Accidentally In Love 1 escrita por Juh__Felton


Capítulo 6
Enquanto isso...


Notas iniciais do capítulo

Continua maçante, mas... LEIAM!!! E, por favor... Comentem!



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~>ENQUANTO ISSO...

OBS.: Bom, esse enquanto isso vai ser o que algumas pessoas estavam fazendo. Eu fiz tipw uma seqüência. Um acontece, dps o outro e assim vai... ENJOY!

Harry e Rony estavam muito felizes. Rony tinha ficado muito amigo de Mina Scrimgeour, e eles passavam horas conversando. Mina, quando não estava com Rony, estava com Gina, e elas falavam sobre muitas coisas. Muitas mesmo. Um dia, durante a aula de Feitiços (a mais bem-recomendada para se conversar, de verdade) elas falavam sobre o fato de Gina ter ficado com um garoto chamado Taylor, do sétimo ano da Corvinal. A ruivinha cansada de falar dela, perguntou:

-Vem cá, Mina, tu ta a fim do meu irmão né?

Mina tentava sair da conversa, mas a cor de seu rosto denunciou:

-Hããã... Que irmão? O Fred?

-Aaaah não tenta esconder não ta? Eu sei muito bem que você e o Rony estão tendo alguma coisa a mais que uma simples amizade – e olha que eu sou boa pra perceber essas coisas hein?

-Ah Gi, eu não sei... Acho que... Sei lá eu... Acho-o um fofo, mas estar a fim é outra realidade!

-Realidades paralelas! Porque pelo jeito dele o garoto ta bem a fim de você! Eu o conheço há 16 anos, Mininha... Eu ia tentar juntar vocês dois, mas...

-Hã? O que ele disse mais ou menos... Conte-me tudo e não me esconda nada!

-Pelo contrário... Ele não presta atenção em nada, fica olhando abobado pro além... Acho que se o Nick Quase-Sem-Cabeça fosse redecapitado na frente dele ele não tava nem aí!

-Ai, por Merlin! Gi me ajuda! E se ele chegar pedindo pra ficar comigo?

-Recusa ué! – disse Gina, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo – Não é você que não ta a fim do Rony?

-Não é bem assim...

-É assim sim!

-Você não tem muita moral pra falar... Quem estava agarrando o Taylor ontem?

-Isso não vem ao caso, o acho bonitinho sim!

-Então...

-Então digo eu! – disse Gina, quase gritando, quando o professor Flitwick olhou para ela. – Desculpa professor... – e disse num tom mais baixo – Eu acho o Taylor bonitinho, e fiquei com ele... Se você acha o Ron bonitinho...

-Gina! – Repreendeu a garota Scrimgeour uma Gina cujas lágrimas saltavam dos olhos de tanto rir. – Não é a mesma coisa!

-É sim, senhora! E aí, fale agora ou cale-se para sempre... Mina Scrimgeour, você quer que eu fale com o senhor Ronald Weasley e tente juntar ambos?

-Ah... É... Não sei... Sei lá... Ah... Hããã...

-Quem cala consente! Hoje de noite falo com ele!

Depois do jantar, Gina encontrou Rony abobado, como nos últimos dias.

-Rony... – nem uma resposta. – Rony! Ei psiu! – disse Gina, passando a mão direita à frente dos olhos de Ron. – RONY! – gritou a garota, sacudindo o irmão e atraindo olhares de alguns segundanistas que faziam um trabalho. Até que enfim ele respondeu:

-Fala M... Gina. Que é isso, eu não sou surdo não precisa gritar! Que stress!

-Vem cá, esse M que você ia falar e não falou era M de Mione ou M de Mina?

-Aaaah isso não vem ao caso – disse Rony, as orelhas escarlates -, diz logo o que você quer.

-Bom, eu trago uma mensagem da Terra...

-Dããã... Fala logo e não enche!

-Ta bom, é que eu percebi algum clima entre você e a Mi...

-Que Mi? Eu nem to falando com a Mione... – Rony tentava fugir dessa conversa, assim como Mina.

-Dããã! Digo eu! A Mina ta a fim de você e o dããã do garoto Ronald Weasley não age, não faz nada...

-Ela disse isso foi?

-Haaa sabia que você iria reagir assim!

-Eu... Eu... Ah Gina eu te mato! – disse Rony, jogando uma almofada na irmã.

-Mentira, mentira... A história é verdadeira, to dizendo...

-Então você... – Disse Rony, tendo uma súbita idéia. – Gi, eu te amo maninha! – Deu um beijo na bochecha da irmã e saiu correndo, deixando na sala comunal uma ruiva atordoada.


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Harry estava fazendo um trabalho para o professor Binns na Sala Precisa, juntamente com Vianne Beltanny. A garota estava cansada, eles estavam ali há muitas horas e não tinham comido nada nem feito outra coisa a não ser estudar História da Magia. Vianne espreguiçou-se e disse:

-Ah Harry, vamos parar por hoje! Falta pouco, amanhã na hora do almoço a gente termina!

-Também acho, talvez se eu estivesse falando com a Mione...

-Vem cá, Harry, eu ouço tanta gente falando dessa garota, até você, olha que eu fico com ciúmes! – disse brincalhona a Vi que Harry sempre admirava desde que ela entrou no colégio. No dia seguinte, Cho chegou para Harry e os apresentou, e eles estavam muito amigos desde então.

-Nossa Vi! – disse Harry com um sorriso – E assim a minha modéstia vai indo embora rapidinho!

-Não, é sério, espera! – disse Vi, entre gargalhadas. Após se recompor disse – Ela é aquela garota que senta sozinha no fundo da sala? A de cabelos castanhos...

-Sim, é ela mesma... Ela era muito amiga de mim e do Rony... Até que, por uma besteira da gente ela brigou com os dois e não fala mais com nenhum de nós... Até com a Gina ela nem fala!

-Aliás, seu amigo Rony e a Mininha tão se dando bem né? Ele te falou alguma coisa?

-Que nada! Aquele ali pra falar é pior que mudo!

-É, ela também, mas e a gente? – disse Vianne, totalmente arrependida de ter dito isso justamente àquela hora. Logo ali, quando estava tudo indo bem...

-Vi, era isso que eu queria te dizer... Bom é que... Que...

-Harry, você quer ficar comigo? – disse Vianne, ainda mais arrependida, aquelas garrafas de cerveja amanteigada realmente não tinham feito bem, estava saindo tudo sem querer...

-Nossa Vi, que garota direta você é... Eu ia perguntar outra coisa... – “Pronto ele me deixou no ar, por Merlin que garoto insensível!” pensou Vianne.

-Vi você quer namorar comigo? – disse um Harry Potter envergonhado (não se sabe onde a vergonha foi parar naquele momento, mas tudo bem) a uma espantada Vianne Beltanny.

-Harry... Eu... Eu... – “cadê a cerveja amanteigada nessa hora Merlin?!”

-Bom, - disse Harry triste – se você não quiser se envolver com ninguém por agora, ou se tiver com outra pessoa eu entendo – “ah Harry que melodramático você é, ela é uma garota, não um alienígena!” pensou o garoto.

-E quem disse que eu recusei? – disse Vianne, relaxando e pensando “graças a Deus a cerveja voltou” – Eu aceito Harry!

Harry ficou muito feliz, estava realmente a fim daquela garota desde que a viu, no dia em que ela e Milinha entraram no colégio. Foi aproximando-se devagar dela, e lembrou-se de Cho; o dia do beijo ali naquela mesma sala. “Ah, eram outros tempos” pensou entregando-se ao beijo. Vianne, então, nem se fala. A garota estava radiante, e quando eles saíram de mãos dadas ela sentia-se no céu. Jantaram junto com Rony e Milinha. As garotas saíram para ir ao banheiro e puderam fofocar à vontade (tinham mandado um mini-memorando a Gina, e elas encontraram-se lá.). Conversaram sobre o mais novo ficante da ruiva, um sonserino chamado George Hallenty. Conversaram sobre o mais novo namorado da morena, um grifinório chamado Harry Potter. E conversaram por fim sobre o mais novo rolo da loira, um grifinório chamado Ronald Weasley. E conversa vai, conversa vem, deixaram os garotos plantados na mesa da Grifinória esperando. Saíram correndo, Gina despediu-se e foi em direção a um grupo de sonserinos, onde estavam Hallenty e Malfoy conversando. Malfoy a chamou de lado e, sob olhares irritados de Hallenty, perguntou:

-Vem cá, We... Gina, você tem notícias da Hermione? Ela não tem mais aparecido...

-Ah Malfoy, eu não vejo ela desde que vocês brigaram. – E diante das feições de espanto de Draco, disse: - Eu a conheço bem, Draco. – E o garoto se assustou ainda mais pelo uso de seu primeiro nome. – Eu percebi que quando vocês andavam juntos, ela só tinha olhos pra você... Até que, do nada a Mione some, só a via sozinha... Ela tava triste mesmo... – e Draco ficou ressentido por tudo o que fizera à garota.

-Mas, Gina, ela só estava andando com seus irmãos, aqueles gêmeos! E...

-Sabe por quê? Porque ano que vem ela, o Fred e o Jorge vão ensinar aqui em Hogwarts! Eles estavam andando juntos para falar com a McGonagall...

-Mas pra falar com ela precisa daquilo tudo? Ela tava toda produzida, linda como sempre... – “Vem cá, porque eu to falando da Mione com a menina Weasley?” pensou Draco.

-Você realmente quer que ela vá falar com a diretora da escola de camisola? – disse Gina, rindo. – Não, mas é sério. Ela não fala comigo há muito tempo, desde o início das aulas. Mas amanhã começa a Semana Santa, a gente não tem aula, eu tento conversar com ela na Torre.

-Valeu Gina! – disse Draco e lhe deu um abraço. “VEM CÁ, por que raios de motivo eu estou abraçando uma Weasley? Ah deixa pra lá, ela é uma boa amiga” pensou Draco, e disse: - Você é uma ótima garota, cara! E tem mais: a Mione tem sorte de ter uma amiga como você, to falando sério!

-Nossa Draco Malfoy elogiando uma Weasley! Acho que isso vai para Hogwarts, uma história!

-É, Gina, e acho que a gente vai ficar famoso! Vamos ficar ricos!

-Bom Draco eu tenho que ir, sabe... O George ta me esperando... E depois eu subo se der converso com a Mione!

-De novo, valeu Gina! Tchau!

E a garota saiu correndo para um Hallenty irritado, que ao sair bufava, pois Gina não queria explicar o que ela e Malfoy conversavam e riam tanto. Tanto o garoto chateou que ela resolveu subir e falar com Hermione. Chegando à sala comunal soube que ela já estava dormindo e não quis perturbar. Foi dormir, pensando em conversar com ela no dia seguinte.


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Draco chegou ao dormitório ainda espantado com a garota Weasley. Ela parecia realmente legal, e havia prometido falar com Hermione... Draco pensava muito nela. Resolveu fazer algo que nunca havia feito antes por ninguém, e pegou um caderno, parecido com o que os trouxas utilizavam, e uma caneta. Pensava muito, não sabia exatamente o que fazer. Até que começou a desenhar uma rosa. Essa rosa ele fez delineada por pedidos de desculpa. O desenho ficou lindo, e decidiu entrega-lo à garota. Sonhou uma coisa que o deixou muito intrigado.

Ele e Hermione discutiam na Sala Precisa. Estavam ele, Potter, Vianne, Weasley e Mina. Eles discutiam em voz baixa, até que o Lorde aparecia somente para Draco. Os outros continuavam a conversar e namorar tranquilamente, e Hermione parara de falar, chorando. Até que o Lorde disse: “Entende, Draco?” E Harry olhava para Draco com ódio por ele ter feito Hermione chorar. Rony e Mina saíram, deixando-os a sós para poderem discutir mais à vontade. “Mas, Lorde, eu não posso...” tentava argumentar Draco. “Garoto”, vociferava o Lorde entre dentes “o amor é para os tolos... Eu disse isso ao seu pai, e ele não acreditou... Agora criou seu filho com amor, e veja no monte de inutilidade que você se tornou!”. Draco olhava para Hermione, sem entender ainda o motivo do aviso do Lorde, até que o rosto e corpo da garota começaram a se desintegrar transformando-se em uma alma... Não, um fragmento de alma negra, que saiu em direção a Potter. Draco gritava pela garota, mas da boca dela saía a voz do Lorde “O amor é para os tolos, e somente eles perderão, aqueles que amam perderão, aqueles que amam perderão...”. A frase do Lorde martelava na cabeça de Draco, enquanto ele via Hermione passar pelo peito esquerdo de Harry, e o garoto, com olhos vidrados cravados em Draco, dizendo “A culpa é sua! Você que traiu a Mione!” e Hermione dizia com a voz do Lorde “Eu te odeio! O amor é para os tolos, e os que amam são os que perderão a vida!” e ia em direção a Draco, com um olhar de vingança, já tinha acabado com o Harry, agora faltava a única pessoa que ela realmente odiara, e ele a havia traído! Traição era algo que ela não perdoava, e agora, antes de ir, teria que se vingar, teria de matar, teria de fazer algo melhor do que um simples choro...

Draco acordou suando frio. Tremia compulsivamente, o dia já estava claro. Eram 9 horas, e todos os garotos haviam descido para tomar café. Ele não sentia fome alguma, ao contrário, estava com náuseas... Saiu correndo para o banheiro e vomitou. Foi tomar um banho e sentia seu coração acelerado. “Mas o que foi aquilo, Merlin?”. Se perguntava apenas por perguntar, o seu inconsciente tinha percebido tudo. O plano do Lorde estava preso em sua mente, mas agora por outro motivo. Ele fora designado, e seria a morte caso não o fizesse. Mas também morreria se o fizesse, não poderia trair Hermione, mesmo que ela não estivesse falando com ele, não queria acreditar... Aos poucos foi relaxando, o coração voltou ao normal e as náuseas passaram. Algum tempo depois saiu do banheiro, pretendia descer, mas não foi para o Salão. Iria para o jardim, se fosse possível daria uma volta no lago. Era início de primavera, e durante o almoço pretendia conversar com a garota Weasley, ver se ela havia falado com Hermione. Saiu para o jardim, deu uma volta entre as estufas e foi para o lago ver se esquecia a garota. Mas não pôde, ela havia sumido. Só viu um mar de cabelos castanhos se perdendo no lago. Não hesitou, tirou a capa de Hogwarts muito pesada e pulou. Procurou durante preciosos segundos, sem querer pensar no que havia acontecido. E enfim viu a garota afundando, de relance a cauda de um sereiano mas nem se preocupou. Lançou o Cabeça-De-Bolha na garota, esquecendo-se de si mesmo, gastando todas as suas forças e emergiram.


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Rony, Mina, Harry e Vianne saíram do castelo conversando normalmente, abraçados e tudo o mais. Estavam dando uma volta, era o primeiro dia de férias e eles queriam aproveitar. As garotas encontraram com Parvati e Lilá, foram conversar e deixaram os garotos sozinhos um pouco. Depois disseram:

-Harry, Rony, a gente vai no banheiro com a Parvati e a Lilá, dêem uma volta no lago enquanto isso.

-Ta, né, fazer o que... – Responderam os garotos e saíram em direção ao lago. Aquela direção parecia totalmente vazia, e eles seguiram. O sol ofuscava seus olhos, mas eles conseguiram ver um Draco Malfoy cambaleante levando uma garota cujos cabelos cheios e castanhos cobriam-lhe o rosto.


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Draco fazia muito esforço para levar a garota. Ela estava com as roupas encharcadas, e isso acrescentava um grande peso a ela. Além disso ele estava cansado, havia acordado cedo e não tinha respirado por muito tempo. Havia engolido muita água, mas ele tinha uma voz interior que dizia para seguir, para salva-la. Cambaleava, fazia força como nunca em sua vida, e ainda havia uma longa distância entre a margem do lago e a entrada do castelo. Não havia ninguém em volta para ajuda-lo e Hermione parecia muito mal. Estava com a região em volta das pálpebras roxa, assim como os lábios e as unhas. Ele não conseguiria agüentar por muito tempo mais... Estava esgotado. Fazia mais força do que em qualquer momento de sua vida. A vida dela estava em suas mãos. Agora não importava brigas, não importavam palavras, uma vida estava em jogo. Draco estava quase caindo quando um par de mãos o segurou e outro par tirou Hermione de suas mãos. Não agüentou mais e desmaiou.


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-Anda, Harry, segura ele! – gritava Rony. Estava com a voz entrecortada, Hermione estava muito pesada pela quantidade de água em suas roupas e realmente não estava se sentindo bem. A respiração da garota estava rápida, porém fraca, e seu coração batia acelerado. E sem contar o fato de que Draco havia desmaiado em seu ombro, e Rony nunca tinha imaginado que ele fosse tão pesado. Até que enfim Harry o apoiou no ombro, lembrando de Duda quando fora atacado pelos dementadores. Os dois saíram praticamente correndo, levando o casal. Hermione ardia em febre, e começou a chamar por Draco e dizer coisas sobre música sereiana. Rony tentava tranqüiliza-la mas ela continuou a chamar por Draco. Então chegaram na enfermaria, e Madame Pomfrey os mandou sair para tratar dos pacientes. Eles sentaram na porta da enfermaria para esperar. Enquanto isso...

-Cara, que sorte né? Mas vem cá, acho que o Draco e a Mione no lago... Tem alguma coisa que a gente perdeu na história!

-E eu, Harry? Eu podia jurar que a Mione e o Jorge estavam juntos... Aliás você tem notícias dele?

-Pô Rony, se você é o irmão dele não sabe, eu vou saber?

-Verdade, verdade... Mas o Jorge anda sumido! O Fred ainda apareceu em Hogsmead e brigou com a Angelina mas o Jorge... Ele disse que o pobre estava muito estranho, tinha até tentado conversar com ele mas... Nada!

Rony tinha acabado de dizer isso, então Madame Pomfrey saiu, e eles se levantaram.

-E então, Madame Pomfrey, como é que eles estão?

-O garoto passa bem, amanhã ele já deve estar de volta eu imagino, foi muita sorte deles dois vocês aparecerem... Ele já acordou, por isso eu vim falar com vocês... Ele pede muito pra falar com os dois. E a menina – completou, quando Rony fazia menção de perguntar – não está muito bem, tenho dado Poções Revigorantes mas não têm feito muito mais efeito do que uma pancada na cabeça. Temo que, se ela não se recuperar tenhamos que manda-la para tratamento especializado no st. Mungus. Agora andem, não irritem o garoto, ele está sob efeitos de medicamentos.
Os dois entraram hesitantes. O que Draco Malfoy iria querer com eles?


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