Percy Jackson e a Relíquia dos Deuses escrita por Lucas Raphael
Notas iniciais do capítulo
Mais um aee pra vcs@
Finalmente Percy vem me resgatar daquele caos do chalé de Hermes. Você tinha que tomar cuidado com o que você possuía.
– Ei Adam. Está com fome? - Eu olhei Percy na porta e corri até ele. Não tinha percebido, mas quando ele falou senti uma fome danada.
– Muito! - Coloquei as mãos na barriga e dobrei-me. Percy abafou um risinho e anunciou.
– Ei pessoal, podem ir para o refeitório. - Os "Hermianos" correram para fora, quando vi já era tarde demais. Meu relógio já era.
– Eles são rápidos ein? - Percy me acompanhou até o centro do refeitório, onde haviam 22 mesas formando um circulo. Algumas ficam meio tortas, mas tudo bem. Algumas mesas estavam lotadas, outras tinham pouquissimas pessoas, e algumas até estavam vazias.
– Preste atenção Adam. Será agora que você vai descobrir quem é o seu pai Olimpiano. - Ele cochichou para min, enquanto o restante do acampamento se servia e se sentava.
– E tipo, ele vai aparecer aqui na minha frente e me cumprimentar? - Percy deua uma risada, e quando ele foi vai responder, um velho barbudo, baixinho com uma camiseta havaiana com um tigre estampado nela, fala.
– Peter, sente-se por favor. O restante do Acampamento já se serviu. Faça a oferenda, sente-se a assista ao show.
– Ok Sr° D. - Ele se serviu e jogou um pedaço de bife suculento em uma lareira que tinha ali do lado. Que desperdício. Não entendi também porque ele chamou o Percy de Peter. Reparei também...
Ei, o que houve com os meus pés? Eu olhei para baixo, e em cada pé tinha um par de asas batendo. Não entendi direito, mas logo o Sr° D. diz.
– Hermes! Sente-se logo pirralho! - Foi ai sim que eu me atrapalhei todo. Não soube o que fazer e Percy fala alto.
– Sirva-se, e depois venha aqui falar comigo. - Me servi, e fui falar com ele.
– E agora? Me ajude! - Eu estava suado de nervoso.
– Jogue a parte mais deliciosa para seu pai, ali na fogueira. E depois você vai sentar ali na mesa de Hermes e comer com seus meio-irmãos. - Ele apontou a mesa certinha. Já reconhecia alguns rostos daquela mesa.
Me servi, joguei no fogo e falei algo como "Hermes, esta ai?", sentei na mesa e comi. Todos me olhavam. Isso me deixou um pouco constrangido.
O meu chalé tinha em média 8 pessoas comigo. O chalé de Percy tinha só ele. O de Annabeth tinha ela e mais 5.
Quando eu durmi, sonhei que eu estava falando com menino de 13 anos. Ele tinha uma aparencia atlética, cabelos meio loiro-castanho. Estávamos na margem de um rio. Pelo que deu entender, ele não conseguia me ver.
Ele entrou no rio, com apenas um short de nylon. Ele começou a tomar um banho, e deu uma bela mergulhada. Quando ele voltou para superfície, ele não era mais ele, era ela. Agora ela estava com uma blusa, longos cabelos loiros, muito parecido com o menino que tinha entrado. Os cabelos dela chegava a encostar nos seus joelhos. Ela começou a pentear seus cabelos, e um momento, ela olhou diretamente para min. E nesse momento, o sonho se desfez em fumaça. Eu acordo, e recebo novas instruções para tomar café da manhã. Levantei da cama, e fiquei uns 15 minutos sentado na cama tentando processar o que tinha acontecido comigo ontem. Peguei algumas roupas e me troquei no banheiro do Chalé. Não tinha percebido, mas tinha um par tênis a mais na minha mala. Percebi também, que tinha asas ao redor dele, fechadas. Sorri, e sai.
– E ai Adam, teve bons sonhos? - Parecia que Percy sabia do meu sonho.
– Como você sabe? - Perguntei.
– Geralmente, quando um campista esta prestes a ir em uma missão, ele começa a ter sonhos estranhos, relacionados a missão. - Ele sentou na mesa dele para comer. Para minha sorte, a minha mesa era bem do lado dele.
– Eu vou para uma missão? - Meti o pão na minha boca.
– Bem, conte-me seu sonho primeiro. - Ele tomou café, e depois comeu um pão.
– A, foi mais ou menos assim. Eu estava na beira de um rio, e tinha um menino só de shorts. Ele entrou no rio, e ele se transformou em uma menina super bonita. - Eu mal liguei se ele soubesse ou não.
– Hum. Você conhece a história de Hermafrodito? - Ele me perguntou.
– Pelo jeito não. Mas posso aprender. - Quando me virei para ver o que ele iria falar, ele estava na única mesa pintada de branco. Onde estava o Sr° D.
Eles cochicharam, cochicharam, e enfim Percy voltou para sua mesa.
– O que você foi falar com ele? - Eu servi um novo pão com margarina, e fiz um copo de café com leite.
– Nós vamos em uma missão. Hoje mais tarde vou visitar o Oráculo. -
– Oráculo? O que é isso? - Perguntei.
– Aquilo! - Ele disse de boca cheia, e apontou para uma menina que estava sentada junto com o Sr° D. - O nome dela é Rachel. - Percy exclamou.
– Saca só Percy. - Eu mostro meu relógio que haviam roubado ontem.
– Pegou o jeito! - Rimos.
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