Se Beber, se Case escrita por bellaferreira


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Gente, esse capítulo não está pronto, ele está super incompleto, mas como estou muito atrasada com os capítulos resolvi postar assim mesmo!
Se querem saber a culpa por não ter postado antes é de cinco meninos lindos que eu amo muito: Walef, Jean, Marcell e David, por motivos pessoais eu não pude postar por causa deles!
E esse capítulo é totalmente dedicado às pessoas mais lindas do mundo Bianca Bellanti, Gabriel Zuqui, Lucas Henrique's, Mateus Henrique's, Giovanna Henrique's, Imelda Martins, Marcus Vinícius e Luiz Felipe!
Feliz Natal!



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Capítulo 9 - Brincadeiras à parte, Edward Cullen. Me desculpa, Alice! 

Minha cabeça doía, mas é claro, eu sofri um acidente. Eu tentei abrir meus olhos rapidamente, mas a luz forte do quarto me cegou em minha falha tentativa, logo minha visão se acostumou e eu pude ver a linda decoração do quarto... mentira, era tudo branco, velho! Se já não bastasse eles tentarem te cegar com aquela luz e ainda te encherem de fios eles ainda fazem isso com o quarto, meu Deus!

- Bella? – escutei uma voz doce murmurar da cadeira ao lado da minha cama, era uma mulher jovem, bonita, de pele clara, muito parecida com Edward; talvez a minha sogrinha.

- Olá – tentei sorrir, mas talvez tenha chegado mais próximo a uma careta do que tudo...

- Eu sou Esme, mãe do Edward – ela sorriu... Doce.

Não, não, ela não sorriu de forma doce não, é que ela tinha doce nos dentes mesmo, mas...

- Como ele está, senhora Esme? – perguntei muito preocupada.

- Quer ir vê-lo? – ela perguntou manhosa – vou pedir para Carlisle.

E então saiu do quarto, eu acho que estava com medo sem motivo, a Esme parece ser bem legal...

Logo escutei o ranger da porta branca do quarto e Esme entrou acompanhada de... Carlisle.

- Oi, Bella – ele disse sorridente – como você está se sentindo?

- Bem, doutor, eu só quero ver o Ed – disse chorosa.

Ele fez alguns procedimentos e por fim disse:

- Pode ir, acho que está em condições de ver meu filhão.

Então me guiaram até o quarto número 34, o meu era o 45 eu andei muito!

O pior era que todo mundo via a minha linda calcinha preta de rendinhas, pensei que era só em filme essa história de ter um buraco na nossa bunda, porra!

Quando entrei no quarto Edward já estava olhando para a porta branca, repito: branca, e ele não fez nada quando me viu. Nada, que tipo de marido é esse?

- Oi – sorri, boba.

- Oi – ele disse... confuso – quem é você?

- Ai meu Deus – murmurei e comecei a chorar.

Ele não lembra de mim... Ele não lembra de mim... Não lembra da esposa dele.

Lágrimas escorriam por meu rosto e então ele disse:

- Bella, não chore.

- M-mas você n-não lembra de m-mim – choraminguei.

- Claro que lembro, bobinha, como ia me esquecer de você?

- M-mas você perguntou q-quem eu era...

- Brincadeirinha do malandro – sorriu.

Ah, mas eu vou castrar esse filho da puta. Desculpa tia Esme.

- Vamos para o quarto...  – e me carregaram antes que eu chegasse até aquele pescoçinho branquelo do Edward, mas eu moro na mesma casa que ele. Vingança!

“A vingança nunca é plena, mata a alma e envenena” – E quem diz isso mesmo? Acho que é o Bob Esponja, ou são Os Padrinhos Mágicos? Ah, ah, é o Seu Madruga do Chaves, não é não? Eu sou fodástica!

A vingança pode envenenar e sei-lá-mais-o-que, mas é muito legal e por isso façam parte do clube “Vingança é legal.com.br”

Obrigada.

Voltando para a fic antes que a escritora me bata...

Aí sabe o que eles fizeram quando eu cheguei no quarto? Me sedaram! Isso mesmo, acham que eu sou o que? Um chimpanzé de zoológico? Não responda!

Logo meus olhos se abriram novamente, ainda muito puta por que me sedaram eu me recusei a abrir meus olhinhos cor de merda... ou será chocolate?  Tanto faz!

- Bella, eu sei que você está acordada, não adianta me enganar – brincou Emm ao pé do meu ouvido e então eu abri meus olhos, todos estavam no meu quarto, inclusive Edward e ele já estava vestido e tudo mais aí.

- Já podemos ir embora? – perguntei manhosa.

 - Sim, sim, sim – quicou Alice – eu trouxe uma roupa pra você vestir!

Droga, isso vai dar treta, mano! Ou eu vou sair daqui parecendo que vou ganhar dinheiro dando meia hora na rua, ou vai parecer que eu vou pra uma festa, trabalhar!

- Ah, nem, Alice, por favor! – implorei.

- Todos saiam – ela disse calma e completou gritando: - Agora!

E então todos saíram muito rápido, ela tem poder de persuasão!

Eu não tive tempo de falar nada, já que no instante seguinte ela já estava me trocando, ela tirou aquele vestido, ou será camisola? Tanto faz, e me entregou uma saia de cós alto preta, uma blusa branca de babados e, só para completar o visual, uma bota preta de cano curto.

- Ai, Lice – disse fingindo felicidade – cadê a bolsa?

- Bolsa? – ela perguntou confusa e começou a revirar a sacola em que estavam anteriormente minhas roupas – eu não trouxe bolsa nenhuma para você, Bella.

- Então como é que eu vou rodar bolsinha na rua? Por que para parecer que eu vou dar por meia hora ali na pracinha só me falta a bolsa.

Então eu vi a grande merda que eu havia dito, os olhos da minha pequena Alice começaram a lacrimejar e eu me senti terrivelmente culpada, o que, afinal, eu era.

- Ai, Lice, desculpa – comecei a chorar também – eu fui uma idiota, desculpa!

- Tudo bem, Bella – ela disse – se arrume.

E pelo o que ela disse eu sabia que não estava tudo bem!


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Notas finais do capítulo

Gente, desculpa mesmo a demora! Matem o Marcell, o David, o Walef e o Jean.