Midnight Call escrita por annampinto


Capítulo 7
6.Iria Descobrir


Notas iniciais do capítulo

Éste não tá grande coisas, prometo que o proximo será muito melhor :p



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Bella Cullen

Corri em direcção a lugar nenhum, sim em direcção a lugar nenhum.Corri sem destino. Não queria parar. Queria apenas esqueçer tudo aquilo, era exactamente que eu queria. Não queria acreditar que Jacob, o meu Jacob, agora amava a minha primogénita. Era algo insólito de facto. Eu sentia raiva de Renesmee, apesar de:1º Não poder culpa-la pois a impressão não era de todo culpa dela.2º A culpa era em grande parte minha pois ela apenas foi concebida devido á minha escolha.3º Era minha fillha, e eu teria ama-la acima de tudo .Queria desaparecer por pensar tais coisas sobre a minha propria filha. Era triste de facto. Eu sou facto horrível. Apesar de ser casada, ter uma filha, ser vampira, ainda não sabia se a escolha que eu tinha tomado tinha sido a correcta. Sim, por meias palavras ainda estava indecisa. Muito, talvez mais do que antes. Agora que sou recem-náscida, já não, não sei como explicar mas, acho que já não desejo Edward daquela maneira como queria antes. Sim, todos tinham razão em relação a mim. Eu agora desejo sangue acima de tudo. E por já não o querer tanto, já não tenho tanto a certeza se fiz a escolha certa.Custa-me saber que isto o vai magoar. Irei acabar por magoar ambos e é algo que eu ODIAVA fazer. De repente, entre o cheiro a musgo e o som do cair das gotas, senti um cheiro demasiado agradável. Inalei-o. O, como eu queria ter o dono daquele odor. Percorri toda a floresta numa velocidade estrondosa, não sabia para onde ia, mas para ter aquele odor , ia para onde fosse preciso. Parei, senti o odor cada vez mais forte e sabia que tinha chegado ao locar. Olhei com os meu olhos, vermelhos cor de sangue, e aproximei-me do rapaz. Sim era um rapaz, dos seus 17,18 anos. A sua beleza era uníca. Algo nunca antes visto, acho que nem mesmo Edward era tão bonito. Tinha faces rosadas, um cabelo preto com pequenas gotas de água no seu topo espetado. Tinha olhos castanhos cor de mel e uma pele branca cor de neve. Aproximei-me dele com cautela, até que ele interceptou a minha presença. Era constrangedor quere-lo daquela maneira. Fiquei irritada comigo mesma pelo que o meu desejo queria que fizesse. Ele mesmo sem saber quem eu era, olhou-me , derramou umas quantas lágrimas,veio na minha direcção e abraçou-me. Senti pena dele, logo o meu desejo apesar de continuar grande, agora tinha passado ao desejo de o queres ver feliz. Ele voltou atrás e disse:-Não sei quem és, e desculpa. Mas peço-te que me mates, por favor.Sem ela, a minha vida acabou. Se isto era sobre a minha alma, eu já não a quero acredita- disse o rapaz. Aquelas palavras ecoaram na minha cabeça e tive uma estranha sensação de dejá vu. Edward, setembro. O nosso sofrimento.O rapaz continuou a chorar, e eu relembrei tudo aquilo que ele deveria estar a sentir. Não sabia quem o tinha deixado, e porque, mas por ele, iria descobrir.


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