Digimon Beta - E o Domador Inicial escrita por Murilo Pitombo


Capítulo 17
Domadores apostos!




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Um leão humanoide vestindo um macacão preto com placas de metais no peito, ombros, coxas, pés e mãos estava com o garoto de pele bronzeada e cabelos cacheados nos braços, no meio de um cruzamento. Da esquina, surge outro garoto, sendo esse magro de cabelos lisos e olhos rasgados.

— O que vocês querem? – indaga o garoto mais jovem. - Por que estão sequestrando os domadores?

— Não lhe devo explicações, Bruninho.

— Por que você está agindo assim, Alex? Fico triste em te ver trabalhando para o mal.

— Ah, guri. Que papo mais chato. Não trabalho para ninguém. Faço o que me dá na telha e me associo a quem é do meu interesse.

— Você deveria ter cuidado com seus sócios! Porque eles podem te tratar de maneira descartável, assim como você nos tratou.

Alex apenas sorri.

— Me divirto ao ver humanos com mensagens tão bonitas de amizade e companheirismo – diz o lobo negro alado. – Sempre fico na dúvida se realmente pensam assim, ou se são apenas frases de efeito para causar uma boa impressão!

— Megaseadramon, Angewomon, precisamos das suas formas Extremas agora! – brada João erguendo seu digivice e sendo acompanhado pela Verônica.

— Angemon, - diz Bruno Soares – Vá atrás de Grappleomon. Traga Bento de volta!

O digimon arcanjo voa a toda velocidade na direção do leão humanoide quando, ao passar por uma esquina, é atingindo por uma poderosa energia amarela e explode, regredindo em seguida.

Dukemon havia chegado ao local da batalha e pousa ao lado de Alex.                      

— ANGEMON!!

Patamon está caído no chão e desacordado próximo dos inimigos.

Lentamente Alex caminha até o pequeno hamster e o pega em seus braços.

— Você não vai levar o digimon de Bruninho! – brada o garoto de barba cerrada. – Ataque, Metalseadramon.

— Você também, Ophanimon.

Os digimons Extremos dos Domadores Beta avançam na direção de Alex, que não esboça nenhum tipo de reação aquela ofensiva.

Dukemon rapidamente posiciona seu escudo na direção da enorme serpente de metal e da digimon arcanjo que usa armadura esverdeada e possui asas douradas, que se veem obrigados a desviarem da poderosa rajada de energia que avança em suas direções. Ophanimon e Metalseadramon ascendem aos céus e disparam:

— Lança do Éden.

— Corrente Final.

As técnicas avançam na direção do oponente, que é pego de surpresa e só tem tempo de erguer seu escudo para proteger Alex e Grappleomon.

— Aproveitem esse tempo e levem os novos reféns daqui – brada Dukemon.

O digimon leão nada questiona e logo trata de pegar o seu domador nos braços e levá-lo de lá o mais rápido possível, sem ser percebido pelos demais.

O cavaleiro medieval de capa vermelha sai da rota de colisão das técnicas e voa na direção da digimon de Verônica, atingindo-a com uma sequência de socos e chutes. Metalseadramon tenta interferir quando sente algo prender sua calda bipartida. Calamon o impedia de ir ajudar sua aliada.

 

Um avião de grande porte acaba de aterrissar.

Um garoto magro, de cabelos castanhos e lisos que insistentemente caíam sobre seus olhos, seguia caminhando pelo saguão puxando uma pequena mala quando é interceptado por um garoto ainda mais alto do que ele.

— Júnior?

— Olá, Leon. A quanto tempo!

— Receber minha mensagem pelo digivice?

— Sim! Por isso estou aqui. Você não poderia ter vindo em momento melhor.

— O que está a acontecer. Fala pra eu.

— Te explicarei tudo no caminho.

Júnior segue com Leon até um local mais sossegado do aeroporto e rapidamente abre um portal, entrando nele em seguida.

Uma câmera de segurança registra o momento.

 

O enorme grupo de Mechanorimons seguia voando pelo espaço. Desde que haviam surgido por um portal aberto no leito de um rio que o grupo de digimons máquina voam de forma ascendente até que cruzam a camada atmosférica. Os digimons voavam de forma certeira desde que surgiram no Mundo Real. Nem mesmo a presença de um domador e de uma pequena batalha travada por um dos integrantes dessa manada havia feito os demais perderem o foco da missão.

O numeroso grupo, que voavam como um bando de passarinhos, se aproximava cada vez mais de um enorme meteoro que seguia se movendo pela eterna força da inércia. A gigantesca rocha fazia com que o grupo de digimons máquinas parecessem minúsculas formigas ao redor de uma uva.

Os digimons que muito lembra máquinas de lavar com escotilha frontal, além de possuir longos braços, conseguem pousar sobre o meteoro. Os Mechanorimons rapidamente caminham para o lado oposto do meteoro e, sem ao menos pensarem nas consequências, se autodestroem gerando uma grande explosão.

O poder liberado pelo ataque suicida foi tão grande que o enorme bloco de pedra se desfaz em dois grandes pedaços, sendo que um deles acaba por mudar de rota. Agora, o novo meteoro que acabara de surgir avançava em direção ao Planeta Terra.

 

Calamon segurava a calda do digimon de João e o girava em pleno ar, até que o lança contra um prédio, destruindo a construção e tantas outras que estavam logo atrás. Ophanimon também sofria com a ofensiva de Dukemon quando recebe um chute nas costas, que a faz cair de barriga no chão. O cavaleiro medieval toma distância e dispara uma poderosa energia do sabre que acabara de materializar em sua mão.

Uma grande explosão acontece.

— OPHANIMON!

— Veem – diz o lobo negro alado. – Sem os seis Domadores Beta reunidos, vocês não são de nada!

— A gente vai batalhar até o fim! – brada João. – Não vamos nos dar por vencidos!

— A insistência de vocês me dá náuseas.

A voz de Blaze ecoava de dentro do cavaleiro medieval.

— Acho que poderemos acabar logo com esses domadores – prossegue. – O que acha, Calamon? Eles não tem utilidade nenhuma para o nosso plano.

— O que vocês farão com Bento? – manifesta-se Bárbara em meio ao choro. – Vocês não se cansaram de usar meu irmão como um simples fantoche?

— Seu irmão será peça fundamental no meu quebra-cabeça. Não só ele como outros domadores. Já temos Bento e Kau ao nosso lado e ainda restam Guilherme e você, Bruno.

O pequeno domador que estava ao lado de Bárbara se assusta ao ouvir seu nome ser pronunciado pelo digimon originador de todo o mal.

— Você virá conosco! – finaliza Calamon

Bruninho começa a chorar de desespero e é confortado pelo João, Verônica e Bárbara.

— Não vamos deixar que você encoste um dedo sequer nele!

A voz quem ecoa pela avenida atrai a atenção de todos. Rafael havia retornado ao Mundo Digital após tantos meses distantes, acompanhado de Lúcia, Davi, Levi, Fernanda, Antônio, Murilo e Flávia.

— Rafael... O domador que já trabalhou para Devimon no passado – pontua Calamon sorrindo. – Acho que poderemos fazer um novo acordo.

— E você deve ser o digimon que surgiu a partir de todo o mal que existia no Culumon. Um verdadeiro parasita que sempre precisou usurpar o lugar do outro para ter uma sobrevida.

— Veja lá como fala comigo...

— Cale a boca! – brada o domador loiro de corpo musculoso. – Vocês se aproveitaram de uma fraqueza minha para poder trazer meu lado mal à tona. Aprendi a controlar meus sentimentos e você nunca mais conseguirá me influenciar.

— Verme! Dukemon, vamos nos divertir um pouco.

O lobo negro alado e o cavaleiro medieval disparam suas melhores técnicas contra os domadores e seus digimons, que prontamente contra-atacam. Ophanimon e Metalseadramon também atacam para protegerem seus domadores, enquanto Renamon atinge seu nível Perfeito de evolução e cria uma cúpula de energia ao redor dos domadores e demais digimons, protegendo-os da terrível explosão prestes a acontecer.

Ao se dissipar a explosão, João e os demais veem que o que havia restado da Cidade Iluminata fora destruído e reduzido a pó. Plotmon e Betamon estavam com algumas escoriações e próximos ao campo de força. Dukemon e Calamon haviam desaparecido.

 

 Um forte vendaval corria por entre as árvores da Floresta de Pinheiros Curvilíneos. Essa floresta recebe esse nome por causa das intensas e constantes rajadas de vento, que acabam por forçar as árvores dessa localidade a possuírem troncos uma angulação acima dos 40° para qualquer lado, sempre evidenciando o caminho percorrido pelas correntes de ar.

Leon, Júnior, Lucas, Albert e Victor caminhavam com dificuldades juntamente com seus digimons. Kudamon seguia ao redor do pescoço de Júnior, enquanto Lalamon e Lopmon era carregadas nos braços por seus domadores. Agumon seguia os garotos.

O garoto loiro de olhos verdes, a todo o momento, mexia no digivice.

— Tem certeza de que estamos perto, Victor?

— Sim, Júnior. Nosso ponto de encontro era aqui.

Mais à frente, o grupo desce por um pequeno morro e, após caminhar lado a lado a um pequeno riacho, encontram uma pequena fenda cravada em uma pedreira atrás de um frondoso bambuzal.

Os garotos e seus digimons entram na gruta e se deparam com Will, Igor, Pastreli, Guilherme e Luiz Filipe, juntamente com seus digimons, ao redor de uma pequena fogueira.

— Achei que tivesse esquecido do caminho até essa gruta, Victor – pontua o domador de corpo redondo, sorrindo.

— Hoje esse vendaval está mais forte do que o de costume, Will.

— Como que vocês descobriram essa caverna? – questiona o garoto alto e desengonçado, domador de Kudamon.

— Na época em que ficamos isolados nesse mundo, esse era nosso ponto de descanso. Nenhum ditador ou digimon que trabalhassem pra eles nos atacaram enquanto estivemos por aqui. Acho que poucos sabem da existência desse lugar.

— Vamos logo investigar se Kau está mesmo por aqui – pede, nervoso, o domador de óculos de lentes redondas.

— Calma, Albert – pede a pequena digimon marrom de longas orelhas.

— Creio que seja mais provável que ele e Wormmon estejam no Continente Perdido, - interfere o digimon furão - assim como Gabumon e Gotsumon.

— Quem ser esos?

— Esses são os digimons de Rafael e Lúcia – responde Igor, Labramon estava ao seu lado. – Os dois Domadores Beta que estavam na Austrália.

— Sim, agora me recuerdo. Júnior e los otros me contaram venir aquí. Y Veemon, estará aqui também?

— Bem provável que sim! Acho que Veemon, Gabumon e Gotsumon foram feitos reféns pelo Calamon.

— E o que você descobriu? – questiona Lucas, o garoto que possui uma cicatriz no braço.

— Eu estava caminhando por aqui por perto com Dorumon quando vimos um Mechanorimon carregando um Veemon – diz Pastreli com sua voz rouca característica. – Logo no início eu não associei aquele digimon ao digimon do domador novato, mas Dorumon logo me chamou a atenção.

— Veemon estava bien? – indaga o domador, preocupado.

— Aparentemente sim – responde o pequeno tiranossauro roxo de braços curtos e triângulo vermelho na testa. - Mas estava desacordado. Possivelmente ele tentou resistir e batalhou até desmaiar.

— Eu e Floramon estamos loucos para poder acabar com esse Calamon – interfere Guilherme. – Passamos maus bocados no Mundo Digital por causa dos ditadores recrutados por ele. Precisamos dar um fim nisso de uma vez por todas.

— E você viu pra onde o Mechanorimon foi?

— Vi sim, Lucas – responde Pastreli. – Por isso achei melhor contatar Will e avisar o que nós tínhamos presenciado.

— Então vamos até lá!

 

Os domadores já haviam deixado a Floresta de Pinheiros Curvilíneos e seguiam por um imenso deserto. Júnior estava montados no digimon que lembra um pégasus de asas com plumas brancas e cabeça de dragão, enquanto Lucas, Leon e o digimon cachorro que usa luvas de boxe seguiam sobre as costas da digimon que possui a cabeça em formato de girassol. Will, Igor e o pequeno labrador de calda e orelhas vermelhas voavam montados no enorme besouro de quatro braços, e Pastreli, Luiz Filipe, Guilherme e a digimon botão de flor seguiam sobre o dragão cyborg de pele roxa. Victor, Albert e Lopmon seguiam montados sobre o ombro do tiranossauro amarelo de carapaça marrom sobre a cabeça.

— Foi exatamente nesse deserto que todos os domadores se reuniram pela primeira vez – diz Luiz Filipe.

— Fizemos isso numa tentativa frustrada de derrotar Devimon – recorda Gaomon, o cachorro de pelagem azul.

— E o que aconteceu com ele? – questiona Lucas ajeitando os óculos atrás da orelha.

— Naquela época éramos vinte e um domadores e todos estavam reunidos e batalhando contra Devimon. Como ele percebeu que não conseguiria nos derrotar, preferiu nos separar pelo Mundo Digital.

— Desses domadores, - prossegue o garoto de aparência indígena, domador do Gaomon – dois já morreram. Carlos e Leo.

— Carlos e Terriermon nos presenciamos o exato momento – diz Leon. – Y Leo? O que acontecer ele?

— Ele morreu atropelado quando saía de uma festa lá no Rio de Janeiro. Lúcia era grande amiga dele e estava com ele na hora do atropelamento. Ela tentou dar os primeiros socorros, mas não teve muito o que fazer.

— ¡Dios mio!

— Vamos pousar, galera – avisa o garoto de voz rouca. - Estamos próximo.

Qilinmon, Sunflowmon, Kabuterimon e Raptordramon pousam, como o solicitado por Bruno Pastreli, próximo de Greymon. Os domadores e demais digimons que ainda estavam em seus níveis Novato descem das costas dos digimons evoluídos.

O grupo estava no meio do deserto, de um local onde não se conseguia ver nada em especial, a não ser areia.

— Cadê? – indaga Will, ansioso.

— Você só pode estar de brincadeira, Pastreli – diz Albert demonstrando certa indignação na voz. - Você deve tê-los perdido de vista aqui e está na esperança de ver Mechanorimon passar por esse mesmo lugar.

— Calma, eu sei o que to fazendo. Lopmon, controle seu domador. Já está quase na hora.

O grupo seguia esperando o que poderia acontecer quando um barulho de motor surge baixo. Os garotos e seus digimons ficam na expectativa do que poderia ser tal ruído, que seguia aumentando de volume quando uma pessoa surge dirigindo um buggy azul por entre as dunas.

— Quem é essa pessoa? – questiona Pastreli.

— Se é que ele é uma pessoa! – pontua o domador de Kabuterimon.

— Isso não tem a ver com o que estamos procurando?

— Não, Victor! – responde o domador de Raptordramon.

Os garotos seguiam observando o buggy se aproximar até notarem que o veículo não iria reduzir a velocidade mesmo indo de encontro a eles. Os garotos se lançam ao chão, abrindo um caminho pelo qual o carro com tração nas quatro rodas passa.

— Quem é esse maluco? – esbraveja Júnior - Será que é Blaze?

Mais à frente o carro faz o retorno, mesmo sem reduzir a velocidade e volta na direção do grupo.

— Sunflowmon, ataque!

A digimon quem tem corpo de lagarto, calda de cactos e cabeça de girassol dispara seu “Luz do Sol” na direção do veículo, que consegue desvia e manter a rota.

Raptordramon prontamente corre, colocando-se na frente dos domadores.

O buggy seguia a toda velocidade quando, metros antes, desvia do dragão cyborg e segue em outra direção, desaparecendo das vistas de todos presentes.

— Isso só pode ser coisa do Blaze! – afirma Lucas de maneira categórica.

— Pensei que fossemos morrer! – diz o garoto de cabelo negro e olhos azuis respirando fundo. – Se ele tornar a aparecer, você irá evoluir, Labramon!

— Pode deixar comigo, Igor.

Novamente o som do motor do buggy é escutado e o carro retorna, por entre as dunas, a toda velocidade.

Gaomon, Floramon e Labramon evoluem para seus níveis Adulto, enquanto Lopmon atinge a Perfeição, e aguardam a aproximação do carro, que não se intimida. Os digimons disferem suas melhores técnicas contra o carro, que segue desviando as investidas.

— Sunflowmon, evolua!

A digimon girassol acata a ordem dada por Lucas e prontamente evolui, tornando-se uma pequena fada digimon que possuem flores no lugar dos pés e mãos, assim como Floramon. Uma enorme flor nas costas como asas e um botão de rosa em seu decote. Olhos negros graúdos e maiô amarelo completavam seu visual.

— Belo Tapa.

A digimon fada faz um movimento com as mãos e lança lâminas de energia incolor na direção do buggy, atingindo-o. O carro acaba capotando distante dos domadores e digimons. O motorista cai na areia, próximo do carro, imóvel. Vestia uma longa capa escura e cartola.

— Vamos ver de quem se trata! – balbucia Júnior já indo na direção do carro capotado.

O líder dos calouros seguia caminhando, na companhia dos demais, quando o ser se levanta e desvira o buggy sem maiores dificuldades.

— Como ele é forte! – pontua Igor, impressionado.

— Ataquem! – ordena Victor.

— Bola de Fogo – diz o tiranossauro amarelo lançando uma enorme bola de fogo pela boca.

— Eletrochoque – brada o inseto com dois pares de braços e poderoso chifre após materializar uma esfera elétrica com as mãos e lança-la.

— Ventania Espiral.

O enorme cachorro azul quadrúpede, que usa um cachecol vermelho e luvas vermelhas nas patas dianteiras lança um poderoso tornado pela boca.

— Tornado Cortante – brada a gigantesca digimon coelho girando com os braços esticados e mãos em formato de machado.

— Belo Tapa – diz Lilamon enquanto dispara.

— Espada do Furacão.

Qilinmon lança a técnica a partir do seu único chifre.

— Picada Múltipla – diz Kiwimon, a digimon ema que possui um capacete de metal revestindo toda a cabeça e seu enorme bico, lançando uma rajada de bolas explosivas semelhantes a sua cabeça.

— Dramon Míssil – brada Raptordramon disparando um míssil a partir do compartimento aberto em seu peito.

— Laser Negro – diz Dobermon, o cachorro cadavérico, disparando raios vermelhos pelos olhos.

As técnicas avançam em direção ao carro, até que, de dentro dele, um raio de energia branca com faíscas vermelhas surge como um enorme chicote e desvia todas as técnicas sem muita dificuldade. Logo após, a energia se enrosca em todos os digimons e passa a eletrocutá-los, fazendo-os regredir uma a um, restando como os últimos, Lilamon, Antylamon e Qilinmon.

Os digimons Novato permanecem desacordados.

O motor do carro de cor azul é acionado e ele avança a toda velocidade na direção dos domadores.

 

Continua...


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