Como Sempre escrita por LiClemente
PDV Hope
Passou-se um tempo da guerra de comida e depois de quase um mês só nas primeiras linhas com Tyler, começamos a nos pegar, de verdade.
Conheci Tyler quando eu e Jake fomos no shopping comprar novas roupas de inverno e desde lá estamos só na conversa.
Ele estuda numa outra turma, ele faz engenharia técnica e entrou pro time de futebol, mas eu não sou a única com pegete na equipe de torcida, Catthy, entrou faz duas semanas na equipe e está pegando Jake, ela me deixa louca, como era capitã da equipe em Aurora, votaram em mim como co-capitã, me responsabilizei de trabalhar com as novatas. Ela era o caos, tinha medo de metade das acrobacias.
Como Jake já tinha ido pra casa, peguei carona com Tyler, o que estava se tornando um hábito.
— Então? Como foi o treino hoje? — me perguntou entrando no carro, pôs sua mão sobre a minha e me beijou. Sua lingua buscou a minha e elas juntas, pareciam dançar em minha boca, elas estavam enroladas, e só se separavam quando Tyler puxava-as pra sua boca. Terminei o beijo mordendo seu lábio inferior.
— Bom, — falei ofegante após o beijo. — e sua aula?
— Bah, o de sempre. — revirou os olhos — Por que está sem uniforme? Sinto saudades de adimirar você e sua barriga e suas pernas... — ele falou passando a mão na minha coxa.
— Ah, para... — falei empurrando sua mão e sua cabeça pro banco dele. — Esses citados anteriormente estavam com frio.
Me deu selinho e seguiu para minha casa, chegamos lá e nos despedimos com um beijo, como o outro, mas Tyler insiste em avançar, pousou suas mãos nas minhas costas, na altura do coxi, deixando uma escorregar pra minha bunda.
— Para, Tyler! — falei puxando sua mão, e sai do carro, ainda com a porta aberta, continuei. — Eu não gosto. — disse séria e bati a porta.
Subi as escadas e entrei no prédio, subi o elevador abri a porta de casa, fui ao meu quarto para deixar minha mochila e encontro Catthy e Jacob se atracando na minha cama. Ela me vê e para.
— Ahn, desculpa, não vou incomodar, vou pegar meus patins e sair de casa. — minha voz falhou enquanto dizia isso.
Corri com meus patins nas mão e cheguei a praça, a neve estava derretendo, a prima-vera estava por vir. O gelo estava fino, mas quem liga?
Sentei-me na grama verde, e pus meus patins...
PDV Jacob
Catthy entrou no quarto de Hope, e me puxou pra lá, se deitou na cama e começou a me beijar. Ela era muito boa, beijava muito bem, e seus beijos, uau. Duravam muito, e quando terminavamos um beijo a vontade de um outro, era inevitavel. Catthy parou derrepente e olhou por cima de meu ombro. Hope.
— Ahn, desculpa, não vou incomodar, vou pegar meus patins e sair de casa. — sua voz falhou e ficou corada.
Pegou seu patins e saiu correndo do apartamento.
— Catthy, desculpa, mas ela não é assim, tenho que ver o que aconteceu. — disse passando a mão na cabeça, ela assentiu, saimos do prédio e ela pegou um taxi.
Fui a pé até a praça, estava virando a prima-vera e o vento frio batia em meu rosto, mas era suportavel.
Hope estava sentada na grama pondo os patins, vi que o gelo estava muito fino pra se patinar.
— Hope! — disse me agachando ao seu lado. — O gelo pode ceder, não patine. — disse afagando seu cabelo, tão liso e cedoso.
— Sei nadar. — disse tirando minha mão de seus cabelos, se levantou em seus patins, perdeu o equilibrio, a segurei, e ela entrou no lago.
— O quê houve Hope? — perguntei sentando-me no banco.
— Nada — respondeu patinando. De repente parou e me analisou. Olhei pra minha roupa e não vi nada de mais pra ela dar tanta atenção, uma regata preta, e um jeans azul. — Jake, — me chamou — chega aqui. — disse dirigindo-se a beira do lago. Fui até ela.
Ela pos seu dedo sobre meu ombro e esperou, tirou o dedo e me mostrou uma joaninha.
— Assopra. — disse. Assoprei e ela riu. — Ela voou...
— Estamos na prima-vera. — falamos num coro.
Hope pôs sua mão sobre meu peito e se impulsionou pra trás.
— Não se patina na prima-vera, saia dai. — disse apontando a direção da joaninha.
— Obrigue-me. — provocou.
Sentei no banco e vi Hope ir de um lado ao outro e saltar, que salto, ela caiu no gelo, que cedeu com o ipacto e ela caiu na água.
— Hope! — gritei.
Tirei os sapatos e a camisa e me taquei no lago atrás dela, senti milhares de agulhas atravessarem meu corpo, nadei cada vez mais fundo indo atrás de Hope, agarrei seu braço e a puxei para fora do lago, ela estava tossindo muito, batia nas suas costas ajudando-a a expulsar a água de seu corpo. Ela tremia, e batia o queixo, assim como eu, a abracei e tive vontade de falar que tinha a avisado.
Algumas pessoas se aproximaram para nos ajudar. Tyler se agachou ao nosso lado e passou a mão no rosto de Hope, que me abraçou com mais força.
— O que você fez? — perguntei encostando Hope no banco e me levantando de punhos cerrados.
— Não fiz nada — levantou-se com os braços estendidos.
— Ele não fez nada. — Disse e pos sua mão na minha. Agachei.
— Tira o casaco, tá molhado, faz mal. — ela me deu seu casaco. — Tá com alguma blusa por baixo dessa? — balançou a cabeça negando. Peguei a minha. — Tira essa, põe a minha. — ela corou.
— Pode deixar que eu faço isso, — disse Tyler pegando a blusa de minha mão. — Alias, ela é minha namorada, não sua.
— Já vi muito mais dela do que você — respondi arrancando a blusa das mãos dele e Hope olhou pro chão envergonhada.
Hope tirou sua blusa ribana cinza e pôs minha regata preta que ficou enorme nela. Eu ri del
— Vamos. — Falei levantando-a.
— Eu a levo. — Disse Tyler atrás de mim, me virei.
— Esquece cara, moro com ela. — falei empurrando-o, ele cambalou, e voltou com tudo pra cima de mim, me deu um soco no nariz e revidei com outro e um no olho.
— Ei! — gritou Hope, pondo seus pequenos bracinhos entre nós. — Parem! Olhem vocês! Tyler, olha o que você fez. — Brigou com ele e pegou sua blusa cinza e com uma ponta passou em baixo do meu nariz, logo depois no dele. — Tchau Tyler. — Falou se levantando e estendendo suas mãos pra mim, ele saiu se sentindo humilhado.
Me levantei e segurei em sua cintura, fomos andando assim até em casa. Quando chegamos ela foi até o banheiro e pegou curativos.
— Senta ai. — mandou e começou a cuidar do meu nariz.
— O que ele fez? — perguntei assim que ela acabou e ela olhou pra baixo, ainda estavamos molhados.
— Ah, não é nada de mais, — ela levantou o olhar até achar o meu, ainda estava em pé me olhando de cima. — É que ele não tá respeitando os limites... — olhei sem entender — É que ele quer passar a mão onde não deve... — disse baixo.
— Ah, cara, isso é normal, eu tambem faço isso, — disse me levantando e ela sentou no sofá onde estava. — Mas, se a garota fala que não quer, eu paro. — fiquei na sua frente no sofá e ela encostou sua cabeça na minha barriga. — Você fez isso comigo, por que não faz com ele? — ela me fitou. — Já fez isso não é? — assentiu — Ahn, estão mesmo namorando?
— Não. — disse com voz rouca, se afundou no sofá. Sentei ao seu lado e passei o braço por seu ombro.
— Queria?
— Queria que você e a Catthy parassem de se pegar no meu quarto. — falou desanimada, mudando de assunto.
— Amanhã, você vem comigo na moto, ok? — ela assentiu. — Vou tomar banho. — falei levantando. Quando estava na porta de meu quarto ouvi Hope falando algo...
— Sinto saudades de nós dois. — logo depois arfou.
— Eu também. — falei voltando a sala. E ela corou. Voltei pro meu quarto.
Entrei no box e abri a água quente. Droga, pensei.
— Hope? — gritei e ouvi uma resposta baixa. — Trás minha toalha.
— Tá aqui Jake. — ela estava com minha blusa, mas sem o jeans, entrou no banheiro e pendurou a toalha pra mim. Pude ver seus países baixos sem cobertura, ela devia estar entrando no seu banho.
— Jake, — chamou e sai de meus devaneios com seus países — eu não sabia que você ainda tinha essa foto... — ela me mostrou uma foto que carrego em minha carteira, estávamos numa daquelas cabines e ela estava me beijando, a foto era em preto e branco, eu guardava com varias fotos nossas.
— Eh, — disse sem graça e olhei pra baixo... — Hope, eu acho que não fica legal você aqui, comigo assim, e você...
— Qual o problema? Ninguem vai saber por mim.
Ela tirou a blusa e entrou no box junto a mim. Me mostrou o que tinha em sua mão, uma camisinha, achei aquilo errado, mas como ela disse, quem iria saber.
Comecei a beijá-la, desci seu colo e cheguei nos seios, ela arfava excitada. Já estava com camisinha e a puxei para meu corpo, nos entrelaçamos e pus meu sexo no dela. A levantei, encaixando-a no meu colo, ela passou suas pernas por minha cintura e eu dava amassos nela, seguia sua mandibula e descia pelo pescoço, encontrando novamente seu colo e seus seios. Ela beijava meu pescoço, e sentia ela arranhando meus braços, ela beijou minha mandibula e então mordeu o lóbulo de minha orelha. Essa sim, era a mulher de minha vida, não havia Catthy que substituisse-a. Ela sussurou no meu ouvido - Brack - e eu sorri em sua pele macia e clara. Senti-a ficando arrepiada com meu toque. Procurei sua boca novamente. Voltei a beija-lá, nossas linguas davam e solucionavam nós, sugava sua lingua e rodiava seus lábios com ela. Pus uma mão em suas costas e deixei seu corpo, em especial seus fartos seios, colados meu peito, ela pegou uma de minhas mão e pôs sob sua coxa, a arranhei, acarriciei e apertei, fui subindo em direção a sua bunda, passava a mão ali, apertava. Ela afastou seu rosto do meu e suspirou, seus lábios aveludados estavam a centimetros dos meus. Fechei a água com uma de minhas mãos, e com a mesma puxei a toalha envolvendo-a, ainda estavamos entrelaçados. Levei-a a minha cama e a deitei ali, minhas mãos seguravam suas coxas, enquanto as delas bagunçavam meu cabelo fazendo um carinho maravilhoso. Puxei suas pernas pra frente de meu peito evitando o contato de nossos rostos, então, beijava a parte de trás e de dentro de suas pernas e ela gemia, não havia mais o que fazer, suas pernas a impediam de tudo. Ela dobrou suas pernas em meus ombros, como se fosse um colete. Penetrava nela e a forma como ela aceitava isso... Me inclinei forçando suas pernas até conseguir beijar sua barriga, seu umbigo, ela se arrepiou novamente e senti sua excitação de forma que nunca tinha sentindo antes.
Hope empurrou meu peito até eu me afastar suficiente e ela conseguir se sentar sobre mim, nos arrastei ao outro lado da cama me enconstando na parede e me senti livre pra fazer tudo com Hope. Beijei o bico de seus seios que estavam duros, lambi em volta deles, passei a mão em suas costas e desci até encontar meu sonho de consumo.
Depois de tanto afeto das duas partes senti Penny morder minha mão então me levantei com Hope ainda em meu colo e fui atraindo Penny pra fora de meu quarto, bati a porta.
Voltei a parede, mas deixei-a encostada na parede, de qualquer forma, ela sempre seria minha vítima, eu mandava e desmandava nela. Pus meus labios em seu pescoço e suguei, fiz o mesmo em seus seios. Fingi que seus seios eram sua boca e dava beijos quentes neles. Hope curvou-se sobre minha cabeça e começou a beijar o final do meu couro cabeludo inicio de meu pescoço, ela brincava com meu cabelo, então deitei-a, ficando em cima dela, beijei seu umbigo e voltei para sua boca, segui sua bochecha e achei o lóbulo de sua orelha, postei um beijo ali e com minha lingua briquei com ele, sua voz dizia coisas que ela amava em mim, em meu ouvido.
— Não há nada em você que eu não ame. — disse com a boca em seu lóbulo.
— Eu te amo. — me disse com a voz falha. Uma lágrima correu seu rosto e eu beijei a quando chegou ao queixo. Eu gostava quando ela falava que me amava. Sempre gostei de ouvi-la falando isso. Sempre é legal ouvir isso, de qualquer um, mas quando vinha dela, me soava real.
Fui direto para a linha de seu cabelo, entre sua testa e o couro. Depositei mil beijos em cada canto do corpo dela. Ela pôs sua mão sobre meu peito e sem conseguir pronunciar nenhuma palavra entendi que era o final. Deitamos de conchinha, enlacei suas pernas e passei meus braços pela sua cintura, suas mãos seguravam meu braços.
Quando acordei no dia seguinte, ela estava virada pra mim, seus seios a mostra e minhas mãos, escorregaram, em sua bunda. Puxei um das mãos e pus em sua nuca e enchi-a de selinhos até ela acordar. Apertou todo seu rostinho, abriu seus olhos e sorriu.
— Sonhei com você. — me disse, se pos sentada e se espregiçou, esticando os braços. Suas costas nuas, tão... Perfeitas. Passei minha mão admirando-as. Ela excitou com meu toque.
— Eu dormi com você... — Ela viu o contorno de minhas pernas no lençol e passou suas mãos na parte interior de minhas coxas, sabia o que ela queria. Então aconteceu, ele se levantou...
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