Nosso Amor! escrita por Lis, LarissaCullenMellark


Capítulo 1
One -short. capitulo único.




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Capitulo único.

Estávamos brigando mais uma vez. Mais uma briga, mais uma discussão. Estava aos prantos com um copo de vinho sentado na varanda do nosso apartamento deixando as lágrimas rolarem. Ficava a admirar a vista. Queria dizer que era o fim, mais não era.

Ás vezes queria desistir de tudo. De amá-lo como eu o amava, mais nosso relacionamento era assim. Sempre essas brigas e depois a reconciliação. Eram tantas as nossas discussões que chega, passavam os bons momentos.

Não suportava mais essa minha intensidade e a de Edward. Isso estava me matando. Matando nosso relacionamento. Queria dizer que tudo isso voltaria ao normal mais não voltaria. Nossa relação, tudo o que sentíamos um pelo outro por mais forte que fosse tinha se desgastado com tudo.

Tínhamos matado aos poucos a confiança, o companheirismo, a cumplicidade e no fim só sobrou o amor, mais até isso eu sabia que com o tempo acabaríamos.

Enquanto deixava as lágrimas fluírem de meu intimo. Eu deixava tudo se lavar em mim. As lágrimas estavam me lavando. Me limpando de tudo o que sentia.

Ouvi uma porta se abrir e fechar no meu apartamento mais preferi nem ir ver... Estava sem paciência de agüentar os conselhos, queixa, e principalmente desculpas de Edward. Não podia mais perdoá-lo.

Isso estava virando um círculo vicioso. Não podia, não agüentava mais. Eu estava me matando. Isso me consumia, mais não conseguia ficar longe dele.

Já tinha tentado procurar em outros braços, no início esquecê-lo mais Edward era como uma droga para mim e estava me destruindo aos. Sugando de mim tudo que havia de bom.

Estava me perdendo aos poucos, não sorria mais, não saia com meus amigos. Sempre dizia aonde ia com quem ia tudo para não irritá-lo. Não suportava nossas brigas. Não reconhecia mais a garota que via no espelho. Ela era uma sombra apagada da mulher que um dia eu fui.

- O que houve aqui?

Olhei para trás, era minha cunhada bom não tecnicamente já que Edward e eu não éramos casados, mais vivíamos juntos

- Adivinha?

- Vocês brigaram de novo?

- Porque pergunta o óbvio?

Novas lágrimas começaram a cair dos meus olhos. Não estava mais bem, estava me matando.

- O que foi desta vez?

- Ele bateu no modelo que estava fotografando comigo. Eu não agüento mais Alice.

- Eu sei que você está machucada, mais ele te ama e vocês vão superar isso.

- Não Alice, não mais. Cansei de tudo isso. Não posso mais suportar isso, estamos matando um ao outro com essas brigas...

- Isabella...

- Não Alice não vai pensar. Eu cansei de sofrer. Cansei! Estamos acabando com nosso amor, no ponto em que ou acaba ou vamos acabar nos odiando. Alice eu quero ter boas lembranças nossas.

Alice ficou muda, ela sabia que brigávamos muito e que um dia termináramos, mais não sabia que o que eu sentia por ele era tão forte. Me machucava ter que me separar dele. Mais era o certo.

- Isa... Não decida de cabeça quente.

- Eu não posso suportar isso. Queria dizer que tudo dará certo que sempre seremos felizes, mais isso seria uma mentira. Me sinto despedaçada com as nossas brigas. Eu o amo, Alice. Mas não dá mais. Olhe para o apartamento como ele está! Ninguém merece uma vida assim.

- Ele te ama e não vai te deixar ir.

- Vou viver com o meu pai. Me esconder dele. Não agüento esse ciclo vicioso: brigamos, ele pede desculpas, eu o perdôo e começa tudo outra vez. Dessa vez não terá volta apesar de amá-lo não dá mais. Não mais.

Levantei e comecei a arrumar as malas. Alice foi arrumar algo para comermos e logo voltou. Estávamos na porta terminando de arrumar as malas quando ele apareceu com as violetas. Olhei para Alice.

- Me desculpa!

Ela se retirou do quarto enquanto Edward entrava. Ele me deu as flores eu apreciei o perfume e coloquei na cama. E esperei ele falar.

- Isabella eu sei que eu sou um idiota. Na verdade um palhaço ciumento.

Logo sorri apesar de tudo eu o amava era a razão da minha vida.

- Sei!

- Apesar de fazer essas coisas horríveis, eu te amo Isabella. Sei que não tenho motivos para o meu ciúme bobo. Sei que me mama: Mas a verdade é que eu tenho 35 anos. Sou 15 anos mais velho que você Isabella e sempre esperei viver uma vida ao seu lado. Mas tenho medo que um dia você acorde e perceba que viver comigo é um erro.

Me aproximei dele lentamente e estava colocando meus braços ao redor do seu pescoço. Então fui me aproximando lentamente meus lábios dos seus e o beijei.

Um beijo lindo, terno, que demonstrava tudo que eu sentia.

- Eu te amo, Edward Cullen!

- Mas…

- Mas não é o suficiente. Nós estamos nos destruindo com o tempo. Não quero acabar com o nosso relacionamento nos odiando.

- Mas uma Isa... Só mais uma chance para tentarmos por tudo que sentimos um pelo outro.

- É por esse sentimento que eu estou acabando. Não dá mais Edward.

Eu passei a mão carinhosamente por seu rosto. Eu não podia mais agüentar nossas brigas, discussões isso estava matando tudo o que sentíamos um pelo outro. Neste instante percebi lágrimas caírem de seu rosto. Ele também sabia que apesar de muito nos amarmos, não daria certo.

- Isabella... Eu te amo!

- Mas só amar não basta, Edward. É preciso confiança, companheirismo, cumplicidade e nós não temos isso. Um amor sem isso não é completo e assim vamos acabar nos matando. Me desculpe não posso mais continuar assim.

Dei um beijo em sua boca e logo me afastei, o amava, mas não podia suportar isso.

Peguei as malas com uma parte das minhas roupas. Estava triste, mas era o certo.

Uma semana tinha se passado...

Eu devia estar bem. Me afastei dele não é? Eu devia me sentir bem melhor, mas não estava. O que melhorou na minha vida? Nada. Eu estava um lixo.

Eu o amava, mas sofria com ele, sofria sem ele muito mais. Por que o amor tem que ser tão complicado? Queria dizer que estava melhor, mas não estava.

Sabia que o tempo era o melhor companheiro. Com o tempo tudo se resolveria era o que eu queria.

Eu tinha que continuar com a minha vida e era isso que eu tinha feito.

Tinha comprado um apartamento lindo e bem prático em Paris.

Era espaçoso e com uma vista linda para a Torre Eiffel. Era um novo começo...

Comecei a desfazer as malas e comecei a chorar. Eram tantas as lembranças. Eu tinha que ser forte para conseguir passar por tudo isso. Eu era forte e ia conseguir recomeçar minha vida.

Não conseguia segurar as lágrimas. Estava acabada. Minha vontade era de tomar um porre de champagne, mas não podia, não mais. Principalmente por minha condição especial. Ainda não acreditava que carregava no ventre um filho ou filha de Edward. Depois de tanto tempo eu estava tão feliz... Essa gravidez era tão bem-vinda. Sabia que tinha que contar à Edward, mas precisava de tempo. Ainda não era forte o suficiente para resistir. Mas eu conseguiria recomeçar a minha vida, por mim e por essa criança. Nenhuma criança merecia nascer em um ambiente em que os pais viviam brigando.

Uma criança precisava de um lar equilibrado, de amor, segurança. Nada da incerteza em que Edward e eu vivíamos.

Liguei para ele, mas quando ele atendeu não consegui falar:

- Alô? Alô? Alô?

Não podia, não era forte. Precisava pensar no bebê que merecia uma vida melhor do que eu vivi.

Um internato não era lugar de uma criança. Faria o melhor por ela que era tão pequena, mas tão dependente de mim. Só precisava de tempo.

Oito meses depois...

Minha filha tinha nascido, era uma menina tão linda e delicada tinha medo de não ser uma boa mãe. Queria que Le estivesse comigo, mas não podia forçar Edward a algo que acabaria nos machucando. Precisei tanto dele ao dar à luz a nossa filha.

Mas minha irmã tinha estado comigo, isso devia me bastar. Ter o apoio da minha família, mas ainda o amava e me doía não estar com ele para comemorar o nascimento da nossa filha.

Me sentia uma pessoa egoísta, mesquinha por não ter lhe contado sobre nossa filha.

De repente a porta se abriu...

Nem me importei de olhar. Devia ser minha irmã que passaria a noite comigo. Estava colocando minha filha para dormir.

- A maternidade lhe fez bem, cariño!

Me faltou o ar, não podia ser...

Me virei e Edward estava ali em toda sua onipotência.

Seria que meus pensamentos constantes nele, teria o feito vir até mim. Ele parecia mudado. O rosto parecia mais magro, olheiras, cansaço, fadiga. Não parecia o homem maravilhoso e sedutor que me encantou. Mas ainda assim o amava.

Coloquei minha filha no berço. Tinha escolhido esse hospital em toda França para poder ter minha filha junto a mim.

Me arrastei com segurança até a cama e já ia me sentar com dificuldade e Le logo veio me ajudar. Me sentei recostada nas almofadas.

- O que faz aqui?

- Você me chamou.

- Não. Me lembraria.

- Sua irmã disse que me chamou durante o parto.

Ele não sabia que a menina era nossa filha, já que havia se passado oito meses.

Bebês podem nascer de oito meses.

- E porque veio?

Ele sabia bem o que havia entre minhas simples palavras. Queria sua alma desnuda para mim. Não queria metade dele, queria tudo ou nada.

- Porque te amo!

- Edward...

- Mas não é só isso. Sei que errei em muitos pontos em nosso relacionamento no passado. Você foi tudo de bom que aconteceu em minha vida e burro como fui me tornei ciumento e possessivo tudo com medo de te perder. Você era tão jovem, cheia de vida, tive medo que uma hora você percebesse o erro que é estar comigo.

- Mas...

- Me deixa falar antes que perca a coragem.

- Está bem!

Queria ouvir o que ele tinha a dizer por que o queria na minha vida. Ele era uma das pessoas que mais me importavam uma das, pois agora nós tínhamos uma menininha linda.

- Eu fui um idiota por te perder. Pensei que conseguiria te esquecer depois que você me abandonou. Mas não consegui, amoré mio. Então eu percebi que teria que mudar. Você não merecia um ciumento idiota que eu era.

- E depois de tudo isso a que conclusão você chegou?

- Que mudei. Comecei a ir a um psiquiatra. Estou disposto a mudar. Eu quero... Ou melhor, eu necessito de uma segunda chance, pois sem você minha vida é um inferno.

- Eu te amo, Edward. Mas...

- Mas?

- É que agora não sou só eu. Eu tenho uma filha.

- Não importa. Eu a amo por ser uma parte de você. Eu a criarei como um pai.

- Mesmo ela não sendo sua filha?

- Sim, pois eu te amo.

Nos beijamos apaixonadamente. Estava tão feliz.

- Edward?

- Sim meu amor?

- Acho que você não precisa criar a filha de outro.

- Mas...

- Ela é sua filha.

Edward me olhou chocado. Estava esperando seu ataque de esteria, mas não. Ele me beijou nos lábios e foi pegar a nossa filha. Ele a trouxe até mim.

Foi um momento lindo. Ver Edward segurando a nossa filha era tão lindo e terno.

- Eu te amo, Isabella e hoje é um dos dias mais felizes da minha vida.

- E porque não o dia?

- Acho que só quando casarmos.

Eu fiquei sem palavras. Edward estava me pedindo em casamento. Bem não pedindo.

- Não ouvi um pedido?

Ele me deu nossa filha nos braços, se ajoelhou e me olhou nos olhos.

- Isabella Marie Swan aceita se tornar minha esposa?

- Sim!

Sabia que nem sempre seríamos felizes, que teriam momentos em que eu iria querer matá-lo, mas esse era o caminho da minha felicidade.

Podia ser um paraíso imperfeito, mas ainda assim seria o nosso amor.

FIM!

AHHHHHHHHHHHHHHhhhhh

estar aqui eu a autora doida de vocês com mais um fic.....

ela estar é minha primeira one....

a escrevi a alguém tempo mais estava sem tempo mais enfim a postei....

se tiver muitos cometários eu posto os dois bônus que estou pensando para a fic....

1- casamento.

2- lua de mel.

Agora deixem rewies.... recomedem.... pontos de popularidade.... tem um oizinho....não escrevo para leitoras fantamas....

leiam minhas outras fics....

http://fanfiction.nyah.com.br/historia/98493/Inesperado_Amor.

http://fanfiction.nyah.com.br/historia/98483/Da_Magia_A_Seducao.

http://fanfiction.nyah.com.br/historia/94623/Minha_Tentacao

http://fanfiction.nyah.com.br/historia/94692/Mon_Petit.

tenho outras fics é só entar no meu perfil....

bjs até uma proxima fic....


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