Sai apressado da sala de aula quando deu o sinal da ultima aula, corri até a biblioteca e peguei alguns livros nos quais o professor de literatura adora por em provas, não que eu já não os tenha lido, mas a maioria foi quando humano, alem que me agradam as aventuras antigas...

Ia para meu carro quando apalpei meus bolsos e lembrei que deixei as chaves na carteira, andei até um corredor, percebi que haviam vozes femininas saindo da sala:

-Você vai deixar o meu Sasuke-kun em paz!

-Afe não enche Karin eu quero E-S-T-U-D-A-R, coisa que você deveria tentar às vezes, ou pretende repetir?

Comecei a ouvir gritos das mesmas, apertei o passo e entrei de supetão, assim que entrei, vi a Hina com os olhos transformados e a Karin emanava uma aura negra, completamente estranha para a menina esnobe e irritante que ela era.

Praguejei em persa, ao me lembrar que quando um humano entra em contato com os nossos por tanto tempo e se enfurece com algum de nós, ele começa atrair o clãs dos renegados, que são criaturas tanto da noite quanto do dia, das florestas, mares rios e lagos, que quebraram suas promessas e foram excluídos condenados a viver na solidão. No fim das contas as criaturas tomam o corpo e o usam durante 4 anos, depois disso o corpo apodrece em segundos levando consigo os espíritos.

Claro que não estou preocupado assim, mas me recuso a permitir que qualquer coisa toque no que é meu! Apesar da Hina ser uma deusa, ela ainda é uma criança e não será capaz de se virar com um renegado mestiço, que seria uma mistura de seres, cuja alma se despedaçou.

-Sasuke? – disse a voz que eu tanto amava.

Eu olhei assustadoramente para Karin e puxei a Hinata para mim, arrastei-a para fora, mas não antes de pegar as chaves do meu carro, levei-a ate a porta do passageiro, e agradeço aos deuses por ela ter o material entre as mãos, não queria voltar ate a classe.

Assim que ambos estávamos dentro do carro arranquei, os pneus cantavam a cada curva ela estava petrificada, com toquei seus pensamentos vendo o que ela pensava, percebi que ela estava confusa sobre a aura da Karin, então expliquei rapidamente para ela.

Quando estacionei percebi que estava num mirante, que ninguém nunca ia, um que vinha quando estava triste há alguns séculos quando vim antes ao Japão.

Descemos do carro e ficamos a olhar as estrelas sentados em umas rochas, as estrelas brilhavam como diamantes, estava uma brisa gelada e para “crianças”, como a Hina era terrível, então ela se encostou em mim e eu passei meu braço por seus ombros, ela deitou no meu peito se aconchegando.

-Você deveria ao menos ter reagido aquelas ameaças daquela vadia da Karin..

-É que ela não pode me fazer nada mesmo, alem que ela é só conversa, e mais nada nem se preocupe... Mas a sua reação me assustou...

-É que a Karin estava começando a ser possuída por monstros, como te disse anteriormente, então o prudente foi te tirar de lá enquanto era possível evitar a destruição do colégio. - dei um sorriso de deboche e ela me respondeu com um sorriso amarelo.

-Ela me irrita.

-Ela irrita a todos. – rimos. – Como estamos?

-Você eu não sei, mas eu estou completamente confusa...

-Bom, vejamos se isso te esclarece. – me inclinei e beijei-a de leve nos lábios.

Não esperávamos um pela reação do outro, mas nossos gestos eram tão sincronizados, como se tivéssemos mentes interligadas, nossas bocas se moviam em sincronia perfeita.

Invadi sua boca e explorei cada milímetro dela com a minha língua, até que encontrei a dela, nossas línguas se moviam com sincronia,e era perfeito o gosto, ouso comparar com o gosto da ambrosia...

Quando dei por mim, estava sem camisa e já estava tirando as roupas dela, nossas bocas se moviam num sincronismo perfeito, desci até seu pescoço traçando um rastro dês chupões por onde passava...

-Arrrrrrr... – ela gemeu quando eu massageie seu clitóris.

Desci minha boca para seus seios recém descobertos, e abocanhei um, quando o fiz ela enroscou as mãos no meu cabelo e prensou minha cabeça contra seu peito, senti uma vontade gritante de penetrá-la, e o volume entre minhas pernas já estava dolorido...

Hinata Pov`s:

Ele continuava chupando meu seio esquerdo enquanto eu puxava os fios negros me deliciando ao ouvi-lo gemer baixinho, espalmei suas costas, desci e coloquei minhas mãos a frente segurando o membro volumoso, apertei de levinho e ele gemeu meu nome com uma voz rouca e sensual.

Libertando-me de sua boca possessiva, massageie o membro rígido e sem pudor algum, abocanhei-o, ele fez movimentos de vai e vem fazendo com que o membro volumoso entrasse deliciosamente na minha boca e eu sentisse um prazer enorme.

Então, ele gozou. Não era nada esperado que o liquido tivesse um sabor maravilhoso, para minha surpresa eu não senti nojo. Engoli o liquido enquanto ele me puxava para cima e se posicionava entre minhas pernas.

Ele me penetrou.

Gritei de dor, senti o sangue escorrer por minhas pernas e ele gemeu.

Começou com entocadas devagar e depois começou a aumentar o ritmo, o sentimento desde o nosso primeiro beijo, aquela eletricidade aflorou em minha pele, eu ouvia a minha pulsação de tão forte, ambos estávamos vermelhos e quentes, muito, mas muito quentes mesmo.

Ele me levou para a água, nos lavamos um pouco para tirar o sangue e o suor, as marcas de nosso desejo.

Ao sairmos, bastou um mero pensamento e já estávamos secos, quando eu já ia pegar minhas roupas ele me abraçou por trás, e desceu com beijos por toda a extensão de minhas costas.

Só percebi que não havia acabado quando ele me deitou de costas no chão e estava em cima de mim, chupando minha intimidade, gritei e senti seu sorriso, foi algo tão bom.

Estava em êxtase, jurava que era impossível sentir mais prazer, mas aí é claro que ele penetrou minha cavidade com a língua.

Foi algo que nem eu nem ele estávamos preparados, entramos em completa excitação, não conseguia mais saber o que acontecia, só sentia a boca dele em minha vagina, explorando com a língua cada canto possível.

Só fui acordar de manha, também, quem dera depois daquilo tudo me sentir bem não é? Olhei para o lado e um par de ônix me encarava.

-Olá meu amor. – disse a voz rouca que eu tanto amava.

-Olá. – ruborizei quando as imagens me vieram a mente.

-Bom, vamos? – perguntou ele me estendendo a mão e eu olhei para baixo e percebi que minhas roupas haviam voltado ao meu corpo, como mágica, disse uma voz no fundo de mim.

Sorri e aceitei a mão, depois teria muuuuitas explicações, mas naquele momento queria curti-lo.