O Quinto Elemento escrita por Rynui_Uchiha


Capítulo 23
Execução e Compensação.


Notas iniciais do capítulo

Oooi meus amooores! Eu terminei esse capítulo antes e resolvi postar!
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/99763/chapter/23

-Hunhun. – Hiashi pigarreou para chamar nossa atenção. Ao recebê-la, ele falou: - Bem, como já sabemos minha filha foi raptada, e Kronos, o senhor do tempo, é o principal suspeito. Depois de uma hora debatendo com o conselho, - ele suspirou e depois sorriu cansado. – eles seram a permição.

Suspiramos em alívio, Nun, sorriu clamamente, Seth deu um sorriso como se dissese: “Matem o infeliz!”, Nyx relaxou um pouquinho só, Alex segurou Lua contra si protetoramentte, enquanto esta chorava no sei peito. Gaara e Temari deram um suspiro pesado e exausto, Naruto se alegrou e já começava com seus planos ilógicos.

Sasuke continuou carrancudo. Ele tinha um olhar feroz, postura rija, como se quisesse matar alguém, aposto que queria, como todos nós.

*********************************

Sasuke`s Pov:

Estamos na entrada do castelo/mansão de Kronos. Ele é uma casa marrom escuro por fora, a tinta das paredes é um verde musgo nojento e melequento.

Típico. Pensou uma pequena parte de mim, um ser tão reles como ele não tem nenhum senso de nada!

Um rugido escapou por meus lábios, fiquei tenso. No segundo em que a ponte começou a descer, me atirei para a escuridão fria do túnel.

Enquanto eu corria, senti uma dor cortante passando por meus membros, um sibilo escapou de minha garganta enquanto eu corria. Senti uma uma nuvem espiralada prateada me envolvendo o corpo, minhas pernas e meus braços, tornaram-se patas negras como veludo, potentes, mortais, com garras brancas. Meu rosto deformou-se, um focinho alongado passou a correr na frente de meus olhos. Quando finalmente sai da nuvem em espiral, tinha rabo, patas e um focinho. Eu era um lobo negro, com olhos pratas, com 1,90 de altura e com força o suficiente para mastigar chumbo, fundido ao diamante (N/A: isso é possível? O.O), como se morde manteiga derretida.

Não parei de correr por um único segundo, seguia o cheir daquele verme. Senti o odor familiar da Karin. Minha mente retorceu o nome com repulsa.

Minha garganta queimava de desejo e excitação. Meus dentes imploravam para que eu cravasse-os no pescoço de ambos. Rasga-se-lhes a carne, triturasse os ossos.

Um rugido feroz escapou alongando-se de minha garganta quando avistei duas formas numa salinha no fim do túnel. Acorrentada em uma parede estava a minha Hinata, vestida apenas com um camisão de homem mal-cheiroso. Totalmente mal-tratada, com ossos visivelmente quebrados, hematomas e cortes grandes e infeccionados por toda sua extensão de pele.

Os músculos de minhas pernas se exacerbaram, quando encontrei-os não tive dúvida. Pulei na cabeleira ruiva, que automáticamente começou a gritar por piedade, msa isto havia morrido para mim.

Bati-a brutalmente contra o chão de pedra para tirar-lhe os movimentos, assim feito, assumi minha forma humana. (N/A: Aqui as roupas dos nossos queridos transformam-se em pelos, portanto não explodem)

Arranquei-lhe cada um dos dedos dos pés. Depois os das mãos. E ela esperneava de dor, o sangue daquelas criatura podre cheirava à  um feto. De fato, quase me contive, mas a lembrança que este era apenas um fragmento da essência de Kronos, arranquei-lhe um dos pés.

Assim fui desmembrando-a, até só restar a cabeça. Quando dei-me conta, já tinha meus olhos vermelhos rubi e chacinava os restos mortais de uma vaca.

-Bravo! – gritou uma voz odiosa masculina.

-Nem mesmo protege os teus, não? – rosnei.

-Não valia a pena. Suor gasto. – falou ele simplista. Sibilei e pulei transformando-me num leão branco, dessa vez. Com os olhos brancos papel. Kronos tornou-se um urso.

A guerra entre nós começou. Mordi-lhe o ombro esquerdo, ele jogou-me para cima e deu-me uma patada no lado direito do tórax e prensando-me contra o chão.

Assumimos a forma humana, sugurei-lhe a gola da camisa, postei-me por de cima dele, e soquei-o com for;ca, estravasando toda minha raiva e dor.

O infeliz aproveitou-se do segundo em que tirei uma das mãos de sua gola e fincou os dentes no meu braço. Arrancou-me um pedeço do bíceps. Como troco arranquei-lhe uma das mãos.

Então rolamos pelos chão entre socos, chutes, arranhões, maldições e outras coisas. Quando levantei-me pulei para cima dele na forma de um lobo negro dessa vez com olhos brancos, usando de meu posto como Deus, e de consorte da Hinata.

Ele virou de novo um urso. Rolamos cravando os dentes nas partes mais próximas um do outro. Até que ele me tacou para longe e tomou a forma humana. Avancei novamente contra ele jogando meu peso contra deu corpo, e recomeçamos à lutar.

Tornei-me negro meia-noite, com olhos prateados. Pulei sobre o Urso de 2,5 metros, e consegui decepar-lhe as orelhas e fiz cortes profundos em seu corpo. Este usou de suas gignatescas garras para me esfolar as costas.

Urrei de dor, e senti ser jogado contra a parede oposta. Num segundo levantei-me, meu pelo tomou uma cor dourada e virei um leão. Eu assumi um dos vermelhos e o rosa. Virei-me para ele, soltei um rugido ensurdecedor, levando consigo fogo e terra, que nas condições presentes tornaram-se lava, quando o líquido escaldante o atingiu, vi-o sofrer, e agonizar de dor.

Era tão bonito vê-lo queimar até que algumas partes dos ossos estavam expostas, então resolvi mudar meus olhos para dourado e prata. Com um mero movimento de minhas mãos, a água que evoquei avançou sobre o corpo coberto de lava, e petrificou-o, mas antes do fim, uma toxina me atingiu transpassando meu ombro direito.

Por fim, minhas rajadas de ventatinia partiram a estátueta em pedaços, mas eu não estava feliz. Queria mais.

Transformei-me em humano e pulei contra os destroços de Kronos e os parti em pedaços menores, não me importava com a dor que sentia, com a toxina que me corroía por dentro. Eu queria vingança.

A adrenalina pulsava sem freio por minhas veias, no meu rosto escorriam lágrimas. Eu soluçava  e continuava destruindo a sala inteira.

Com um grito ensurdecedor, meus poderes explodiram de dentro de mim, levando consigo minha alma, e todo meu ser junto com os elementos que dançavam a minha volta.

Foi aí que eu morri...

****************************

“Sasuke...” ouvi um maldito murmurinho em minha mente. “Vamos, abra os olhos.”

Maldição! Nos últimos tempos toda vez que eu conseguia domir, essa maldita voz ficava me atormentando. Que ódio!

“Vamos Sas... Acorde! Não se atreva a me deixar!” a voz feminina rugiu em minha mente.

Fui abrindo os olhos devagarinho, a primeira coisa que vi foi claridade, que de início me cegou. A segunda foram olhos perolados, brilhando mais que duas estrelas.

Hinata... minha insconciência murmurou.

Ela me abraçou desajeitadamente por conta dos fios da máquina ligados ao meu braço. Retribui como pude. Ela se afastou com lágrimas nos olhos, e um sorriso angelical no rosto.

-Te amo... – ela murmurou baixinho.

-Eu também... – falei com voz rouca e àspera pelo desuso. Quanto tempo fazia que estou de coma? – Hina... – ela me olhou. – Por quê você está assim? Quero dizer, como já se curou? E eu ainda não...

-Sasuke...- ela me olhou transbordando compaixão. Deu-me um sorriso triste. – Você ficou de coma por 3 anos. Hoje é dia 21 de dezembro. Estamos em 2010

Arregalei os olhos, dei uma checada no meu corpo. Curado. Por dentro também. A Hinata, de repente, pareceu mais velha. Dezenove. Uma adulta. Que surpresa.

Uma enfermeira entrou no quarto, fazendo a Hina sair. Me tirou da cama, deu-me roupas para que vestisse, e falou-me para ir à recpção, estava liberado.

Enquanto eu tirava a camisola hospitalar e me vestia, lembrei-me de que ao contrário dos humanos, quando ficamos em coma, não temos isso de enlouquecer, apenas aceitamos a realidade. Só isso. Simples assim.

***************************

Após toda a loucura com direito a choro, baba e ranho, que fizeram quando eu voltei, fui atrás da Hina no quarto dela enquanto cada um dos outros ficava com seu devido par.

Quando entrei no quarto lábios ferozes esmagaram os meus, com gsoto de lágrimas, sua língua invadiu minha boca, eu tentava corresponder a altura, mas ela estava desesperada.

Quando me dei conta estávamos fazendo amor. Era algo incrível como eu precisava fisicamente dela!

Seus lábios, seu corpo, seus beijos... Tinha tudo um gosto inebriante e maravilhoso. Eu sabia. Já estava na hora, eu tinha que fazê-lo agora ou nunca mais teria coragem.

Estávamos deitados nus na grande cama de casal pendurada no teto e com uma colcha roxa por cima, ela estava deitada sobre meu peito e eu afagava seus cabelos. Nossas respirações entrecortadas pelo cansaço.

-Hina?

-Sim?

-Eu te amo...

-Eu sei... Eu também. – ouvi o sorriso em sua voz.

-Hun... Meu amor?

-Hun?

Levantei-me da cama, recebendo um rugido baixinho de desaprovação de Hina. Ajoelhei-me em sua frente. Entendi um mão materializando uma caixinha preta de veludo. Abri-a com cuidado, revelando um anel.

Ele era prateado, com detalhes em ouro puro. Pequenos aros de platina envolviam o aro principal do arranjo, no centro aninhava-se um diamante com um S&H esculpido.

-Eu o havia feito antes de todos aqueles problemas, no fim das contas acabei só entregando ele agora... – parei de falar para obsevá-la com os olhos molhados. – Então, - pigarreie. – Aceita se  casar comigo?

-S-sasuke... – ela mumurou baixinho antes de me beijar, mas dessa vez lenta e apaixonadamente. – SIM! Sim, eu aceito!

Levantei-a no ar, a segurando pela cintura e girei-a.

Tudo estava perfeito.

Ela era perfeita.

Estávamos apaixonados.

Isso era o que importava...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Não, a fic não acabou! Não se preocupem!
Vai ter um último capítulo!
Beeeijos Rynui



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Quinto Elemento" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.