Herdeiro Imortal - Edição Deluxe escrita por Lucas Raphael


Capítulo 1
Capitulo I - A conversa com o corvo




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Era mais um dia na pequena vila ilegal Nakka Drunned.

Essa era apenas mais uma de muitas outras vilas ilegalizadas contra Kranius.

Phillares morava com a sua mãe Lorenza na cabana do meio da vila.

- Filho. – A Elfo olhou para seu filho também Elfo.

- O que é mãe? – Phillares estava descascando uma fruta desconhecida quando respondeu.

- A lenha acabou. Você pode ir buscar mais? Aproveita e pega mais para o depósito da vila também. -

Phillares lá com seus 19 anos, saiu da pequena cabana, passou por trás e pegou o machado.

 

* * *

 

Depois de 2 longas e cansativas horas, Phillares todo suado senta em um toco de árvore que acabou de ser cortado, e olha para o céu. Em uma árvore na sua frente, pousa um corvo negro, que encara ele por um longo tempo.

 

* * *

 

Depois de um dia bem cansativo na floresta, Phillares e sua mãe estavam jantando em sua mesa improvisada de madeira.

 Sabendo que sua mãe não gosta de tocar no assunto, diz para ela com todas essas letras:

- Mãe, você sabe quem é o meu pai, não é? – Phillares engoliu o que restou em seu prato.

- Phillares, você sabe muito bem que eu não sei! – Phillares olhou para seus olhos, e sabia que estava falando a verdade.

Não tocou mais no assunto.

 Comeu mais um prato cheio e saiu.

 Foi até a cabana que estava mais perto da mata, bateu na porta e sem esperar, entrou. Ele viu dois Elfos jogando um jogo de tabuleiro.

- E ai cara! – Phillares deu uma palmada no ombro do Elfo verde.

- E ai cara. Tava te esperando, vamos caçar? -

Raids era um amigo de infância de Phillares. Ambos cresceram juntos. Apenas uma pequena diferença de idade de 2 meses. A 5 anos atrás , enquanto caçavam juntos, Phillares fez uma sacanagem com Raids e ele foi picado por um escorpião. Quase morreu, mas não entregou Phillares para a família.

- Ô primo, desculpa, mas eu vou ter que ir caçar com Phillares. – Raids entrou no segundo cômodo do barraco, e voltou com 2 lanças, que na ponta parecia que rodavam uns “Vaga-lumes” azuis, mas era uma espécie de magia.

 

Capitulo 01

 

 

Amanheceu o dia. Sua mãe estava preocupadíssima, pois Phillares nunca havia ficado tanto tempo caçando.

Ela estava na beira da trilha, a um triz de sair correndo la dentro gritando por Phillares, quando avistou ele e Raids todos ensanguentados.

- Meu deus filho, está tudo bem?! – Lorenza correu em encontro com o filho. Ele caiu duro no chão, desmaiado.

 

* * *

 

Um dia e meio depois, Lorenza estava saindo de sua cabana, para a cabana de socorros. Quando chegou lá, avistou Phillares e Raids, todos enfaixados com uma coisa verde na cabeça e nos membros dando risada, chegou mais perto, mas sem eles perceberem.

- Cara, foi muito louco aquele filhote de dragão! Se você não estivesse ido se sastifazer bem la no ninho! – Phillares soltou outra grande enorme gargalhada.

- Pô meu, foi muito louco! Todos esses machucados valeram a pena pelo menos! – Antes de Raids poder dar a sua gargalhada na vez, Lorenza entrou no cômodo, olho para Phillares e berrou:

- MULEQUES! VOCÊS LUTARAM CONTRA UM DRAGÃO?! – Ops.

- Mã-mãe! – Phillares chegou a dar umas tossidas do grande susto.

- Está de castigo Phillares! E Raids, sua mãe estará concerteza – Lorenza deu um ênfaze no “concerteza” – sabendo disto! –

 

* * *

 

- Se quiser sair do castigo, vá pegar mais lenhas! – Já se havia passados 3 longos, enormes e desafiadores meses de castigo.

- É pra já mãe... – Phillares já estava morto de cansaço. E como adiantamento da sua rotina mensal, pegou o machado e saiu mata adentro.

 

Não dera nem dez minutos que ele estava cortando o tronco, e o mesmo corvo que o encarou a alguns meses pousou no seu ombro.

- Hey amigo. Quer comida? – Phillares ofegou.

E o corvo falou:

- Não, obrigado, estou cheio. – Inesperadamente, Phillares assustou com a cena, deixou o machado cair bem em cima do seu pé, e o corvo voou em direção ao seu pé que sangrava.

 Ele começou a bicar, e o sangue entrou no pé, e a ferida se fechou.

- O que é você? – Estava agora escorado em um tronco de uma árvore podre, ainda assustado.

 

Capitulo 01

 

 

- Você é Phillares, e eu vim te chamar, preciso de você para vencer o filho da mãe do Kranius. – O corvo falou, e Phillares diz:

- É né... Vou pegar minhas coisas, seguir um corvo, e vou vencer Kranius! GRANDE IDÉIA! – Phillares agora estava sendo irônico.

- O que eu quero dizer, é que você é o escolhido, você é o escolhido para virar imortal, vencer Kranius e trazer a paz de volta ao mundo. – Ele desceu da árvore e pegou uma minhoca do chão, engoliu-a.

- Prove-me. – O corvo planou no ar, e no momento em que sua garra pontudas iriam atingir os olhos de Phillares, uma luz forte o fez fechar os olhos. E quando os abriu novamente, percebeu que ele estava em uma cena em preto e branco, nela, tinha Kranius e umas pessoas.

 

* * *

 

Mãe, acho que vou descobrir quem eu sou, e quem é meu pai... Por favor, não me procure, pois eu estarei na jornada da minha vida, daquela que você me dizia quando tinha apenas 5 anos. Não quero que você saia da vila enquanto eu não voltar, mas quando eu voltar, vou libertar todos vocês para uma cidade maior, melhor. Só não vou me despedir pessoalmente por que eu sei que você não iria me deixar ir. Beijos,

 

                                                                                                           Phillares”

 

Colocou o manuscrito em baixo do pano em que sua mãe dormia, pegou sua mochila preparada, parou em frente ao espelho, e olhou a figura.

 Pele meio azul-acqua, cabelos longos até as costas, orelhas pontudas, mas não grandes. Aproximadamente 1,85 metros de altura.

 

Chegando à mata, o corvo estava agarrado a um saco pequeno.

- Pegue esta pedra, e deseje três objetos de batalha. – Phillares pegou o saco e tirou uma pedra negra brilhante, iluminada pelas 2 luas.

Fechou os olhos, e pensou...

Desejou uma espada e um escudo, muito bonitos, por uma acaso. E eles estão unidos em um bracelete de ouro, sempre que o bracelete é ativado, aparece a espada e o escudo nas mãos de quem o possuir. Mas ele ainda não havia feito o pedido do terceiro objeto. Quando fechou os olhos e ia pedir, o corvo falou.

- Anda Phillares, precisamos sair desta floresta em no mínimo 6 horas, antes do dia clarear.

Era mais um dia na pequena vila ilegal Nakka Drunned.

Essa era apenas mais uma de muitas outras vilas ilegalizadas contra Kranius.

Phillares morava com a sua mãe Lorenza na cabana do meio da vila.

- Filho. – A Elfo olhou para seu filho também Elfo.

- O que é mãe? – Phillares estava descascando uma fruta desconhecida quando respondeu.

- A lenha acabou. Você pode ir buscar mais? Aproveita e pega mais para o depósito da vila também. -

Phillares lá com seus 19 anos, saiu da pequena cabana, passou por trás e pegou o machado.

 

* * *

 

Depois de 2 longas e cansativas horas, Phillares todo suado senta em um toco de árvore que acabou de ser cortado, e olha para o céu. Em uma árvore na sua frente, pousa um corvo negro, que encara ele por um longo tempo.

 

* * *

 

Depois de um dia bem cansativo na floresta, Phillares e sua mãe estavam jantando em sua mesa improvisada de madeira.

 Sabendo que sua mãe não gosta de tocar no assunto, diz para ela com todas essas letras:

- Mãe, você sabe quem é o meu pai, não é? – Phillares engoliu o que restou em seu prato.

- Phillares, você sabe muito bem que eu não sei! – Phillares olhou para seus olhos, e sabia que estava falando a verdade.

Não tocou mais no assunto.

 Comeu mais um prato cheio e saiu.

 Foi até a cabana que estava mais perto da mata, bateu na porta e sem esperar, entrou. Ele viu dois Elfos jogando um jogo de tabuleiro.

- E ai cara! – Phillares deu uma palmada no ombro do Elfo verde.

- E ai cara. Tava te esperando, vamos caçar? -

Raids era um amigo de infância de Phillares. Ambos cresceram juntos. Apenas uma pequena diferença de idade de 2 meses. A 5 anos atrás , enquanto caçavam juntos, Phillares fez uma sacanagem com Raids e ele foi picado por um escorpião. Quase morreu, mas não entregou Phillares para a família.

- Ô primo, desculpa, mas eu vou ter que ir caçar com Phillares. – Raids entrou no segundo cômodo do barraco, e voltou com 2 lanças, que na ponta parecia que rodavam uns “Vaga-lumes” azuis, mas era uma espécie de magia.

 

Capitulo 01

 

 

Amanheceu o dia. Sua mãe estava preocupadíssima, pois Phillares nunca havia ficado tanto tempo caçando.

Ela estava na beira da trilha, a um triz de sair correndo la dentro gritando por Phillares, quando avistou ele e Raids todos ensanguentados.

- Meu deus filho, está tudo bem?! – Lorenza correu em encontro com o filho. Ele caiu duro no chão, desmaiado.

 

* * *

 

Um dia e meio depois, Lorenza estava saindo de sua cabana, para a cabana de socorros. Quando chegou lá, avistou Phillares e Raids, todos enfaixados com uma coisa verde na cabeça e nos membros dando risada, chegou mais perto, mas sem eles perceberem.

- Cara, foi muito louco aquele filhote de dragão! Se você não estivesse ido se sastifazer bem la no ninho! – Phillares soltou outra grande enorme gargalhada.

- Pô meu, foi muito louco! Todos esses machucados valeram a pena pelo menos! – Antes de Raids poder dar a sua gargalhada na vez, Lorenza entrou no cômodo, olho para Phillares e berrou:

- MULEQUES! VOCÊS LUTARAM CONTRA UM DRAGÃO?! – Ops.

- Mã-mãe! – Phillares chegou a dar umas tossidas do grande susto.

- Está de castigo Phillares! E Raids, sua mãe estará concerteza – Lorenza deu um ênfaze no “concerteza” – sabendo disto! –

 

* * *

 

- Se quiser sair do castigo, vá pegar mais lenhas! – Já se havia passados 3 longos, enormes e desafiadores meses de castigo.

- É pra já mãe... – Phillares já estava morto de cansaço. E como adiantamento da sua rotina mensal, pegou o machado e saiu mata adentro.

 

Não dera nem dez minutos que ele estava cortando o tronco, e o mesmo corvo que o encarou a alguns meses pousou no seu ombro.

- Hey amigo. Quer comida? – Phillares ofegou.

E o corvo falou:

- Não, obrigado, estou cheio. – Inesperadamente, Phillares assustou com a cena, deixou o machado cair bem em cima do seu pé, e o corvo voou em direção ao seu pé que sangrava.

 Ele começou a bicar, e o sangue entrou no pé, e a ferida se fechou.

- O que é você? – Estava agora escorado em um tronco de uma árvore podre, ainda assustado.

 

Capitulo 01

 

 

- Você é Phillares, e eu vim te chamar, preciso de você para vencer o filho da mãe do Kranius. – O corvo falou, e Phillares diz:

- É né... Vou pegar minhas coisas, seguir um corvo, e vou vencer Kranius! GRANDE IDÉIA! – Phillares agora estava sendo irônico.

- O que eu quero dizer, é que você é o escolhido, você é o escolhido para virar imortal, vencer Kranius e trazer a paz de volta ao mundo. – Ele desceu da árvore e pegou uma minhoca do chão, engoliu-a.

- Prove-me. – O corvo planou no ar, e no momento em que sua garra pontudas iriam atingir os olhos de Phillares, uma luz forte o fez fechar os olhos. E quando os abriu novamente, percebeu que ele estava em uma cena em preto e branco, nela, tinha Kranius e umas pessoas.

 

* * *

 

Mãe, acho que vou descobrir quem eu sou, e quem é meu pai... Por favor, não me procure, pois eu estarei na jornada da minha vida, daquela que você me dizia quando tinha apenas 5 anos. Não quero que você saia da vila enquanto eu não voltar, mas quando eu voltar, vou libertar todos vocês para uma cidade maior, melhor. Só não vou me despedir pessoalmente por que eu sei que você não iria me deixar ir. Beijos,

 

                                                                                                           Phillares”

 

Colocou o manuscrito em baixo do pano em que sua mãe dormia, pegou sua mochila preparada, parou em frente ao espelho, e olhou a figura.

 Pele meio azul-acqua, cabelos longos até as costas, orelhas pontudas, mas não grandes. Aproximadamente 1,85 metros de altura.

 

Chegando à mata, o corvo estava agarrado a um saco pequeno.

- Pegue esta pedra, e deseje três objetos de batalha. – Phillares pegou o saco e tirou uma pedra negra brilhante, iluminada pelas 2 luas.

Fechou os olhos, e pensou...

Desejou uma espada e um escudo, muito bonitos, por uma acaso. E eles estão unidos em um bracelete de ouro, sempre que o bracelete é ativado, aparece a espada e o escudo nas mãos de quem o possuir. Mas ele ainda não havia feito o pedido do terceiro objeto. Quando fechou os olhos e ia pedir, o corvo falou.

- Anda Phillares, precisamos sair desta floresta em no mínimo 6 horas, antes do dia clarear.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem desta nova edição!!



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