Para sempre ao Seu Lado... escrita por natylozier


Capítulo 11
Capítulo 7- party and after party (ui)


Notas iniciais do capítulo

gnte eu n sei pq eu to postando esse cap!ngm ta lendo! mas eu qero posta!é sl se n der certo eu paro e fiko lendo ate ter reviews denovo



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Eram 21h30min e eu comecei a me maquiar, corretivo, base, pó... Decidi usar apenas lápis e delineador nos olhos porque ODEIO sombras.

Na boca fiz algo mais ousado, contornei com um lápis rosa e finalizei com um batom da mesma cor e um gloss incolor.

Estava perfeita, eram 22:05 então liguei para o meu primo que já estava na festa pra vir me buscar já que ele estava de carro.

Ele chegou e me olhou.

-Que gata!!! Se não fosse minha prima eu pegava.

Eu tive que rir com esse comentário.

-Nem se não fosse meu primo.

Entrei no carro e nem liguei o som, eram apenas duas quadras, so que o tamanho do salto não me permitia ir andando.

Chegamos e eu desci do carro. Entrei tentando não fazer cena, mais com aquela roupa era impossível.

Arranquei alguns suspiros pelo caminho mais o meu alvo era outro.

Ele estava de costas, conversando com uns amigos e nem percebia que eles não estavam ligando nem um pouquinho para ele. O que me fez da um risinho.

Eu cheguei nele por trás e passei a mão para a frente do seu corpo.

-Hum... Ta ficando mais velho hein?

-Quem te autorizou ah... AI MEU DEUS.

Ele me olhou de cima a baixo ate completar.

-Nossa você esta muito gata.

-Hum... Valeu, é tudo pra você. –sussurrei no seu ouvido.

-Não começa. Não aqui. Não agora.

Isso era engraçado. Sempre era eu quem dizia isso. Sempre.

-Tudo bom mais... Parabéns!!!

Eu o abracei e percebi que ele estava se esforçando para não me agarrar ali.

-Se controla garanhão.

Ele riu

-E cadê o presente dele? – Ah tinha que ser o Dani.

-O presente dele eu vou dar depois.

-Eu disse que não quero nada

-Da pra mim então?

-Você quer mesmo?

Eu me debrucei sobre a mesa e cheguei meu rosto bem próximo ao do Dani.

Ele estava vidrado olhando pros meus seios.

-Aham.

-Pena que não vai ganhar- dei um tapinha em sua cabeça para ele “acordar” dos seus devaneios.

-Ah se fudeu Dani... há há há

Todos estavam rindo da cara dele

-Procurou, achou

Eu tava ficando com do dele, mas é isso que a bebida faz.

Não que eu não gostasse de beber, eu bebia uma ou outra de vez em quando, mas so por diversão. As vezes um drink, eu sabia que era errado afinal eu só tinha 13 anos, mais nunca exagerei nem pretendo.

Sentamos e começamos a beber e jogar conversa fora antes de nos esbaldarmos na pista de dança.

La pelas 23 hs a galera se animou com a musica que começou a tocar (club can’t handle me) e nos levantamos para dançar.

Alguns dançavam sozinho outros acompanhados .

Eu puxei o Arthur para o meio do povo, e comecei a rebolar pra ele, ele estava meio “duro” e pensativo.

-Se solta garotão, hoje a noite é sua. – sussurrei em seu ouvido.

Ele pareceu ficar mais descontraído já que começou a dançar comigo.

Passei minhas mãos por seu pescoço e comecei a relar meu corpo no dele, que logo se animou e me empurrou contra a parede e começou a me beijar ardentemente.

Ele desceu a mão e colocou no meu bunda, enquanto me apertava mais e mais contra a parede, me deixando sem ar e sem espaço.

-Arthur... Olha... – falei no seu ouvido

Ele se virou e viu que todos nos olhavam. Sua primeira reação foi tirar a mão do meu bunda, o que me fez rir.

-Oiiiiii.

Todos voltaram a fazer o que estavam fazendo e nos deixaram em paz.

-Mais cuidado dessa vez garanhão.

Ele riu e me deu outro beijo, dessa vez mais lentamente.

-Vou tentar.

Ele pegou a cerveja ao lado e bebeu um gole, me ofereceu e eu bebi também, depois disse:

-Você é um péssimo exemplo sabia?

-Sabia. E você é influenciável sabia?

-Uhun.

Eu peguei o pescoço dele e o beijei enquanto colocava minha mão no bolso de trás de sua calça tentando demonstrar minha verdadeira intenção.

Eu desci a outra mão e a coloquei em seu peito, já sentindo que ele me puxava cada vez mais para ele.

Eu estava tentando prolongar cada vez mais aquela troca de beijos porque sabia que se voltasse a dança atiçaria cada vez mais antes da hora.

Mais ele queria mais, percebi quando ele começou a passar as mãos pelo meu quadril pedindo que eu rebolasse.

Eu não resiti, na verdade era impossível resisti considerando o fato que ele estava pedindo e que eu adorava dançar.

Empurrei-o para a parede e comecei a me esfregar nele de verdade. Eu relava, mordiscava sua orelha e nesse momento eu realmente não queria parar.

Foi então que comecei a reparar nos detalhes; seus olhos brilhavam, ele arfava e apertava sua coxa que já estava a ponto de fura-la. Pensei que fosse so isso ate sentir algo “duro” toda vez que me encostava nele.

Fui parando gradativamente ate dizer:

-Excitado garanhão?

-Por que você parou?

-Por que eu não vou te excitar aqui!

As horas foram passando...

00:00

01:00

A mãe dele nos chamou para cantar os parabéns e comer o bolo.

Já eram 03:00 da madruga e todos os convidados haviam ido embora ficamos apenas eu, ele e a família dele.

-Arthur, vamos lá em casa comigo?

- Vamos. Vou avisar a minha mãe.

-Tudo bem

Ele entrou e foi falar com a mãe, e eu fui no armário da varanda pegar meu salto.

Minutos depois ele voltou e nos saímos.

Fomos andando devagar, a rua estava vazia afinal já eram 03:30 da manhã, meus pés doíam tanto que eu já havia desistido do salto a uma hora. Eu estava exausta mais isso não importava, não hoje.

Chegando perto da minha casa e vi o carro da Amanda e da Joice passar por mim e parar na frente da casa delas, ia abrindo o portão quando ele me puxou.

-Acha que consegue me enganar hein? Sua safadinha...

-E você, acha que não sei do que gosta?

Rimos juntos.

-Olha não é só porque você descobriu a surpresa que a nossa noite não vai ser perfeita.

Eu o trouxe para mais perto de mim e comecei a beija-lo.

De relance percebi a mãe das meninas nos olhando, mais não me importava essa noite seria nossa e ninguém poderia mudar isso.

Eu não queria me controlar nem manerar eu queria mais.

Até que ele me pegou no colo e me levou pra dentro.

Foi para o meu quarto e me sentou sobre a escrivaninha.

Passou as mãos pelas minhas costas e foi abrindo meu vestido. Ele não o tirou, apenas deixou aberto caindo pelas minhas pernas, desabotoou meu tope e colocou as mãos nos meus cabelos e foi descendo, passando pelo pescoço e quando chegou aos meus seios eu o parei.

-Amor, deixa eu ter o controle por um tempo, só alguns minutos.

-Tudo bem, eu acho.

-Ta duvidando da minha capacidade? Você sabe que já fiz isso hoje.

-Jamais

Sentada mesmo eu tirei a camisa dele, e ao me levantar a gravidade fez o favor de terminar de tirar o meu vestido.

Eu o peguei pelas mãos e o levei ate o quarto dos meus pais, ali não era o lugar que eu imaginava para perder minha virgindade mas era a única cama de casal da casa.

Ele se sentou e eu me sentei em sobre suas pernas, senti algo me tentando quando encostei meus seios no corpo quente dele.

-Olha... Faça o que quiser, só não me engravide.

Ele deu uma risadinha e levou a mão a carteira, provavelmente para pegar um preservativo. Mas eu o repreendi.

-Eu já cuidei disso.

-Eu te amo garota.

Ele começou a me beijar e me deitou sobre a cama, e no instante seguinte já estava sem calça e com uma box vermelha de tirar o folego, e aquele volume na box estava me deixando louca.

Sem pensar eu coloquei a mão no seu pescoço e o beijei ardentemente, fui deslizando minha mão ate as costas e descendo.

Ele foi beijando meu pescoço e descendo até que começou a lamber meus seios, ele foi descendo a mão e tirou minha calcinha, e eu tirei sua box.

-Como esta seu estoque de chocolate?

-Eu derreti um pouco ontem, tem um pouco no micro-ondas ainda.

-Espera ai.

Ah que legal. No clima que estávamos e ele decide derreter chocolate? Calma Naty calma.

Alguns minutos depois ele voltou com a tigela de vidro –ai se ele quebrasse- cheia de chocolate em suas mãos.

-O que vai fazer hein? Estraga prazeres.

Ele pareceu entender que eu não queria que tivesse parado mais me ignorou.

A não so poderia ser brincadeira, ele não vai comer...

-Ei calma –ele deve ter percebido minha cara de indignação – eu não vou simplesmente comer.

E assim ele pegou uma colher cheia de chocolate e colocou na minha coxa, fazendo um caminho ate a minha boca.


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Notas finais do capítulo

n sei qem q eu vo dexar curiosa pq ngm ta lendo maaaaaas haha se alguem leer eu sei q me mata! haha so mals é



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