Kaya Levesque > Recomendações

A Vida de Uma Garota Nada Popular

Kaya Levesque

02/12/2013 às 22:04
Uma palavra pra essa fanfic: MARAVILHOSA. É uma história perfeita, sem mais. A garota passa de "nada popular" para "superpopularconhecidaemtodoopaís" *-* Eu simplesmente tô com crise de abstinência porque a Lu demora pra escrever e tá acabando comigo não saber com quem a Mari vai terminar, masok. Vou reler MILHARES de vezes quando acabar!

Hope for Us

Kaya Levesque

20/07/2015 às 15:31
Tô aqui atendendo pedidos, mentira, é porque eu amo essa fic e amo essa autora mesmo. Cara, você que tá lendo isso pensando "nossa será que essa história presta?" saiba que ESSA É UMA DAS MELHORES FANFICS DE THE WALKING DEAD NESSE SITE. Serio, pouquíssimas fics conseguem ter um personagem tão bem construído como a Hope é, com uma história tão delicinha como essa tem e uma escrita tão boa. Então assim, leia, Ser Que Está Se Perguntando Se Essa Fic Presta, porque o sr. ou sra. não ficará desapontado.
P.S.: A autora é um amorzinho, que também conta como um critério importante. Beijos Anne!

Surviving to Hell

Kaya Levesque

24/09/2015 às 22:25
O que dizer de Surviving to Hell? Acho que só falar que é MARAVILHOSA não define muito bem, então vamos lá, começando pela Emma: ela não é a mais esperta, nem a mais forte, nem a mais corajosa, mas, como já diz na sinopse, ela aprendeu. Bom, ainda está no caso, mas dá pra ver que é uma guerreira nata.
Agora a história: um dos enredos mais originais que já vi. Estou acostumada a filhas do Daryl, do Merle e até do Governador, mas do Shane? Gente, novidade total. O shipp então, nem se fala, meu Deus. Os personagens originais são incríveis também, e gente, SAM gente, amo.
Além disso, tem as músicas no final de cada cap, as perguntas que a Laís faz, a escrita im-pe-cá-vel, mesmo quando ela não revisa (#inveja), enfim, várias coisas ajudando a tornar essa fic perfeita.
Laís, você lacra! Continue assim, adepta de Persemma (nem nega) e evoluindo Pokemma cada vez mais. ♡
Beijinhos!

Sobrevivendo pela Sorte

Kaya Levesque

30/09/2015 às 17:27
Cá estou eu, novamente recomendando uma história da Laís. Sério, essa menina escreve muito, Jesus.
Mas enfim, eu tô aqui pra falar de SPS. Queria deixar registrado que eu comecei meio-dia e terminei agora, cinco horas, simplesmente porque não consegui parar de ler (nem pra comentar, mil desculpas, Laís).
O enredo é original e envolvente, Kath é ma-ra-vi-lho-sa e Bridgit Mendler gente, amo ela! ♥ O que mais? Ah, os personagens originais são lacradores demais, socorro! Laís e seu telento de criar pessoas incríveis!
Sofri a cada morte, cada fim de fase, cada coisa que deu errado pra Kath, então, passei a fic toda sofrendo, haha! No final então, socorro, quase chorei!
Enfim, só pra dizer que amei essa fic, de coração e que todo mundo devia ler SPS. Beijos! ♥

Last Hope

Kaya Levesque

01/11/2015 às 00:43
Oi genty. Primeiramente, vim em Last Hope única e exclusivamente por ser spin-off de Born to Die, mas depois descobri que era muito mais que isso. LH tem uma história própria, mostrando os acontecimentos entre o capítulo 50 e 51 de BTD, e foi MUITA coisa.
Gostei muito dos três capítulos, porque cada um é narrado por uma personagem estoro. Não sei explicar, mas ficou ótimo!
Fazendo um review rápido da fic toda, ficou tudo muito bem colocado: Ave narrou sua saída do hotel, mas deixou algum suspense no final para a narração de Sarah, que também falou de sua fuga, e mais alguns detalhes importantíssimos, e Gabriela narrou um dos acontecimentos sobre os quais eu mais tinha curiosidade no universo de BTD.
Gosto das histórias de Agatha e Amélia porque elas têm enredo próprio, não seguem a série, e mesmo assim conseguem sambar na cara da sociedade. A narração de vocês é maravilhosa! Me emocionei em diversos pontos nessa fic e em BTD, já chorei até quase cair os olhos, mas também já dei boas gargalhadas, como deve acontecer em uma boa história.
Como eu disse antes, espero muito mais fics das irmãs A, muito mais spin-offs e muito sucesso!
Beijinhos e obrigada pela história! ♡

Born to Die

Kaya Levesque

23/12/2015 às 19:35
Não lembro direito quando e por que comecei a ler Born to Die. Quando cheguei aqui, a história já havia terminado há muito, então admito que demorei um pouco (talvez muito) para lê-la, mas ao final, não me arrependi. Pra ser honesta, devo dizer que já finalizei a leitura de BTD há muito tempo, mas ainda não tinha recomendado porque precisava fazer algo digno dessa obra de arte.
O que me atraiu foi o título. Sou uma grande fã de Lana del Rey, e quando vi uma fanfic de The Walking Dead com esse nome, pensei “por que não?”. Depois disso, fui me apaixonando cada vez mais pela história e de repente me vi presa a esse universo tão inteligente e maravilhoso em parte criado por Agatha e Amélia.
Agora falando um pouco sobre as personagens: Avery, Gabriela e Sarah são três mulheres diferentes como a sinopse já diz, mas o apocalipse pode mostrar vários pontos em comum nas três. De longe, minha favorita é a Gabriela, por um motivo que estou cansada de explicar, mas me sinto na obrigação de fazê-lo: Gabs foi a primeira personagem principal a dar o ar de sua graça em Born to Die. Sempre vou gostar mais dela por causa disso, mesmo com todas as falhas.
Outro ponto forte da história é o enredo. As autoras colocam os elementos de forma organizada e coerente, sem pressa para acabar logo. Algo que me deixou passada à primeira vista foi o número de capítulos, mas não se engane: uma vez que você começa a ler, não consegue mais parar. Voltando à narrativa, podemos ver várias decisões surpreendentes sendo tomadas ao longo dos capítulos. Como podemos falar sobre esse tópico sem citar o fatídico capítulo “Hey Jude”? Ou mesmo o “Folhado”? Até o “A Escolha – Parte 2” teve seu devido impacto (que, devo acrescentar, foi um tiro bem na minha cara). O modo como Amélia e Agatha tratam os personagens que não lhes pertencem é magnífico, realmente senti como se eles estivessem ali presentes. Gosto de como elas escolhem um personagem e tiram tudo que podem dele até que se torne um ser tão maravilhosamente foda que você se pergunta por que diabos não foi assim na série.
Particularmente, meu arco preferido é o último. Eu simplesmente PRECISO falar dele, e vou tentar fazê-lo sem estragar a história para quem começou agora. Sei que na época em que BTD teve seu último capítulo postado, TWD ainda estava longe da sexta temporada, o que significa que a ideia veio totalmente delas. A adaptação que as irmãs A fizeram do meu arco favoritos das HQs coube perfeitamente aqui em Born to Die. Foi uma mescla perfeita, coisa de gênio mesmo, e ainda fico impressionada quando lembro. Posso adiantar que no final dessa história eu não tinha mais lágrimas pra chorar, porque todas haviam escorrido ao decorrer do tal arco.
Para finalizar, tenho um pedido: Alguém, por favor, mande essa história para o Robert Kirkman AGORA! Sério, o cara precisa ler isso! Até o Han Solo devia ler isso, na boa.
Beijinhos para Agatha e Amélia e OBRIGADA pela história! ♥

Always With Me

Kaya Levesque

13/01/2017 às 23:27
Eu estava bastante desanimada com a categoria de Harry Potter aqui no Nyah. Há histórias boas, mas que não me prendem como leitora, e acabam pecando pelo excesso, seja interpretando os livros erroneamente, seja usando do Universo em que a história se passa de modo displiscente. Mas tudo isso mudou quando eu achei Always With Me.

Pra começar, quero admitir que sou uma grande fã dos Marotos e tudo que os envolve, e por isso sempre fico muito feliz ao encontrar uma história que os traga em essência. Além disso, aqui os personagens criados pela maravilhosa J.K. Rowling não são utilizados como figurantes, obtendo o destaque merecido que algumas fanfics não dão. Menta consegue utilizar personagens que não lhe pertencem e que já são bem conhecidos pelo público, trazendo uma releitura que faz com que nos reencantemos por eles novamente. Foi o que aconteceu comigo ao ler AWM e dar de cara com diversos nomes conhecidos sendo tão fiéis às suas personalidades da obra original, porém com um quê de novidade que deixa a leitura simplesmente deliciosa.

Mas mesmo que os personagens criados por J.K. sejam esplêndidos, devo admitor que quem realmente rouba a cena aqui são os criados pela própria Menta. Ela, com todo o seu talento para trabalhar diversas personalidades diferentes, criou a melhor OC que eu já vi em uma fic de Harry Potter: Cordelia MacLearie, eu escolhi te amar. E não ache que vai se apaixonar somente pela Cora, pois suas amigas, Grace Macbeth e Phyllis McNair, são duas criaturas preciosas que devem ser protegidas do mundo. Os conflitos internos de cada uma delas vão se revelando através dos capítulos, prendendo o leitor e o deixando curioso para saber aonde aquilo tudo vai dar. Como a maravilhosa autora não parece gostar de deixar personagem algum sem profundidade ou destaque, temos POVs variados, desde os OCs que amamos, até outros que nem tanto.

O romance é outro ponto forte. Ou seriam romances? Não contente em nos fazer shippar somente UM casal, Menta nos dá pelo menos outros DOIS, além de nos reencantar com shipps que já foram apresentados na obra original. O fato de ela explorar tão bem o relacionamento entre Sirius, cuja personalidade não lhe pertence, e Cora, que foi inteiramente criada por sua mente brilhante, só demostra quanto potencial essa menina tem como escritora, e dão mais voz à minha vontade de ter uma obra inteiramente sua nas livrarias da minha cidade.

Até agora não falei muito sobre a Cora, certo? É aquela história de guardar o melhor pro final. De fato, acho que o sucesso da fic se deve, em grande parte, a ter uma personagem principal tão especial quanto ela. A começar por ela ser da Sonserina e não ser tão preconceituosa em relação a nascidos trouxas quanto os outros a seu redor já lhe fez subir dez casas na escala do meu conceito. E não é só isso: todos os capítulos que envolvem sua magia "especial" são uma verdadeira aula de cultura celta, e eu posso somente imaginar o quanto a Menta realente ama essa história para gastar tanto tempo com pesquisas, procurando enriquecer sua escrita - e conseguindo. Por fim, claro, eu não poderia deixar de falar sobre o resto do clã MacLearie, as maravilhosas irmãzinhas Bairbre e Mairéad, e sua mãe, Guinevere, são personagens com histórias individuais cativantes, especialmente a última. Sem contar que as meninas são dois poços de fofura, mais ainda que Grace e Lis, e muitíssimo importantes na vida de nossa personagem principal.

A cereja no topo do bolo é que há outro detalhe, um que deve ter passado despercebido a alguém afobado, porém que com certeza chamou a atenção de olhos mais atentos: a história acontece a partir de 1976, e, por isso, tem como pano de fundo um dos piores períodos da história do mundo bruxo. Tom Riddle, o temido Voldemort, estava começando a instalar um reinado de terror em toda a Grã-Bretanha, tendo legiões de Comensais da Morte espalhados pela região e mais diversos recrutas prestes a se formarem em Hogwarts. Por este motivo, pode-se esperar que vejamos diversos nomes conhecidos, com alguns dos Comensais mais cruéis e temidos dando as caras aqui em AWM. Assim, além de uma história de amor, Always With Me trata de preconceito, segregação, lealdade e coragem, e é isso que a faz minha história preferida na categoria inteira.

Menta, você é uma escritora incrível e eu não poderia amar mais o seu trabalho. Muito obrigada por dar vida a estes personagens maravilhosos. Com certeza posso falar em nome de todos os seus leitores quando digo que estaremos sempre com você. ♡