Se Beber, se Case escrita por bellaferreira


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Oi, pessoas lindas e maravilhosas!
Gente, estou tão feliz com os comentários de vocês, eu pulo de alegria aqui em casa, muito obrigada mesmo!
Até recomendação a fic já tem, obrigada à Bells13 por isso!
Eu nem sei o que dizer, vocês estão realmente me surpreendendo (vontade de chorar aqui) muito obrigada por aceitarem tão bem minha fic e me ajudar a mantê-la!
Sou muito agradecida à todas as leitoras que estão acompanhando e as que virão a acompanhar, por isso queria fazer um pedido meio idiota. Queria manter contato com vocês, se quiserem é claro por favor, me mandem seus MSN por MP (Mensagem Privada) ou pelo próprio comentário!
Gente, obrigada mesmo, queria me desculpar pela demora em postar, aconteceram coisas pessoais, perdão.
Vamos ao capítulo totalmente dedicado às leitoras e em especial à Bells13 que me obrigou a postar!



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Capítulo 4 – Vendo filmes com meu marido, afinal, para que servem esposas por um mês?


Subi as escadas correndo para casa e assim que cheguei lá me joguei no sofá e chorei, não era algo que mostrasse aos quatro ventos que eu estava chorando, mas meus soluços eram facilmente escutados de certa distância.

- Desculpe, Bella – Edward disse fazendo cafuné no meu cabelo. Meu choro não parou, mas eu poderia falar normalmente agora.

- Pelo o que está se desculpando? – eu perguntei confusa. O que ele acha que fez comigo? Eu que estou merecendo tudo isso!

- Por que você vai ter que conviver com alguém como eu... – ele dizia. – Meu pai está certo, eu só sei beber e beber. Realmente um dia ninguém vai querer ficar perto de um bêbado sem futuro algum – ele disse com dor em sua voz.

- Não se preocupe, Ed – eu disse passando a mão por seus lindos cabelos tom de cobre. – Se você realmente quiser mudar... Melhorar, você pode, e eu vou te ajudar.

Ele sorriu e me abraçou. Passou a mão direita em minhas costas me acalmando também.

- Obrigado, Bella - nos separamos.

- Para que servem as esposas por um mês, afinal? – brinquei e nós rimos.

- Que tal assistir um filme? – ele perguntou enquanto carregava travesseiros e cobertores para a sala e eu forrava o tapete com um lençol de casal.

- Claro, claro – quiquei empolgada. – Comédia?

- Como por exemplo? – ele perguntou e eu fui em direção à cozinha tirando a pipoca do microondas e despejando no pote.

- Idas e vindas do amor, talvez – sorri. – É muito engraçado, assisti com Alice e Rose há alguns meses – disse cantando e fazendo a coreografia que a Felícia (Taylor) faz.

Ele começou a gargalhar.

- Pare, não teve graça, só por que eu sou uma dançarina? – usei a frase que ela diz durante e filme e continuei rindo e ele voltou a rir.

- Então decidido – ele disse parando de rir por um momento. – Pode ser idas e vindas do amor.

Quando terminamos de arrumar a sala rapidamente e pegar nosso almoço - que seria pipoca, brigadeiro e refrigerante –, um almoço muito saudável, nos deitamos no tapete em uma proximidade razoável, afinal algo me dizia que eu e ele seríamos grandes amigos... apenas amigos...

- Olha – eu disse com os olhos brilhando assim que observei a capa do DVD. – Joe gatinho Jonas participa desse filme!

(N/A: Não sei se quem já assistiu o filme percebeu isso, mas ele não aparece, mas na capa antiga do DVD o nome dele está aparecendo, então eu coloquei só por que foi a primeira coisa que eu comentei quando fui ver o filme. Ao livro...)

- Eca, que mal gosto o seu – ele disse rindo e eu o segui em sua linda e contagiante risada.

- Tá bom, maridinho, vamos começar o filme...

Como resposta ele apenas acenou positivamente com a cabeça.

E então o filme começou a rolar, mesmo conhecendo a história eu estava muito animada para assistir de novo, afinal é S-U-P-E-R engraçado.

               

O filme já estava na metade e por mais engraçado que estivesse, Meu Deus, eu estava morta de sono, eu e o Ed já havíamos devorado toda a comida e eu estava com a cabeça em seu ombro, minhas pálpebras pesaram e não contive o sono; adormeci.

Eu estava em um campo – muito bonito, devo dizer – sozinha. O sol estava muito bonito e ressaltava meus traços claros, deitei sobre a grama verde e brilhante. O Sol, por mais forte que estivesse, não machucava meus olhos, era como se eu estivesse no paraíso. Nada podia estragar aquele momento até ver ele, Jacob, se agarrando com uma garota qualquer que mora perto de sua casa, nem me interessa saber seu nome. Uma qualquer! Ele estava praticamente devorando a garota. Não era ciúmes, eu sentia como se aquilo fosse inútil para mim, mas então aconteceu: as lembranças do meu – quase – casamento vieram como chuvas de lembranças e eu comecei a chorar sob meu belo campo. A dor de ser abandonada em uma situação como aquela começou a rasgar meu peito e a luz do Sol começou a me cegar.

Acordei. Eu não estava chorando, por mais que meu rosto estivesse com um pouco de suor pelo nervosismo do sonho. Eu estava deitava no colo de Edward, uma mão sua pousada sobre meus cabelos castanhos e a outra apoiada no sofá logo atrás de nós.

“Como melhores amigos” pensei feliz, mesmo que talvez aquela posição não fosse tão normal para qualquer casal de melhores amigos. Mas para mim aquela situação era completamente aceitável.

- Ed, Ed – lhe chamei.

- Hum – resmungou ainda dormindo, muito fofo, inclusive.

- Acorda, a gente dormiu na melhor parte no filme – reclamei fazendo doce e mexendo um pouco seu ombro.

- Hum, Bella – ele reclamou de mexendo. – Eu to com sono.

Ok, se ele quer assim, vocês são a prova de que eu tentei.

Fui em direção à cozinha e enchi um balde de água, voltei para a sala carregando aquilo, estava bem gelada se vocês querem saber...

Me desculpa sofá, me desculpa coberta, lençol, travesseiro, tapete...

Joguei toda a água em cima de Edward, a cara dele foi a melhor, vocês tinham que ter visto! Parecia muito a cara do meu pai quando eu... Ah, deixa!

- O que você acha que está fazendo, Bella? – ele perguntou visivelmente irritado, enquanto passava a mão no cabelo e na blusa tentando inutilmente secá-los.

- Te acordando, Ed – disse lhe dando um sorriso satisfatório.

- Você vai ver, Isabella Marie Swan - disse se levantando e correndo atrás de mim. Eu comecei a rir como uma criança de cinco anos - ou talvez até menos - até que a verdade veio como um raio. Se ele molhasse meu cabelo ia demorar um ano para secar!

Medo do Ed, gente se eu morrer quero agradecer a minha mãe por nunca ter feito nada útil, e a meu pai que nunca me deixou ter um cachorro, a Alice que sempre me apoiou em tudo e mandar o Jacob tomar no meio do cuzinho dele, obrigada.


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Notas finais do capítulo

Estou de volta! Gostaram? Espero mesmo que sim! Obrigada por ler e para quem vai comentar! Queria lembrar para que por favor, quem quiser, me mande seu MSN por MP (Mensagem Privada) ou comentário. Fico muito feliz!
Obrigada, Isa.