A história é a própria definição de loucura e sanidade, um paradoxo que desperta a criatividade e o inusitado. Com a visão de uma criança, Peter é uma exceção dos loucos, pois possui uma consonância com sua racionalidade. Ele é aquele capaz de quebrar as regras e estereótipos impostos pela sociedade, e torna o que é repulsivo, normal, porque tem um caráter sólido passível em não se deixar coibir pelos que os outros pensam.
Apesar de tudo, ele é humano, e possui os seus mistérios a ser desvendados e seus defeitos a ser odiados, mas suas qualidades são as tonalidades brancas no preto, conseguem ofuscar o seu lado "grosseiro". Sensível, sim. Como não se apegar a personagens assim? Impossível.
A leitora é super ... brilhante?! incrível?! Consegue prender sua atenção e sugar sua ansiedade até você ensandecer como um "gostinho" de "Eu quero mais! Como assim acabou o capítulo?!". As suas histórias tem uma chama que exala uma lição de vida importantíssima. Vejo que seu objetivo não é mostrar apenas uma estória. O "DdS" (Diário do Silêncio) é outra exemplar.

Ok, vamos começar...
Eu estaria mentindo se dissesse que esse foi a minha primeira história do gênero (yaoi). Também estaria mentindo ao dizer que essa foi a primeira história do gênero que realmente me cativou.
Mas estaria -finalmente- falando a verdade se dissesse que essa história, por mais que não tenha sido a primeira, é a melhor até agora.
A maneira pela qual a narrativa é escrita é esplêndida, me prendendo mais e mais. Outro elogio se deve ao simples fato de que essa história vai além de um conto de fadas. Não sei se já percebeu, mas as pessoas falam "eu te amo" muito, muito rápido na maior parte das histórias... menos nesta!
Isso torna tudo tão mais real... o simples fato dos personagens desenvolverem por meses sentimentos amistosos (ou do mais puro ódio) um pelo outro antes de tudo começar (se é que você me entende *aquela carinha*).
Além do passado do melhor personagem (Peter, obviamente) me instigar bastante, me incentivando a esperar uma revelação ou uma aparição mais inusitada do que apenas Luke na porta do apartamento.
De qualquer forma, parabéns pela história! Em minha humilde opinião, ela está ficando incrível -assim como eu tenho fiquei repetindo várias vezes durante essa recomendação. Estou aguardando ansiosamente pelos próximos capítulos e esperando um final que seja, no mínimo, de se aplaudir em pé.
Enquanto o próximo cap não chegar, estarei lendo, relendo, re-relendo, re-re-relendo e lendo novamente até que o estoque de "res" acabe.
Obrigada e até logo
— Pats :)

Dando uma olhada bem rápida nas demais recomendações, eu sinceramente quase desisti de recomendar essa história. Não por causa dessa história (que é sem dúvidas, maravilhosa), mas porque todos usaram palavras tão ricas e se expressaram tão bem que eu pensei "com recomendações assim, ela não vai nem olhar para o que quer que seja que eu escreva". Porém eu sou brasileira né nom, bebês? Enfim, vamos as minhas pobres e insuficientes palavras.
Meudeusdocéu, essa é sem dúvidas, uma das melhores histórias que eu já li nesse site. Sério, sem exagero algum, ela me prendeu de um jeito, com esse ar todo inocente dos personagens, da trama, dá uma coisa tão gostosa na gente ao ler, que eu nem sei como expressar sem parecer. no mínimo, tão peculiar quanto o próprio Peter. De verdade, eu espero (cof cof) que ela não seja abandonada pela autora, e que tenha todo o reconhecimento possível, pq não tem como imaginar alguém deixando essa fic de lado. Vaalas, eu lhe rogo, não abandone ela, não nos deixe fora desse mundo maravilhoso onde existe alguém como Miles, pois todos que já tivemos uma dose dele, agora somos dependentes, do mesmo jeito que ele não vive sem jujubas, não vamos conseguir seguir em frente sem Epifania ♥