Amando de Repente... escrita por Kushina-Chan


Capítulo 9
Missão parte 1


Notas iniciais do capítulo

Gente eu gostei desse capítulo espero que vocês gostem também!
:)



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Então os dois adormeceram juntos. O Sol nasce entre as montanhas apesar de o céu estar repleto de nuvens negras, esperando chover.

Um pingo de água escorrega de várias folhas da árvore caindo sobre a testa de Namikaze. Ele acorda ainda sonolento percebe seu braço em volta da Uzumaki, adormecida sobre seu peito. Tão próximos que o coração do loiro acelerou tanto que ruiva sentiu.

-Ku-kushina? –Disse ele para ela.

-O que? –Ainda com os olhos fechado.

-Temos que ir, eu creio que vá chover! –Falou olhando para as nuvens acinzentadas.

-Ah mais eu estou cansada! –Disse abraçando mais o loiro sem perceber.

-Kushina, es-esperai! Você... –Disse Minato corado.

-Hum deixa... Desse jeito vou ter que te carregar até a hospedaria mais perto! –Disse ele se afastando devagar da ruiva para não acordá-la, carregou a moça nas costas. Caminhou um bom tempo até chegar lá, entardecendo na metade do caminho começou a chuviscar, Kushina acordou:

-O-onde estamos? –perguntou Kushina acordando.

-Que bom que acordou, estamos a dois dias da fronteira do país do Rio.

-Hummm... –A Uzumaki observou a loiro carregando-a. - Por que está me carregando?

-Ora você estava muito cansada quando acordei então estou te carregando até a hospedaria mais próxima. –Respondeu ele.

-Não precisa mais, pode me soltar se quiser! –disse educada.

-Tudo bem...

Assim que o loiro soltou Kushina houve um silêncio ao caminhar. A ruiva se lembrou do incidente no bar, queria saber realmente o que Namikaze pensa sobre isso, novamente insegura na presença dele. Já o loiro não tinha certeza do que tinha ouvido da própria da ruiva, mas gostaria muito de que fosse verdade assim poderia contar sobre seus sentimentos que sente pela moça.

O dois apesar de estar um ao lado do outro, cada um andava em seu próprio caminho, para quebrar o silêncio, a ruiva perguntou:

-Minato, lembra-se daquele dia que eu estava no bar bebendo com a Tsunade?

-Sim, claro que me lembro! –Respondeu com firmeza.

-Se lembra... Também do que eu disse? –Perguntou olhando para o outro lado.

-Sim... Eu lembro! –Respondeu olhando para a ruiva.

-A ruiva pensou bem no que iria fala, pois se quisesse mesmo falar sobre sua paixão para o loiro que não seria daquele jeito do incidente do bar. –Aquilo que eu disse era mentira, sabe? Eu estava bêbada, poderia falar qualquer bobagem He He He...

-O loiro olhou atentamente para a Uzumaki, ficou decepcionado com as palavras que saiam da boca dela, Namikaze Minato, “O Raio Dourado de Konoha” não é de desistir tão fácil assim por mais triste que ficara do que ouviu. –Tudo bem. Nunca se subestima o poder de um copo de saque!

-Há há há! Tem toda razão! –A ruiva se animou.

-He He He... É o que Jiraya sensei sempre me fala antes de beber saque! –Disse com um sorriso aberto.

-A ruiva olha para cima e ver a chuva piorar, a chuva caia com bastante força cada vez mais. –Acho melhor corremos porque essa chuva está muito forte!

-Vamos! –Disse o loiro correndo com a Uzumaki.

Assim os dois correram até um pequeno vilarejo quase perto da fronteira do país do Rio. Finalmente chegando a uma hospedagem.

-Ah... Ah... Por acaso tem... Algum quarto disponível para... Para agente? –Perguntou o Loiro muito ofegante da corrida.

-Nossa! Deve estar chovendo muito lá fora, sim claro! –Respondeu à recepcionista.

-Ótimo... Eu pago! –Disse menos ofegante pegando seu dinheiro no bolso.

-Ah não, está sendo muito cavalheiro pro meu gosto, deixa que eu pago! –Disse a ruiva meio nervosa, já pondo seus ryos sobre a mesa.

-Não tudo bem Kushina, deixa que eu pago, prometo que pode pagar quando estivermos no país da Água, tudo bem?

-Olha só, se você der uma de cavalheiro lá no pais da Água não vai gostar de me ver nervosa!

-Acredite, não vou gostar mesmo... –Disse o loiro sussurrando.

-Como disse? –Perguntou  com um olhar mortal para o Namikaze.

-Vocês são casados? Porque sobrou bons quartos no hotel! –Falou a recepcionista educada.

-Esperai isso aqui é um hotel? –Duvidou o loiro.

-É o melhor para casais!

-Olha você está entendendo tudo errado, nós somos casad... –A Uzumaki é interrompida pela moça.

-Aqui esta a chave do quarto há roupas no quarto, banheira e tudo! Dúvida é só vir me pergunta, já volto! –A recepcionista saiu voada do balcão de atendimento, pois fora chamada para resolver um problema.

-Foi mal Kushina não sábia que era um hotel. –Disse Minato com um sorriso amarelo.

-Ah tudo bem! Vamos ficar aqui até a chuva passar! –Avisou à ruiva.

-Ok. –Concordou.

O quarto era perfeito para ele é claro, havia uma cama de casal duas janelas para uma pequena varanda e um banheiro espaçoso com banheira e tudo era óbvio que o nosso loiro pagou uma nota preta por um dia, pois a chuva estava tão densa que trovejava enquanto caia “um pé d’água”.

-Vou tomar o banho primeiro, estou toda molha da chuva! –Reclamou ela.

-Está bem, eu espero!

-Não me espia, vou logo avisando! É pro seu próprio bem! –Disse a ruiva em alto e claro som, fechando a porta do banheiro.

-E-está bem! Hum... Até parece que eu vou vê-la, não sou de fazer esse tipo de coisa.

Kushina tomava seu banho já relaxada naquela enorme banheira para dois, a ruiva corou imaginando seu amado ali junto com ela só dando... E recebendo carinho. Eu coração acelerou. Pôs a no peito. Assim a Uzumaki acaba seu banho saindo da banheira numa toalha meio curta envolvendo suas curvas indo para o quarto, Assim que abrira a porta que dava para o quarto esqueceu completamente do Namikaze que estava ali deitado esperando a ruiva acabar seu banho para tomar o seu banho, ele viu seminua naquela pequena toalha isso deixou o loiro delirar coitado, dava para se notar o vermelho do seu rosto corar:

-Ku-ku-kushina? –Gaguejou ele vendo aquelas curvas.

-Mi-minato! MINATO, P-PARA DE ME OLHAR!!! –Gritou ela corada.

-Co-como? –Perguntou todo vermelho.

-Argh! Fecha os olhos seu pervertido!

-De-desculpa! –Desculpou-se todo bobo, com as mãos no rosto em cima da cama.

A ruiva pegou uma roupa da gaveta do armário que ficava em frente à cama, pegou e se vestiu no banheiro, a Uzumaki vestia um kimono preto simples, mas vestiu muito bem em seu corpo. Logo abriu a porta e perguntou:

-Você viu alguma coisa? –Disse nervosa.

-E-eu não vi nada Kushina eu juro! –Respondeu ele ainda com as mãos no rosto.

-Acho bom... Pode olhar agora.

-Tudo bem... –Minato tirou as mãos do rosto, assim que viu aquela mulher vestida naquele traje preto, como sempre seus longos cabelos o atraiam. –Você... Está linda... Kushina-chan! –Elogiou o loiro perdido na beleza da Uzumaki.

-Mesmo? –Disse impressionada.

-Claro que sim! –Respondeu com seu famoso sorriso.

-Deixa de ser educado e tome seu banho, está todo molhado! –Disse Kushina com as mãos na cintura.

-Com certeza! –Disse ele indo direto ao banheiro. A ruiva estava feliz e satisfeita também, estava com quem gosta e finalmente fazendo uma missão não podia estar mais alegre nesse momento.

Logo anoiteceu e a chuva tinha diminuído, no céu dava para ver o borrão de luz da Lua por trás das nuvens chorosas. Ao dormir foi complicado, os dois dormiram de costas para o outro, mas graças os sentimentos um encontrou o outro sem perceber já estavam abraçados.

Em fim amanheceu, as nuvens negras foram embora e o sol nasceu para ficar e iluminar o dia perdido, a luz solar entrou no quarto dos dois, acordando-os:

-O-olha... Esta fazendo Sol! –Disse o loiro vindo à luz entrar pela janela.

-Quem bom, então vamos... Continuar a missão. -Disse sonolenta.

-Haaam... Kushina?

-O que? –respondeu.

-Você está... Em cima de mim! –meio encabulado.

-Ah desculpa, não percebi! –com um sorriso amarelo saindo de cima do rapaz.

-Então, vamos logo? –Perguntou ele.

-Vamos!

Assim os dois se arrumaram, tomaram o café-da-manhã e se foram, o loiro e a ruiva passaram pelo país do Rio chegando ao país do Vento levando quase dez dias para chegar até o destino tirando o fato que o país do Vento é maior do que o Fogo. Finalmente chegando aos portões enormes do Vento, vão diretamente ao castelo feudal que ficava ao norte do país, até chegar lá seria mais uma semana encontrar o senhor feudal onde era o segundo comandante depois do Kazegake.

Em um esconderijo formado por poucos ninjas renegados de suas aldeias, poderosos de habilidades únicas, juntos para um propósito: possuir todos os jinchuurikis tirando o poder da besta para obter o poder máximo iniciando uma guerra com o objetivo de controlar o mundo, propósito de Madara na organização. No entanto esses renegados pretendem caçar a Kyuubi. No esconderijo havia somente seis ninjas: Kakuzu, Sasori, Hidan, Konan, Pain e Tobi. A organização havia surgido em pouco tempo naquele ano. A akatsuki.

-Vendo que somos poucos creio que haverá novos membros na Akatsuki! –Disse Pain severamente com o grupo.

-Hu Hu... Que legal novos membros para akatsuki! Está cada vez melhor... –Comenta Tobi bem animado.

-Para quê novos membros Pain? Não está ótima essa quantidade? –Perguntou Sasori.

-Só acho que quanto mais membros na organização mais rápidos ao caçar os jinchuurikis para concluir nosso objetivo!

-Acha mesmo que vamos pegar todos os bijuus a tempo? –Exclamou Konan.

-Sinceramente não, mas temos bastante tempo para juntar todos os usuários. –Responde Pain. –Alguém tem dúvidas?

-Como vamos trabalhar para caçar esses bijuus? –Perguntou Kakuzu.

-Já que somos seis poderemos trabalhar em duplas, não ficara definido por enquanto.

-Então quais serão as duplas? –Disse Konan.

-Kakuzu e Hidan, Sasori e tobi!

-E a konan, Pain? Perguntou Tobi.

-Konan sempre trabalha comigo... Algum problema? –Perguntou Pain sério.

-Naaaaaada nãããão! Sempre soube de vocês dois (risos) - Sussurrou o palhaço.

-Como disse Tobi? –Perguntou Konan arqueando uma sobrancelha.

-Eu? Não disse nada.

-Bom... Quando vamos por o plano em prática? –Perguntou Hidan.

-Por acaso sabe de algum jinchuuriki em movimento? –Disse Kakuzu.

-Huuuuuuum... Eu ouvi falar de uma! Está fazendo uma missão no País do Vento.

-Ótimo Tobi, como soube?

-Ah eu era de Konoha... Eu dou o meu jeitinho de pegar umas informações... He He... –Respondeu ele.

-Essa Jinchuuriki é qual?

-É a Kyuubi.

-Vá e pegue a Kyuubi com Sasori.

-HAAAAAI!

-Okay! –Concordou Sasori descendo de um dos dedos da mão da estátua junto com Tobi.

Saindo do esconderijo Sasori logo comentou.

-Uma pergunta: Que habilidade você usa em batalha Tobi? –Disse olhando para os lados.

-Aaah eu aparento ser beeem forte e... Muito rápido! –Disse animado.

-Hum... –Sasori pensou que Tobi era estúpido no início. –Controlo marionetes...

-Há haaa... Legal, me mostra seus bonequinhos?

-NÃO SÃO BONEQUINHOS! SÃO MARIONETES DE BATALHA! Que baka... –Gritou Sasori revoltado.

-Des-desculpa!

Assim Sasori e Tobi vão, em busca da jinchuuriki de oito caudas enquanto Minato e Kushina estão em rumo ao castelo feudal, finalmente os dois chegaram lá.

Em frente à porta do castelo do senhor feudal, a porta era gigantesca banhada em prata de característica realeza, o loiro mal toca na porta se abriu sozinha, ao entrarem se passou uma corrente de ar fria pelos dois, à porta se fecha fazendo barulho, os dois olham para trás assustados, parecia filme de terror no local. Uma voz fria sem sentimento ecoou no escuro a luz do Sol pela janela:

-Entrem!

-Q-q-quem é? –Perguntou a ruiva gaguejando de medo.

Um silêncio dominou uns instantes...

-SOU EU! O senhooooooor Feudaaaaal, como vão vocês? –Gritou um velinho animado aparecendo do nada na frente dos dois shinobis.

-Aaaaaah! Que susto! VOCÊ TÁ MALUCO CARA? QUER ME MATAR? –Gritou Kushina nervosa do susto que tomou.

-C-calma Kushina, não é assim que se trata o senhor feudal... –Disse o loiro para ela. –Cara que susto... –pensou.

-Nããããão tudo bem, eu que lhe devo desculpas a vocês! Às vezes gosto de pregar uma peça para os meus convidados He He He... –Comentou o senhor feudal.

-Então está pronto para ir?

-Claro, estava esperando vocês! Por favor, me chamem de Yokiro! –Disse ele.

-Vamos logo, para chegar ao país da Água não vai ser fácil não... –Disse a ruiva debochando.

-O que foi Kushina-chan? Está cansada? –Perguntou o loiro preocupado.

-Claro que não, só estou dizendo que é longe o país do Vento para Água.

O senhor feudal era um senhor de altura pouco baixa usava um manto real azul claro com alguns amuletos que simbolizada o castelo feudal, assim os três se dirigiam para o país do Vendo, passando delo país do Chá indo de barca chegando lá.


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