Hated escrita por Juliana133


Capítulo 10
Capítulo 9




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Casa da Jullie
- AH! A pele de frango está pronta! - Exclamou um Greg  muito feliz e com a barriga roncando pra todos da sala ouvirem.
Dylan também se animou.
- VOU COMER! - Berrou levantou o garfo ao prato de mistura.
- PARE - Interrompeu Greg, fazendo filho parar com o grafo no ar - Vamos terminar metade do arroz, somente com o aroma - Fazendo gestos.
- Ah! Dessa forma poderemos aproveitar duas vezes! - Dylan sorria com a idéia.
- Sim! - O pai sorriu e pegou o prato - Cheire - Ele passou o prato perto do filho, Gina ria vendo os dois - Jullie cheire... Vem cheirar. - O pai a chamou e passou o prato perto da filha.
Jullie estava estressada, quando viu aquele frango perto dela seu sangue ferveu, ela bateu a mão na mesa fazendo todos da família se assustarem.
- Parem com isso - Ela estava brava, mas sua voz saiu um pouco mais baixa do que esperava - Eu sei que não é divertido ficar economizando assim.
- Jullie o que foi? - Dylan estava preocupado.
- Já estou farta disso - Disse cansada, a lembrança do quase estupro veio em sua mente - Isso é um incomodo, vocês ao precisam ir tão longe pra que eu freqüente a Eitoku. - Dizendo isso, ela se levantou e foi pro quanto.
Regina, Greg e Dylan a olharam até desaparecer, e depois se olharam preocupados.
Jullie deitou na cama, com a garganta doendo, tentando se acalmar.

 

Georg e Gustav estavam na balada que por incrível que pareça também venerava os F4 e tinha uma salinha VIP pra eles.
Georg estava naturalmente, acompanhado de uma mulher mais velha e casada, eles estavam sentados a uma pequena mesa.
- Georg, eu tenho um presente pra você. - Ela sorria radiante segurando o papel.
- Hã? O que é isso? - Ele pegou o papel e leu:
Formulário de acordo para divórcio
- Assim me caso com você quando se formar...
Foi interrompida por Georg que a beijou de repente com um selinho.
Ele se afastou e a olhou.
- Obrigado por tudo, foi muito divertido.
Ele se levantou e puxou a mulher pelo braço.
- Espere... Georg! - Ela tentava se soltar do aperto dele, mas ele a segurava com força em direção a porta.
- Ela vai embora, acompanhem. - Falou com os seguranças que estava na porta.
Gustav estava sentado do sofá e olhava a cena com o braço em volta da “garota dele”.
Os seguranças a pegaram e puxaram pra fora, ela não queria ir mas não tinha como competir com aqueles homens que mais pareciam uns armários.
Georg deu as costas e foi se sentar no sofá em frente ao que Gust estava.
- Ah... que malvado cara! - Gust tirou sarro do amigo
- Eu sou melhor que você que vive rodeado de 21 mulheres.
A mulher que estava nos braços de Gust o olhou.
- Hã? Verdade ? - Ela o olhava desafiadora e ao mesmo tempo meiga.
- Um relacionamento entre homens e mulheres é “Um encontro uma única chance” não é? (um encontro uma única chance é um termo da cerimônia de chá) - Disse simplesmente - Sua pele é muito macia - Ele acariciava o braço dela - Assim como uma folha de chá verde.
A mulher sorriu.
- Do que você está falando? - disse rindo.
Tom entrou na sala VIP e parecia um tanto irritado.

 

Ele olhou em volta, viu os dois amigos e a garota.
- O Bill não veio!? - Era mais uma afirmação do que uma pergunta.

Como sempre faziam, saíram da balada e foram pra casa de Tom onde tinha uma sala somente onde tinham mesas de sinuca.
Gust deu uma tacada, colocando a bola na caçapa.
- Hum, ele tem um lado prudente - disse Gust assim que Tom terminou de contar o que Bill tinha feito.
- Mas... Estupro não é legal Tom! - Georg deu a volta na mesa pra ver o melhor ângulo pra tacada.
- Eles fizeram isso porque quiseram. - Tom estava irritado
- Por que você está com tanto mau humor? - Georg olhava o amigo, agachado enquanto mirava na bola.
- Se aquela garota não sair, o jogo não acaba - Disse Tom impaciente.
- Não fique tão irritado Tom, é apenas um passatempo não? - Disse Gust.
- Mas... Como você vi poder controlar o império Kaulitz... - Disse Gustav encaçapando mais uma bola - Se nem consegue controlar uma escola - Acrescentou querendo irritá-lo.
Tom riu pelo canto da boca, pegou um taco que estava pendurado e o bateu em cima de um prato o fazendo quebrar.
Os dois amigos levantaram as sobrancelhas despreocupados, rindo do amigo.
Tom pegou o casaco e saiu.

 

Na manha seguinte, Jullie se sentou a mesa, a mesma que sempre se sentava e foi ver o almoço que a mãe tinha feito.
Ela abriu a tampa e viu uma enorme lagosta, sorriu.
- Lagostas. - Ela sorriu com carinho e viu também seus amados bolinhos de arroz com algas, pegou o garfo e tirou um pedaço da lagosta, nunca tinha comido lagosta mais gostosa.
Ela procurou por mais coisas, quando achou as cenouras em forma de flor sentiu que tinha alguém ao seu lado.
Quando virou o rosto, viu Tom muito perto, a encarando.
Ela desviou o olhar, preocupada.
Tom olhou pra comida dela.
- O que é isso? Uma tentativa de imitar as classes superiores?
Jullie nada respondeu, simplesmente mantinha a cabeça um pouco baixa dizendo pra si mesma que ele logo iria embora, tentando não demonstrar seu medo.
Tom tinha decidido se livrar dela, e se era pra fazer um bom serviço, tinha que fazer ele mesmo.


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Notas finais do capítulo

Não se preocupem porque na hora certa o Tom vai ter um belo castigo o/



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