Uma Parte de Nós . escrita por Bellav


Capítulo 6
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Finalmente... Não me odeiem pela demora. Espero que gostem ;]



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 Capitulo 5 - Responsabilidades

 Bella desligou o telefone sorrindo e se jogou no sofá exausta. Havia falado com Edward nesse instante, Damen dormia em um dos quartos e ela havia dito que estava chegando em casa, que Edward poderia trazer Damen.
 Bella não soube o porquê, mas Edward estava radiante no telefone, ele ria de tudo que ela dizia. Ela balançou a cabeça, ele deve ter se saído bem com Damen. De repente, ela percebeu que não estava preocupada, que estava feliz. Ela sabia que Edward seria incapaz de magoar alguém propositalmente, talvez, ela não soubesse, mas o amasse tanto que a confiança nele a cegava.
 Ela sabia que Damen era um garoto sensível por dentro e que se soubesse a história direito aceitaria Edward como pai. Ela olhou o relógio no braço, meia-noite, se esquecera de quando trabalhara tanto, o jornal não largava mais de seu pé. A fazia ler livros enormes e filmes cansativos e fazer criticas sobre eles.
Ela não sabe certamente quando pegou no sono no sofá, talvez o último pensamento tenha sido sobre o natal que estava chegando, mas ela só despertou quando foi depositada na cama carinhosamente. Ela abriu os olhos a tempo de ver Edward tirando seus sapatos, ele recuou um pouco constrangido quando ela lhe flagrou.
 - Hm... Eu sinto muito, você parecia cansada – murmurou ele passando a mão no cabelo. Ele se sentia constrangido, Bella não era mais uma adolescente, e ele continuava o mesmo garoto de dezessete anos, ele se sentia como um colegial entrando no quarto de uma mulher, sabia que seus pensamentos era irracionais, mas continuava constrangido.
 - Não. Obrigada – ela coçou os olhos e sentou na cama ainda grogue – Damen?
 - Não acordou no caminho. Ele está dormindo desde nove horas. O coloquei na cama, o quarto tinha cheiro dele, não foi difícil encontrar, coloquei a mochila dele em cima do sofá.
Eles ficaram em um silêncio constrangedor.
- Obrigada.
 - Obrigado – falaram ao mesmo tempo e riram – Por que agradece? É você que me permitiu voltar, me deu uma segunda chance.
 - Bom, você o trouxe pra casa – ele riu do motivo bobo pelo qual ela agradecia, ela corou e jogou um travesseiro nele – Eu estava sendo educada.
Edward pegou o travesseiro e parou de sorrir fitando o rubor no rosto de Bella. Ah céus! , pensava ele, Há quanto tempo não via aquela cor, aquele biquinho que ela fazia com os lábios.
Edward não percebeu que estava se mexendo até se encontrar em frente a Bella e erguer a mão para tocar sua bochecha. Ele fechou os olhos quando sentiu o calor e ela fechou os seus quando sentiu o toque gelado de Edward em seu rosto.
 Ele sentou na cama e os dois abriram os olhos se fitando, sérios. A mão dele na bochecha dela, Bella colocou sua mão por cima da dele.
 - Eu senti tanta sua falta, a falta do seu toque, da sua proteção – Edward fechou os olhos enquanto escutava Bella, ela nem sabia por que falava aquilo, sentia aquilo sim, mas não pretendia soltar tudo quando Edward encostasse nela.
 - Ah meu amor, eu senti saudades de você também, da sua pele, do seu cheiro – ele passou o nariz pelo pescoço dela, Bella enfiou a mão no cabelo macio dele.
Ele traçou um caminho com o nariz do pescoço até a bochecha e de lá desceu um pouco e encostou os lábios nos dela, chupou o inferior e Bella gemeu em seus braços. Uma batalha de língua começou, então, eles só haviam trocado aquele beijo uma vez antes e o resultado dele tinha sido Damen.
 O mesmo que agora espiava pela porta os olhos arregalados e a boca levemente, ele escorregou a mão fazendo com que a porta fechasse e abrisse em seguida. Edward e Bella pularam em susto e olharam na direção do menino que corou até as raízes do cabelo. Bella estava da mesma cor.
- Damen!
 - Desculpa, desculpa! – ele fechou os olhos enquanto se explicava – Eu vim... Ai... A porta... Vocês... Eu... Bateu... E a mamãe... Eu... Desculpa!
 Edward gargalhou sonoramente da cor dele e de Bella e da situação constrangedora. Damen abriu um dos olhos e sorriu um pouco também, quando ele percebeu que a mãe revirava os olhos e que ele não estava encrencado, ele subiu na cama de joelhos e pulou no colo de Edward que o segurou, abraçando-o forte.
 - O papai vai dormir aqui? – Bella tentou esconder a surpresa do gesto, da palavra e da intimidade de ambos, mas fracassou. Edward riu de sua boca aberta e de seus olhos arregalados.
 - Não Damen, já estava indo pra casa. – disse Edward.
 - Não era o que parecia – murmurou Damen e Bella lhe lançou um olhar que fez o menino se encolher nos braços do pai – O quê?
 - E o que o senhor tá fazendo acordado nessa hora? – Damen fez a melhor cara de anjo e um biquinho adorável e pulou no colo de Bella.
 - Estava com saudades mamãe – Bella o abraçou, ela também estava morrendo de saudades do seu bebê. Ela bagunçou os cabelos dele enquanto o apertava e o soltou.
 Damen se fingiu de tonto e se jogou de costas na cama com a língua pra fora e os olhos fechados.
 - Ora, ora. O que será que esse menino tem? – indagou Bella imitando uma voz grossa. Damen segurou o riso e seus olhos piscaram – Mas eu tenho o remédio certo. – e Bella começou a fazer cócegas nele.
 - Não, não! Mamãe para, pára! Pai! Pai, faz ela parar, papai! – Edward riu e segurou as mãos de Bella que o olhou sorrindo.
 - Parece que o remédio funcionou, senhor – falou ela com a voz estranha – O seu filho pode ir pra cama, agora.
 - Não! – Damen levantou e começou a pular na cama – Não.
Bella sorriu e ficou de joelhos na cama – Venha cá, seu gatinho mimado.
Damen revirou os olhos e ficou atrás das costas de Edward o abraçando.
 - Mamãe, gatinho mimado é gay e eu sou um rapaz – falou ele – Diga a ela papai, diga a ela.
Edward riu. – Rapazes vão para a cama, sozinhos. - falou ele a voz carinhosa.
 - Vocês querem que eu saia pra vocês continuarem se beijando – Edward revirou os olhos e Bella corou.
 - Damen! – o menino riu.
 - Tá certo, eu não falo mais nisso. – e passou a mão na boca como se estivesse fechando um zíper. Ele pulou no colo de Edward e se encostou fechando os olhos – Quero dormir com o papai hoje.
 Edward olhou para Bella como se pedisse permissão e ela assentiu sorrindo.
 - Seu pai o colocará para dormir no seu quarto – murmurou Bella beijando a cabeça do menino – Eu te amo, boa noite meu bem.
 Damen murmurou alguma coisa como ‘eu te amo também’, mas foi muito baixo, ele já cochilava. Bella sorriu para os dois e Edward ajeitou o menino no seu colo se levantando. Ele sorriu e saiu.
 Bella o olhou até escutar a porta do quarto de Damen bater. Ela suspirou e sorriu, olhando pra a cama. Estava tão feliz que poderia sair por ai saltitando, mas também estava tão cansada que poderia parar pra dormir na calçada.
 Ela percebeu que ainda estava com a mesma roupa de manhã cedo e foi tomar um banho. Levou a necessérie  até o banheiro e se despiu sorrindo. Entrou no chuveiro e aproveitou a água quente, escovou os dentes, tirando todo o resquício do hambúrguer que tinha consumido na hora do jantar. Ela vestiu um pijama velho de flanela e se jogou na cama dormindo logo em seguida.
 - Não vai fechar os olhos? – sussurrou Edward.
- Não, quando eu fechar você vai pra casa.
 - Tente – murmurou Edward beijando a testa do menino. Damen fechou os olhos e quase instantaneamente sua respiração e as batidas do seu coração desaceleraram. Edward sorriu e continuou a fazer círculos na bochecha rosada do menino. Depois de mais ou menos sentiu o menino se encolhendo em seus braços, estava com frio. Levantou, tentando não acordar Damen e abriu o armário dele, pegou um cobertor que parecia quente o suficiente e enrolou o menino nele.
Damen abriu os olhos e sorriu ao constatar que Edward ainda estava ali.
 - Durma, filho.
Damen assentiu e o sussurro que escapou de seus lábios foi tão baixo que até Edward pensou não ter escutado.
 - Te amo, pai.
 Edward beijou a testa de Damen e saiu do quarto fechando-o devagar. Ele andou até o quarto ao lado e viu a lâmpada acesa, a toalha jogada em cima da cama e Bella dormindo tranquilamente.
Ele se aproximou devagar e contemplou uma cena que não via há anos, o rosto dela estava calmo, as sobrancelhas levemente arqueadas, a boca levemente aberta e um sussurro saiu de sua boca.
 - Não, Molly, a outra crítica.
Ele sorriu um pouco. E apagou a luz e o abajur. Pendurou a toalha dela e a beijou no canto da boca. Ela murmurou algo e depois sussurrou o nome dele.
 - ...te amo.
- Eu amo mais. – sussurrou no ouvido dela.
 Bella continuou a dormir tranquilamente e Edward a observou por uma hora inteira, sem se cansar. Aquela cena acalmava seu coração, era bom ver a Bella-mulher dormindo tranqüila.
 Ele andou até a sala e desligou as luzes de lá também, passou mais uma vez no quarto de Damen e lhe depositou um beijo na bochecha e saiu. Se sentia um fantasma na casa silenciosa, ele fechou a porta da casa e suspirou com o som do coração e da respiração de Damen e Bella. Era a canção mais linda que algum dia um anjo poderia compor.

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-... vamos Damen. Eu vou arrastá-lo dessa cama e não estou brincando! - a ameaça soou longe e Damen abriu os olhos grogue.
 - Que horas são?! - gritou ele de volta. A resposta não veio e ele se sentiu adormecer de novo e se assustou quando a porta do quarto abriu de uma vez e a mãe entrou abrindo as cortinas.
 - Meio dia, querido. Já fui trabalhar e voltei. Vamos almoçar fora - ela olhou pro menino que tinha o travesseiro em cima da cabeça e gemeu reclamando - Lave o rosto e escove os dentes, por favor.
 Damen fingiu que não tinha escutado, ele só queria dormir, não estava com fome.
  - Tenho que voltar pro jornal. Não tenho tempo de deixar comida aqui, vamos Damen - Bella pegou as mãos do menino e as puxou para frente, levando uma parte do corpo de Damen junto, a cabeça se esforçava para ficar no travesseiro. Bella soltou Damen de uma vez quando o celular tocou.
 Damen caiu de uma vez na cama e se assustou levantando dessa vez zangado, ele coçou a cabeça e os olhos bufando. O rosto da mãe era concentrado, ele sabia que o modo trabalho estava on e não adiantava reclamar pra ela, ela não ia escutar.
 - Mas, eu... Não senhor. Está com Molly - pausa e um revirar de olhos - Sei, senhor. - Damen pode escutar o velho gordo e rabugento chefe de sua mãe gritar ordens pelo celular e arqueou as sobrancelhas - Depois do almoço, senhor. - Bella apontou para Damen e em seguida para o banheiro e murmurou com a boca um mudo "Agora." Damen pegou a toalha e foi pro banheiro ele ainda podia escutar a conversa - A primeira e a segunda critica estão prontas e corrigida, eu preciso corrigir a terceira e terminar a quarta - mais gritos, um suspiro resignado da mãe - Sim senhor. Velho de uma...! Damen se eu me atrasar...!
 - Eu xei. Tô indo - gritou Damen com a boca cheia de espuma de pasta de dente.
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 - De novo as críticas? - perguntou Damen enquanto a mãe dirigia pro restaurante italiano que eles costumavam ir.
 - É. Tem que estar todas prontas até amanhã. Não sei nem se vou dormir em casa hoje.
 - Você parece cansada - murmurou Damen preocupado. Bella sorriu pra ele.
 - Estou bem, querido. - ela estacionou e eles entraram no restaurante. Os dois fizeram o pedido e o celular tocou, Bella e Damen bufaram.
 - Não atenda - sussurrou Damen bebericando o refrigerante.
 - Pode ser importante, eu sinto muito. - Bella olhou o número desconhecido - Não parece ser ninguém do trabalho - ela atendeu - Alô?
 - Bella? - a voz de anjo soou do outro lado.
 - Edward?! - Damen cuspiu refrigerante - Damen!
 - Desculpa. - Edward riu do outro lado.
 - Tudo bem?
 - Hm... Tudo. É só que eu pensei em passar a tarde com Damen, se ele não fosse fazer nada. Se der... Claro, você pode ter planos e...
 - Não! Isso é ótimo! Eu vou trabalhar até amanhã sem parar, eu ia ligar mais tarde pra saber se Damen pode dormir aí ou se você pode dormir lá em casa, só pra ficar de olho nele. Só se der...
 - Será um prazer. Sem problemas. Muito trabalho? - Bella pode escutar a preocupação do outro lado e se perguntou se estava imaginando coisas.
 - Você nem imagina - sussurrou Bella - Mas, não tem jeito né? - ele não respondeu - Então como é melhor pra você? Eu posso deixá-lo na sua casa se...
 - Não. Eu vou pegá-lo. Aonde vocês estão?

 O carro prateado parou na frente de onde Bella segurava a mão de Damen. Edward percebeu como ela parecia preocupada e cansada. Ele desceu do carro e andou até ela, abraçando-a. Bella inspirou o cheiro tranquilizador dele e sorriu.
 - Você está bem? - sussurrou ele. Ela assentiu e se separou dele, delicadamente sorrindo. Edward beijou-a na testa e se virou para Damen.
 - Hey pai! - Damen pulou em Edward que o pegou no colo.
 - Bom. Estou atrasada. - ela abraçou Edward de novo e beijou a testa de Damen - Se comporte, eu te amo. - o menino sorriu e correspondeu.
 Os dois observaram Bella entrar no seu carro e sair com o rosto preocupado.
 - Ela está bem? - indagou Edward colocando Damen no chão.
 - Acho que sim. Ela sempre tem muito trabalho no final do ano. - ele olhou pra cima - O que vamos fazer?
 - Não sei. Quer tomar sorvete? - Damen assentiu sorrindo e pegou a mão do pai.
 - Ótimo. - Edward sorriu para o menino e o conduziu até a sorveteria a algumas ruas dali - Qual o sabor?
 - Chocolate com biscoito.
 Edward deixou Damen perto da mesa e foi até o balcão. Um senhor magro e mal humorado estava atendendo, ele parecia ridiculo com aquele uniforme colorido da sorveteria. " Idiotas. Temos que ficar anotando pedindo e colocando sorvetes em casquinhas pra esse povo mal agradecido por uma esmola desgraçada".
 Edward arqueou a sobrancelha e escondeu o riso.
 - Tá encarando o quê ô moleque? - perguntou o senhor rouco e com a cara ranzinza.
 - Quero duas bolas de chocolate com biscoito.
 O velho bufou e pensou em tantos xingamentos que Edward lembrou em dizer a Damen para ficar longe do velho. O velho estendeu a casquinha para Edward.
 - Sete doláres - Edward tirou uma nota de vinte e estendeu ao velho.
 - Fique com o troco - murmurou. Ele sorriu com a surpresa do velho e os pensamentos confusos do mesmo. Voltando para onde tinha deixado Damen, ele fechou o sorriso, não havia ninguém perto da mesa.
 Ele olhou para as outras mesas e não encontrou Damen, havia alguns casais, um grupo de adolescentes e uma mãe com uma menina de dois anos, mas nenhuma criança como Damen.
 - Merda. - murmurou com raiva. Que ótimo pai que era, dez minutos com o filho e o perdia, nem podia ler a mente dele.
 A menina da mesa do grupo de adolescentes olhou pra ele. Parecia ter uns catorze anos.
 - Seu irmão mais novo atravessou a rua, ele parecia ter visto alguém. - Edward agradeceu a menina e correu com o sorvete na mão, seguindo o cheiro de Damen. O menino estava olhando pra frente, Edward o alcançou e agarrou o ombro do menino.
 - Damen! - Damen virou de uma vez e se não fosse pelos seus reflexos, Edward teria derrubado o sorvete - Não saia andando pelas ruas sem eu ou sem sua mãe, entendeu? Isso é perigoso!
 Damen ignorou Edward e olhou pra trás de novo. Edward o puxou, para chamar a atenção.
 - Você não sentiu? - sussurrou Damen - Era mau.
 Edward puxou Damen com uma mão para seu colo e deixou todos seus sentidos em alerta. Não havia nada nem ninguém ali que fosse estranho. Eram humanos com preocupações tolas, apenas humanos.
 - Não há nada aqui. Do que está falando? - indagou Edward. Damen estava tenso e os olhos fora de foco, parecia procurando algo e lembrou levemente Alice quando tinha visões. Não houve resposta. Edward levou Damen até o parque perto da ali e o sentou em um dos bancos. O menino revirava o sorvete com a colherzinha de plástico e alguma vezes a levava até a boca.
 - Damen? Por que não me conta o que aconteceu? - não houve resposta por um tempo e Edward pensou em ligar pra Carlisle quando Damen começou a falar.
 - Eu fui sentar e havia várias pessoas passando na calçada. Era um grupo, estavam com gravatas e tinha duas mulheres e um deles pensou: "É só mais um pouco e eu posso matá-los, todos eles e as terei pra mim. Mais duas pra coleção". E a essência da mente dele, parecia estar gritando pra mim, ele se imaginava matando todos ali.
 Edward olhava para o menino com a boca levemente aberta e os olhos arregalados.
 - Você escutou... os pensamentos... deles? - Damen balançou a cabeça.
 - Só de um deles. Ele estava gritando. - ele olhou pra Edward - Você escuta pensamentos pai. Não escutou os dele? - Edward balançou a cabeça negando - Eu tive a impressão que qualquer um escutaria - sussurrou o menino.
 - Você já escutou pensamentos antes? - Damen encheu a boca com sorvete e balançou a cabeça, negando. Edward suspirou e beijou a cabeça do menino.
 - Vamos esquecer a história, tá certo? Se acontecer de novo ou... Se algo lhe preocupar a gente conversa. - Damen assentiu e se encostou no pai.

 Edward acariciou os cabelos do filho. Não sabia o que pensar, na verdade não queria pensar no que aquilo significava. Ele tinha a responsabilidade de proteger Damen e o protegeria, não importasse o que tivesse que fazer, não importasse o que tudo aquilo significava, o que ele estava negando ou o que ele estava evitando. Aquilo era melhor para Damen e no fundo ele sabia disso.


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Notas finais do capítulo

Amores da minha vida, razões de eu escrever. Eu sinto muito. Pela demora e por ter que estressar vocês e tudo mais. Mas, ai está o capitulo. Imaginem ter que escrever tudo isso de uma vez, isso mesmo. Estou sem o word e tive que escrever tudo isso duas vezes direto no nyah.
Comentem e recomendem.
Amo vcs. Beijoos ;*



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