.

Em uma linguagem simples e compreensiva ela narra um pequeno trecho dos acontecimentos da vida de Scabber e nos mostra, em poucas palavras, o que, possivelmente, tenha levado Peter Pettigrew a praticar tamanho ato.

Se você assim como eu, nunca entendeu o motivo pelo qual ele fez aquilo, essa fiction é para você!

Por que tudo tem que ser exatamente igual? Por que a criança tem sempre que ficar com os Dursley ou com Remus? Por que a garota tem que ser sempre marota? Porque as profecias não podem estar erradas? Porque, a escritora tem que estar sempre correta?

Afinal, estamos falando de um mundo completamente fantasioso e ficcional. E o que mais pode acontecer em um cenário como esse, se não a improvisação? E por que não, a originalidade. A criatividade.

“Laços de Guerra”, como o próprio nome diz, são laços criados após a guerra e até mesmo fortificados durante ela. Se você está lendo essa recomendação, claramente posso dizer que é uma pessoa de grande bom gosto. E que, com certeza, conhece muito bem a estória mística e lendária de Harry Potter, o garoto que sobreviveu.
Mas, e se ele não fosse o único bebê presente naquela casa àquela noite? E se Lily e James Potter guardasse outra criança ali? Outro bebê? E se Harry não fosse o único sobrevivente? E se ele tivesse um irmão... Ou irmã?!

Essas e muitas outras perguntas podem ser respondidas durante o decorre de “Laços de Guerra”, uma trama instigante e completamente fantástica.

Personagens incríveis e peculiares, personalidades distintas e inconfundíveis. Histórias e contos imperdíveis!

Não sei por onde começar...

Acompanho a fiction desde que começou a ser escrita, literalmente falando. E realmente não sei como colocar em palavras tudo que senti e que estou sentindo com a mesma.

Quando comecei lê-la ainda nos documentos (digamos apenas, que a escritora é uma grande amiga minha), meus botões batucavam constantemente esperando e discutindo os novos capítulos que estavam por vir.

E bem... Sabe aquele tipo de enredo fantástico que te prende na cadeira; mesmo que você possa estar sem tempo e que, caso se atrase teria seu fígado cortado com uma faca serrilhada.
Mas, que mesmo assim você não se importar em ficar ali, correndo o risco de perder sua frágil e bela vida; lendo e discutindo com o seu cociente sobre o quão maravilhosa é a obra. E se perguntando sobre que surpresas mais virão te surpreender nos capítulos seguintes?!

Posso constatar que essa foi uma das muitas coisas que “Arborescente” me proporcionou. E calma, meu fígado continua intacto, obrigada pela preocupação!

Confesso, que está é a primeira fiction inspirada na trilogia “Divergente” que leio. Mas, creio que não encontraria fiction mais bem elaborada que está, na mesma categoria.
A escritora sabe argumentar, convencer e o melhor, prender qualquer leitor que se permita ler, ao enredo.
Diferente de muitas fictions inspiradas em sagas ou trilogias, a ficwriter é fiel ao contexto do livro, mas não o deixa repetitivo. Muito menos plagia a obra original, mantendo fixo todos os detalhes da estória.
Pelo contrário, ela cria um cenário completamente novo em cima da cidade futurística criada pela Verônica. Ela usa e deixa clara sua referência à obra, contudo, cuida de cada detalhe os deixando peculiares e, o melhor, originais ao máximo!

“Arborescente” é uma obra única. Peculiar, instigante, misteriosa e intrigante na medida certa; essa fiction irá te fazer entrar de corpo e alma em cada personagem. Ela vai te permitir sentir raiva de alguns acontecimentos e, depois, vai te fazer ficar grato por tudo ter acontecido. Você vai se emocionar vai rir e no final; ainda irá querer mais.

Mar é aquele tipo raro de ser humano que sabe exatamente como destruir meus sentimentos. É incrível a capacidade que essa garota tem de me deixar completamente fissurada, apaixonada e imersa, literalmente falando, no que ela escreve. E com PA não foi diferente, e é exatamente por isso que não sei o que dizer... Ou melhor, o que não dizer sobre ela. Se eu não me engano, PA é a segunda fanfic de HP em UA que leio, e se eu você já acha complicado escrever sobre tais personagens em meio a toda aquela magia, imagine, então, criar um cenário completamente novo e adaptar — a partir do que a Queen Rowling deixou — tais personagens de forma tão magnífica em um ambiente completamente distinto daquele com o qual estávamos acostumados. Dificilmente encontramos boas estórias que sejam inspiradas/baseadas em trabalhos famosos. O que normalmente, e infelizmente, se encontra são enredos sem pé nem cabeça que contam com acontecimentos desconexos e sem sentido, extremamente clichês e repetitivos que, por algum motivo desconhecido, recebem mais reconhecimento que tramas realmente maravilhosas e que contém algo que se encontra, praticamente, em extinção: originalidade!
E é isso que encontramos aqui: esquisitice, excentricidade, extravagância e riqueza de detalhes. De forma leve e envolvente, a escritora me laçou — mais uma vez — fazendo-me apaixonar ainda mais por tudo que envolve HP, desde os cenários até mesmo as personalidades. É impossível não rir com os personagens durante as armações e estresses de suas vidas, é irrealizável o ato de não consegui mergulhar de cabeça nos cenários e na essência de toda estória, como um todo. Os fatos se encaixam e preenchem qualquer vazio que possa ameaçar surgir em meios aos diálogos ou acontecimentos. Eles se completam, e juntos, nos fazem comprar e amar cada pedacinho deles; desde os defeitos, as mais lindas e gigantes qualidades.

1° de Abril seria o que consideramos “o dia internacional da mentira” e, como o próprio nome já diz, algumas pessoas aproveitam a tal data para, obviamente, mentir. Mas que isso, também para enganar e divertissem à custa dos outros. Contudo, certa vez, uma linda e maravilhosa pessoa conhecida como J. K. Rowling, resolveu fazer desta mais que uma mera data exótica e criou os mais amados e insuperáveis gêmeos já existentes: os Weasley. E se você, por mero acaso, já se pegou pensando em como eles comemoraram a tal data, caro leitor, essa fanfic é para você! Embalada por uma narrativa rápida e precisa ela diverte e prende quem quer que se tenha deixado encantar por essa dupla ruiva, que não sou aprontou como ainda apronta em nossas eternas cabecinhas.

Religião, não importa qual sua forma, é sempre um assunto delicado de ser retratado, ainda mais quando nos referimos ao ato de colocar todas as crenças de tal à prova. Ser criada em uma família cristã que leva todas as suas crenças a sério de forma rígida e muito restrita, com toda a certeza, é complicado quando a pessoa em questão é uma bruxa. E, acredite, nem mesmo no universo de Harry Potter tal situação seria fácil, uma vez que todos aqueles que a personagem tanto ama viram-lhe as costas, por ela simplesmente ter dons indesejados e, segundo eles, malignos. De forma rápida e leve, a escritora mostra que, nem sempre, devemos fechar os olhos para as condições de tal pessoa, ou abandoná-la por achar ser uma pecadora. Afinal, o que conta são as ações, não a forma como elas são conduzidas, sequer executadas.