Correndo pelo imenso corredor, tropeçando em seus proprios pés, Meirin não sabia o q fazer, nem para onde ir. Havia uma porta entreaberta. Merin entrou e se escorou na porta, olhou em volta e viu que estava no escritório de do Jovem Mestre. Escorregou pela porta até chegar ao chão, levou as mãos so rosto.

— HA! Meus oculos! Por isso não encherguei direito aonde ia!

TOC TOC TOC

Meirin se assustou e ficou de pé em um pulo. Abriu a porta.

Sebastian entrou e Meirin ficou imóvel, vermelha e fitavao chão segurando com força o avental.

—Se-Sebastian-san...

— Você esqueceu isto - e o mordomo ergueu os oculos no ar.

— HA! S-Sim, a-arigato Sebastian-san! - mas quando a empregada estendeu a mão para pega-los, Sebby recuou, um sorriso em sua boca.

— Mas você não precisa realmente deles, precisa? Você so encherga pior quando os usa.

— Ma-Mas é um presente do Jovem Mestre!

O modormo foi se afastando com um leve sorriso no rosto, segurando os oculos.  Meirin deu um passo em direção ao mordomo para pegar, mas acabou tropeçando. Fechou os olhos e esperou cair de cara no tapete - mas isso não aconteceu, pois ela foi anparada pelos braços do sedutor mordomo negro. Meirin ficou vermelhissima, tentou rapidamente se desvencilhar dos braços, mas Sebastian a apertou contra seu corpo:

— Essa sensação... é boa, não é!? - Ele disse, os olhos vermelhos cintilando com a Luxúria de um ser que ja vivera milhares de anos nesta terra.

Desde que se tornara mordomo do Jovem Ciel, apenas pro capricho, para se livrar do tédio, ele deixara de praticar muitas coisas que são normais para algo como ele. Uma dessas coisas era possuir mulheres, o prazer carnal que os demônios tanto aprecião.

Segurando-a pela cintura, ele deslizou a mão por baixo do vestido até alcançar a cinta-liga, e a desprendeu.

Meirin, estarrecida, não sabia o q fazer! Ficou parada, e se o Jovem Mestre os visse ali!? Sera que tanto ela como Sebastian serião espulsos da mansão Phantomhive!? Mas o que veio a seguir a impediu de fazer qualquer coisa.

Sebastina deslizou a lingua em seu pescoço, de baixo ate a orelha. Era quente, parecia pegar fogo. Desabotuando o vestido de Meirin, Sebby o tiou com 1 puxão, e jogou-a no chão. Imovel, de roupas intimas, ela se viu encurralada, um fogo ardente lhe adentrava as entranhas.  Montado encima dela, Sebby continuou a beijar seu pescoço, enquanto tocava e apertava seus seios, passando suas luvas brancas pelo cosrpo esguiu da ex-sniper, que emitia ruidos quase inaudiveis, de tanmanha era sua tenção! Então, depois de tantos toques e estimulos, ela sentiu-se encharcar toda, o calor quase insurportavel, mas quando ela estava prestes a pedir mais, o demônio levantou-se, simplismente, como se nada tivesse acontecido. "Ha. Isso certamente seria uma situação que iria contra meu contrato. E meu dever zelar pela saúde dos empegados... e fazer isto com esta humana não seria bom para ela."

Ajeitando o cabelo, Sebastian foi em direção a porta, a abril, e antes de sair, disse:

— É melhor se vestir, não quer que lhe vejão assim, não é? - e saiu batendo a porta.

No chão frio, estarrecida, Meirin se levantou, apanhou os oculos e os mirou, ainda sentindo a sensação dos toques do outro.

—Sebastian Michaelis... Você não é um homem normal.