Amor em Jogo. escrita por Angela Borges


Capítulo 13
Capítulo 8 - part 1




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- Queria solte a menina, não vê que ela esta rubro? – Disse meu pai ainda serio.

- Ah, desculpe querida. – Disse minha mãe me soltando. – Você já esteve aqui em casa néh? – Perguntou minha mãe em direção ao Harry.

- Já, Uma vez apenas. – Falou contendo as risadas. – Meu nome é Harry Potter, mais me chame apenas de Harry. – Falou se levantando e indo até meu pai com a mão estendida.

Meu pai o encarou com um olhar bravo, parecia não tem gostado nada do Harry. Eu jurava que meu pai não iria apertar a mão do Harry, mais graças aos céus ele apertou.

- Prazer, Eu sou o pai dela. – Disse meu pai ainda apertando a mão do Harry.

- O prazer e todo o meu. – Retrucou Harry que soltará a mão de meu pai. – Hermione e melhor eu ir... – Falou Harry se virando para mim.

- Fique mais um pouco, se minha mãe deixar. – Falei a olhando de um jeito pidão.

- Fique mais um pouco Harry. – Falou minha mãe. – Filha, eu e seu pai vamos subir ok. – Falou minha mãe indo até o meu pai.

Minha mãe foi subindo junto ao meu pai, era possível escutar a conversa dos dois.

(conversa dos pais da Hermione / M = Mãe. P= Pai)

M: - Ora querido não fique assim, ela está crescendo. Só isso.

P: Mais ela e a minha menininha, como pode já esta namorando?

M: Não foi você quem disse que ela “terá romances” então, seja forte.

P: Mais tinha que ser tão cedo?

M: Ora, quando menos esperar ela já estará casada. Não fique se remoendo, ele parece ser um bom rapaz.

Levantei-me e fui até o Harry, envolvi o seu pescoço com os meus braços e lhe dei um selinho. Ele envolveu a minha cintura com seus braços e encaixou seu rosto no meu ombro e ficamos assim alguns minutos.

- Desculpe pela atitude de meu pai. – Sussurrei.

- Tudo bem, todo pai tem que cuidar da filha. Principalmente quando ela e linda. – Sussurrou.

Fiquei completamente rubro e sem resposta, beijei a nuca dele e o abracei mais forte. Ele começou a acariciar as minhas costas bem de leve e começei a fazer um cafuné naqueles cabelos negros, e tão bom ser envolvida pelos braços daquele moreno de olhos verdes e saber que ele me ama da mesma forma que eu o amo. O beijei delicadamente, o mesmo me retribuiu de forma caliente, nos soltamos e se despedimos de forma quase irritante de tão melosa. Fui para o meu quarto lá coloquei o meu pijama e peguei o meu diário, deitei na cama e o abri, logo começei a escrever.

“Querido diário,

Nossa você não sabe como estou tão feliz, apesar do mico que paguei na frente do Harry, mais tudo bem... Eu e o Harry voltamos a namorar (Graças a Deus, Uhul), você não sabe o quanto e bom ser abraçada, beijada, acariciada e amada por ele, me sinto tão segura perto dele. Sabe estou louca para saber novidades sobre o Rony e a Lunática da Luna que por sinal faz um tempo que não os vejo, será que esta tudo certo com eles?Outra pessoa que não vejo mais e a Gina, por onde será que ela anda? Ai diário sabe de quem me lembrei agora???Do chato loiro do Draco, graças a Deus que sou uma boa atriz, pois se não eu estaria com ele ate agora.

  Bem diário acho melhor eu ir dormir, pois já esta ficando tarde e eu preciso acordar cedo amanhã, para estar linda para o meu maravilhoso namorado.

   Boa noite.”

Fechei meu velho caderno e melhor guardador de segredos no lugar de sempre, deitei em minha cama e em menos de 10 minutos peguei no sono.

   Assim que aurora chegou o barulho do despertador me acordou, levantei-me e fui ao banheiro, lá lavei o meu rosto e fiz as necessidades e em seguida tomei o meu banho. Fui para o meu quarto de toalha e lá vesti o velho uniforme escolar e para a minha grande surpresa minha mãe finalmente comprou a nova saia escolar. Penteei a minha juba castanha e prendi em um rabo-de-cavalo, peguei minha mochila e desci em direção à cozinha.

- Bom dia. – Exclamei indo me direção a caixa de cereal.

- Bom dia filha. – Disse minha mãe tomando café-com-leite.

Meu pai nada respondeu, ficou um silencio mortal naquela cozinha. Sim só podia ter sido por causa do Harry, começei a preparar o meu cereal, sentei-me na cadeira mais próxima e começei a comer. Ao termino limpei a minha boca que estava suja de leite, levantei-me e fui até o meu pai. Beijei o rosto do mesmo mais nada respondeu. Ok aquilo estava me deixando brava e triste.

- Ora pai vai ficar de palhaçada? – Falei colocando a mão na cintura.

- O que disse? – Falou meu pai com um rosto que tinham as feições bravas.

- Vai ficar de palhaçada com esse ciúme bobo? – Falei o encarando.

- Ora sua mal educada, eu não te ensinei isso. – Flou meu pai se levantando bruscamente da mesa.

- Pai, estou crescendo e não poderei ser para sempre sua menininha.Você deve pensar que adoro crescer e ter responsabilidade,mais está totalmente errado. Eu sinto falta de sentar no seu colo e ouvir historias para dormir,sinto falta do carinho que me davam quando me machucava ou chorava por algum motivo,poxa todos nós crescemos e envelhecemos e não podemos evitar.Mais podemos controlar e aceitar que nada e para sempre e que não sou mais uma menina de cinco anos. – Falei ainda o encarando.

- Você pensa que eu não sei de tudo isso?Pensa que eu não sinto saudades das mesmas coisas que você e de outras mais? Também sinto saudades de te por no colo e contar historia,de te consolar quando estava triste ou chorando,de te levar para passear sentada em meus ombros e de ouvir suas primeiras palavras.Você ainda não e mãe mais no dia que for você vai entender de tudo o que estou dizendo e sentindo,e difícil acreditar que aquela criança que você ajudou a gerar e quase uma adulta e ainda mais que você e a minha única filha.Isso dói demais em saber que daqui a alguns anos você vai estar casada e com filhos. – Falou meu pai com os olhos cheios d’água que saiu dali de forma rápida para bem longe de nós duas.

- Ora pai vai ficar de palhaçada? – Falei colocando a mão na cintura.

- O que disse? – Falou meu pai com um rosto que tinham as feições bravas.

- Vai ficar de palhaçada com esse ciúme bobo? – Falei o encarando.

- Ora sua mal educada, eu não te ensinei isso. – Flou meu pai se levantando bruscamente da mesa.

- Pai, estou crescendo e não poderei ser para sempre sua menininha.Você deve pensar que adoro crescer e ter responsabilidade,mais está totalmente errado. Eu sinto falta de sentar no seu colo e ouvir historias para dormir,sinto falta do carinho que me davam quando me machucava ou chorava por algum motivo,poxa todos nós crescemos e envelhecemos e não podemos evitar.Mais podemos controlar e aceitar que nada e para sempre e que não sou mais uma menina de cinco anos. – Falei ainda o encarando.

- Você pensa que eu não sei de tudo isso?Pensa que eu não sinto saudades das mesmas coisas que você e de outras mais? Também sinto saudades de te por no colo e contar historia,de te consolar quando estava triste ou chorando,de te levar para passear sentada em meus ombros e de ouvir suas primeiras palavras.Você ainda não e mãe mais no dia que for você vai entender de tudo o que estou dizendo e sentindo,e difícil acreditar que aquela criança que você ajudou a gerar e quase uma adulta e ainda mais que você e a minha única filha.Isso dói demais em saber que daqui a alguns anos você vai estar casada e com filhos. – Falou meu pai com os olhos cheios d’água que saiu dali de forma rápida para bem longe de nós duas.


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