Como Sempre escrita por LiClemente


Capítulo 7
Capítulo 7: Aula? Que aula?




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PDV Jacob


            Hope entrou na sala atrasada e se sentou ao meu lado, me sentia culpado por tê-la socado, mesmo que sem querer. Fiquei quieto ao lado dela, percebi que ela estranhava isso, mas preferiu não falar nada. Dei um papel onde escrevi tudo que ele tinha falado e enquanto lia sua boca ia se abrindo até que ela terminou de ler. Continuou a segurar o papel com uma das mãos, se virou pra trás, olhando pra Tyler, com nojo, e com seu sorriso angelical mostrou o dedo do meio pra ele. Segurei meu riso. Se virou pra frente e chegou mais perto de mim, pegou a caneta de minha mão e escreveu no papel: Obrigada. Sorriu com o sorriso mais lindo.

            Ela começou a se afastar, e me senti vazio.

            – Não. – protestei, segurei sua nuca e juntei seu rosto do meu. A beijei, ali, bem na frente de todos. Ela retribuiu, com vontade, nossas línguas se acariciavam, pousei minha mão em suas costas e ela tremeu, sorri entre o beijo com isso. E então ela caiu na realidade, me levando junto, todos na turma estavam nos olhando e gritando. Ela se afastou de mim e se virou pra frente, olhando a mesa, corada, tampou o rosto com as mãos.

            – Então senhores o que é isso? – perguntou o professor, todos fizeram silêncio absoluto. Sr. Gunter olhou Hope lá toda encolhida. – Srta. Baker, por que não me conta? – olhou entre os dedos o professor.

            – Cheguei agora na sala, não sei de nada. – inventou.

            – Tudo bem... – voltou-se para o quadro e continuou a escrever.

            – Foi mal... – sussurrei em seu ouvido.

            – Você não fez nada que eu não quisesse... Só fez no lugar errado. – ela disse sorrindo e me deu um beijo rápido.

            Ficamos assistindo a aula de física quietos, ela ficou com a cabeça no meu ombro e passei meu braço pelo seu, com uma mão ela segurava a minha, que estava no seu ombro, e eu acariciava seu outro braço que estava na minha perna.

            O sinal bateu, após dois tempos de física, fomos pro almoço. Como o professor nos prendeu na sala por causa do beijo, quando chegamos no refeitório ele estava lotado, conseguimos uma mesa pequena junto de C.O., Lil, Susan, Wendy, Zoop, Tree e Jane.

            Sentei em frente a Hope e Susan sentou-se ao seu lado, elas ficaram conversando.



PDV Halle



            – Susan, desculpa. – falei quando ela se sentou do meu lado no refeitório.

            – Pelo que? – perguntou.

            – Pelo que rolou na sala... – ela começou a rir.

            – Por vocês se pegarem? – continuou.

            – É, você não era afim dele? – perguntei.

            – Não! Só o acho gostoso... Demais. – nós rimos.



            Jake estava sentado na minha frente, quieto, me olhando. Sorri pra ele, ele tinha me beijado, na frente de todo mundo... Isso era bom, mas também ruim, o que pensariam de mim? Eu acabei de brigar com o Tyler e já estou pegando ele? Eu moro na mesma casa que ele, iriam falar que eu tô dando pra ele... Não que eu não esteja, mas é diferente saberem de falarem.

            Fodam-se. Eu amo o Jake, como sempre amei. Como sempre vou amar. Ele é minha vida, sempre foi. Se eu tivesse coragem, diria isso bem alto, pra todos ouvirem, mas a banalização da palavra amor me confunde. Será mesmo que é amor?

            Sempre penso isso, mas eu já transei com ele, várias vezes, isso significa amor, mas será que é? Eu tenho 19 anos, quer dizer, já deveria saber se o amo, são 12 anos juntos, mas isso também pode significar uma grande amizade, não é?

            – O que houve? – me perguntou.

            – O que? Nada. – falei sorrindo após Jake interromper meus pensamentos. 

            – Ok. – ele sorriu, senti suas pernas passarem pela minha por debaixo da mesa, olhei pro chão, seu pé estava encostando em minha cadeira. Estiquei minhas pernas e rocei na dele. –Ei... – olhei rápido pra ele.

            Começamos a brincar, ele apertava minhas pernas e eu as roçava nele, quem via de longe, nos remexendo na cadeira pensava que éramos loucos. Ele prendeu minhas pernas e fingiu que ia pegar alguma coisa que caiu no chão, acariciou minhas pernas, era bom. Como era. Ele me olhou e o repreendi com os olhos. Ele parou, puxou minhas pernas pro seu colo e fez o mesmo que fazia embaixo da mesa. Estava ficando desesperada. O sinal tocou novamente, Jake não me soltou. Ele continuou acariciando minhas pernas e quando quase todos tinham ido embora ele se levantou e fez sinal pra eu ficar. 
            Deu a volta na mesa se agachou ao meu lado, e com uma mão virou a cadeira onde eu estava. Ficou um tempo me olhando. 
            — Hope,— começou — eu sei que para todos estamos juntos desde hoje... Mas já ficamos juntos antes, nós... — assenti mostrando que entendi. — enfim, eu te amo, desde que 'salvei' Penélope, eu te amo. Eu não sei se retribui da mesma forma, mas eu sei que me ama. De alguma forma. E eu quero uma chance pra te ter novamente.— eu sorri como uma criança, sim, eu amava Jacob Black.

            — Pergunta logo. — reclamei. 

            Ele chegou mais perto de mim. Se levantou um pouco e deixou seus lábios tocando os meus, sem me beijar.
            — Quer namorar comigo? — aqueles olhos que pediam um sim. Ah, que tortura, mas eu tinha que provocá-lo. 
            — Me ter novamente isso pega um pouco mal, não? — me encostei na cadeira como quem negava. — E, aliás, quando me perdeu? — aproximei meu rosto novamente com sorriso provocante. Ele abriu um sorriso tão grande, tão quente, tão meu. 
            — Ah, eu te amo tanto. — ele me beijou, que beijo, sua língua explorando minha boca e suas mãos o meu corpo. Puxa. Ele parou suas mãos em minhas coxas, as apertou e me levantou, comigo em seu colo, girou e se sentou no meu lugar, deixando-me sentada em suas pernas. Ficamos explorando um ao outro durante muitos minutos e nos separamos quando o ar foi necessário. Ofegantes na frente um do outro, olhei no fundo de seus olhos e me lembrei de Catthy. 

            — Jake! E a Catthy? Você não pode fazer isso com ela... — falei tentando me levantar, em vão. Mas ele podia, ele podia ficar comigo e mais mil garotas que ainda assim ele me faria feliz como ninguém jamais conseguira. 

            — Calma. — falou me puxando pra mais perto. — Ela brigou, isso é, terminou comigo por ter brigado no corredor com Tyler, e disse também que só ficava comigo por querer o Tyler e saber que eu queria por ciúmes em você. — olhei espantada.

            — Queria? — assentiu.
            — Bom... Se me contasse... Já estaria com você... Á tempos... Pois o Tyler alem de ser um péssimo cavalheiro... Só gostava do meu corpo. — disse beijando seu pescoço. 

            Senti seu membro ficar duro e encostar em minha bunda. Tremi com isso. Jake passou a mão em minhas costas parando ambas na minha bunda, já estava excitada fazia um tempo, agora eu estava morrendo, sentindo se grande e volumoso membro me tocando, mesmo com as roupas.

            — Quer matar aula e ir pra casa agora? — me perguntou. Assenti na hora.

Saímos correndo, fomos ao estacionamento e sentamos na moto, nunca a moto tinha me parecido tão boa. Nunca mesmo, mas ali agora eu queria mais que tudo poder ir na frente de Jake. 

##

            Chegamos na frente do prédio ele ajeitava a moto enquanto eu abria o portão, chamei o elevador correndo. Jacob me alcançou e começamos um amasso. O elevador chegou ele me levantou, novamente, abriu o elevador e apertou o 5º andar, continuavamos o beijo sem por um instante pensar em parar. Ele me pos no chão e me encostou na parede do elevador, ele era velho, e demorava. 

            — Não ia me levar a um lugar após a faculdade? — perguntei rápido.
            — Agora só quero te levar pra minha cama. — ele disse ajeitando uma mexa de meu cabelo.

            Ele estava se aproximando para me beijar e elevador parou no 2º andar, uma senhora entrou. Afastamos-nos. Ela começou a falar conosco, então Jake apertou rapidamente o 3º andar. Saímos do elevador e ele me pos em seu colo e correu em direção a escada, subiu devagar... Não dá pra beijar uma garota, subir escadas rápido enquanto a carrega... Chegamos ao nosso andar, ele não achava sua chave.

            — Tem uma no meu sutiã.— ele me olhou estranhando. — ah, qualé, aqui eu sei que não perco. — ele riu de mim. Ele pos a mão no meu sutiã, pegou a chave e abriu a porta de casa. Penny correu pra nos receber. Ele me colocou no chão e trancou a porta, sai correndo pro meu quarto, ele foi atrás de mim. Prendi o cabelo e comecei a tirar minha blusa, na metade ele começou a desabotoá-la pra mim depositando um beijo a cada botão. Ele puxou meu short. 

            — Seu sutiã está sujo de tinta... — comentou e lambeu meus seios assim que tirou-o. Se direcionou pra minha calcinha, tinha ido com um fio-dental, ele abriu um enorme sorriso ao ver aquilo. Ele não a tirou, apenas arrebentou um lado, o fio-dental caiu e ficou na altura da coxa. Ele me bateu contra a parede e chupou meu pescoço, eu gemia alto.  Nunca começamos assim.
            Ele ainda estava com seu jeans, mas sem blusa, abri seu jeans e abracei-o com minhas pernas, comecei a mexer minhas pernas para tira tanto seu jeans quanto sua box. 

PDV Jacob


            Ela estava se esfregando em mim pra tirar minha roupa, ela estava encharcada. Ahh, como era bom. Alias como ela era boa. Puxei aquele inferno de cueca deixei junto do jeans no chão. 
            A deitei na cama e parei de beijá-la. Ela me olhou sem entender. Fui escorregando até chegar em suas coxas. Comecei a beija a parte interior dela, ela gemia de prazer. À centímetros de sua vagina, garantindo que ela pudesse sentir minha respiração ali, parei. Ela deu um berro. Ela precisava daquilo. Ela queria. Comecei a chupá-la. Ela começou a gemer alto. Ela ficava mais molhada a cada segundo. Era bom dar este prazer a ela.
            Ela levantou seu quadril, deixando-me mais confortável. Olhei pra ela, sem parar de chupá-la. Ela gritava de prazer. Ela puxava meu cabelo. Seu prazer me fazia tão bem. Com uma mão comecei a me masturbar. Percebi que eu ia gozar, então parei de chupar e pus a cabecinha dentro dela. 
            Ah, ela me fuzilou com os olhos, babando de prazer, mas ela esperava o resto. Eu enfiei. Nossos quadris iam pra frente e pra trás juntos. Ela continuava gemendo. Deitei sobre Hope. Ela só conseguia gritar e respirar. Seus peitos colados nos meus, estavam duros. Chupei seu pescoço e colo, mordi sua bochecha que ficou a marca devido sua cor.               Tive uma ideia, segurei sua bunda e a levantei. Fui até a cozinha e abri o freezer, peguei duas pedras de gelo, a entreguei uma, ela começou a passar no meu peito e pescoço, depois deixou escorregar pelas costas. Tremi com isso. Peguei a outra pedra e pus na boca por alguns segundos, tirei-a da boca e lambi o espaço entre seus lindos seios. Minha língua fria, em contato daquela pele macia e quente. Comecei a passar a pedra por seu corpo e Hope se contorcia de excitação. 
            Peguei uma cereja na geladeira e segurei com meus dentes, ela mordeu a outra metade e o liquido correu nosso rosto,  deixei o liquido correr até seus seios e o lambi a partir dai. Ela puxou meu queixo e lambeu o liquido que não tinha passado dali. 
            Nos beijamos como no elevador e então a levei pra sala, deitei-a na mesa e a acariciei, não demorei ali e fui pro sofá, onde caímos no sono, mesmo entrelaçados.



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Notas finais do capítulo

Ok, demorei a postar e quando minha amiga entrou deu um problema que não estava saindo direito, espero que gostem. : *



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