Kimi Ni Todoke escrita por Ledger


Capítulo 8
VIII - Não a machuque.


Notas iniciais do capítulo

KONNICHIWA MINNA-SAN!
Como sempre, me demorei não é? Eu sei, eu sei, gomen. Mas não consigo escrever rápido, e tive uma crise, um bloqueio criativo no meio de toda a história. Mas agora estou de volta, com um capítulo cheio de coisas! :D
O capítulo se focou não muito na Hinata, e sim nas pessoas ao seu redor. Acho que deve ter ficado pequeno, não sei. Mas espero que gostem! Kissu,
Ledger-san
POR FAVOR, LEIAM AS NOTAS FINAIS



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VIII - Não a machuque.


A garota tocou uma.


Tocou duas.


Tocou três.


E ninguém atendeu a campainha.


Hinata olhou em direção a janela, no quarto de Sasuke, segundo andar. Suas cortinas pretas estavam fechadas, mas ela viu os olhos ônix entre as mesmas. Sasuke, por sua vez, quando viu que era a Hyuuga ali presente, logo fechou a cortina, e não se deu ao trabalho de abrir a porta.

U-uchiha-kun! – tentou gritar, mas foi em vão – e-eu cheguei, Uchiha-kun!


Será que ele desistiu?, pensou a Hyuuga, de repente. É. Provavelmente ela era apenas mais uma CDF, enchendo seu precioso tempo.


É... – disse Hinata – acho que o Uchiha-kun desistiu. V-vou-me embora.


A Hyuuga virou as costas para a luxuosa casa, mas ao terminar esse ato, ouviu o barulho da porta ranger, e a tal conhecida voz dizer:


– Entre logo... Baka.


...


Ao entrar, Hinata percebeu que algumas mudanças haviam ocorrido no local. Quando viera entregar a mochila ao moreno, a casa tinha vários instrumentos musicais espalhados pela mesma, ou dvd’s e até CDs pelo chão. Naquele dia, no entanto, estava diferente. Tudo estava perfeitamente organizado, como se Dumbledore tivesse passado por ali e feito alguma magia de limpeza.


Hoje é o dia da diarista – respondeu Sasuke, como se lesse seus pensamentos.


– Ah, c-claro, gomen...


O moreno bufou, enquanto subiam as escadas. Hinata se perguntou se o Uchiha mais velho estaria lá, mas tinha vergonha demais para perguntar.


Ao chegarem em frente ao quarto de Sasuke e se depararem com a porta aberta, Hinata arregalou os olhos. O quarto era ainda mais assustador do que sua porta. Praticamente todo preto, o cômodo possuía vários pôsteres de bandas que Hanabi gostava, como Iron Maiden e AC/DC. As fotos eram assustadoras, muitas vezes com cadáveres e sangue. A bagunça, no entanto, era totalmente perceptível. Calças e uniformes da escola estavam jogados pelo quarto todo, e Hinata pode jurar que tinha até visto uma cueca.


Sasuke sentou-se em sua cama, e mandou que a Hyuuga também se sentasse ali. Assim ela fez.


Então... – o garoto tossiu, e a Hyuuga pensou ter visto uma pequena coloração em suas bochechas – o que você vai me ensinar?


Hinata sorriu.


Vejamos... – ela pegou de sua bolsa os livros do terceiro ano do fundamental, e os abriu – v-v-amos começar pelo começo, não é, U-uchiha-kun? Quem sabe se pegarmos do início do início conseguimos bons resultados, não é?


O garoto bufou, e assentiu.


A Hyuuga começou a explicar Matemática. De início o Uchiha não parecia entender muita coisa, mas aos poucos, com as palavras doces da garota, ele pareceu compreender, e até sua armadura pareceu amolecer.


E esse é o resultado final – disse a garota, fazendo um círculo em volta da equação – entendeu, Uchiha-kun?


O garoto assentiu.


Até que... – ele tossiu – você não é tão ruim quanto pensei.


A Hyuuga sentiu seu rosto corar, e, sem perceber, um sorriso enorme se formou em seu rosto. Apenas percebeu quando o Uchiha a olhou estranho, e aí ela o desfez, ficando com vergonha e um pouco assustada.


Logo depois, passaram a estudar Química. Nessa matéria o moreno parecia se dar melhor, mas mesmo assim possuía algumas dificuldades, que foram eliminadas pela Hyuuga rapidamente.


E estudaram Inglês, e estudaram Física.


E, quando viram, já eram dez horas.


Você quer dar uma pausa, U-uchiha-kun? Para descansar?


Pode ser – disse Sasuke, levantando-se e indo em direção ao seu computador.


Como o moreno passara a ignorá-la, ela disse que iria ao banheiro, e ele apenas olhou torto e resmungou que tudo bem. A menina levantou-se, e saiu do quarto obscuro. Foi andando pelos corredores do segundo andar, na procura de algum toilette.


– HINA-CHAN!


Ao ouvir uma voz animada atrás dela mesma, Hinata pulou. Olhou para trás, e viu o Uchiha mais velho sorrir para ela.


– U-uchiha-kun... Que susto me deu...


Não me chame assim – resmungou Itachi, fazendo biquinho – É formal demais, Hina-chan.


– G-g-omenasai, Uchi... Itachi-kun.


O sorriso do moreno se abriu.


– Ah, você é tão tímida. Não precisa pedir desculpas por tudo, Hinata.


H-hai.


Mas então... – começou Itachi, puxando-a para a sala de estar, no andar de baixo – o que faz aqui? Já está estudando com o Sasuke?


Hai – respondeu a garota, sorrindo – ele já melhorou muito, Itachi-kun.


Mesmo? – o moreno fez cara de dúvida – Ah, não acredito muito nisso. É difícil qualquer coisa entrar na cabeça de Sasuke.


N-não, ele está se saindo muito bem, Itachi-kun! Já melhorou muito, mesmo!


O moreno abriu um sorriso safado.


– O que você fez para ele melhorar tanto?


A Hyuuga pensou. Não entendia de malícia, então ficou parada, não conseguindo responder a pergunta do Uchiha mais velho.


– O que v-v-ocê quis dizer com...?


– Itachi, seu merda. Não fale essas coisas.


Hinata olhou para os lados, e lá estava Sasuke, parecendo mais bravo do que o normal.


– Uchiha-kun...


Otouto! – exclamou Itachi, sorrindo – desde quando está ouvindo nossa conversa?


– Urusai, Itachi. Ela vai voltar.


Porque? – o tom de voz do Uchiha mais velho era desafiador – você precisa dela?


É claro que não – resmungou Sasuke, chutando o joelho do irmão – pare de ser um otário.


Itachi exclamou de dor, mas continuou a sorrir.


Acho que temos alguém apaixonado aqui... Olha, que gracinha Sasuke...


URUSAI, Itachi. Vamos Hyuuga.


Sasuke segurou a mão da menina, que sentiu um leve rubor em suas bochechas com o toque. A mão do menino era quente; parecia esquentar-lhe o coração. Olhou para Sasuke de esguelha, e, logo que o moreno percebeu seu ato, soltou a mão da menina.


– Que bonitinhos – disse Itachi, mas ainda se contorcendo de dor – Mãos dadas. É otouto. Você gosta mesmo dela.


– É claro que não! – exclamou Sasuke, de repente – ela é só mais uma garotinha tola e fútil que acha que o mundo é bonito demais para ficar sorrindo á toa! Ela não consegue nem falar, porra! Fica que nem uma criança assustada!


Hinata arregalou os olhos, amedrontada. Itachi olhou para ela, preocupado, e ela só viu que as lágrimas escorriam quando Sasuke olhou para ela, tomando consciência de suas palavras. A menina, sem pensar, saiu correndo, subiu as escadas rápido, pegou seus pertences no quarto do moreno mais novo, e saiu na noite escura.


As palavras de Sasuke ecoavam em sua cabeça. Porque ele dissera aquilo? Porque fazia tanta questão de magoá-la?


Apesar de ingênua, Hinata sabia muito bem de seus defeitos. Ela não escolhia gaguejar. Não escolhia ser tão tímida, e sorrir á toa fazia parte do que ela era.


Ela pensou ter ouvido alguém chamá-la, mas ignorou. A única coisa que a menina Hyuuga queria no momento, era ir para casa, e dormir.


...


Ela não ligara para Neji, então, acordou com uma pessoa bruta sacudindo-a.


Hinata – a voz do primo estava mais grossa que o normal – já são dez horas da manhã. Perdemos a aula. E porque você não me ligou ontem?


N-neji-niisan... – a menina estava sonolenta – Você devia estar dormindo, então eu não quis te incomodar. E... Perdemos a aula? – a Hyuuga abriu os olhos de repente – C-como? Perdemos? Não! – ela levantou-se ligeiramente, e acabou batendo sua testa na de Neji, e caiu novamente na cama – porque perdemos a aula?


– Bom, Oji-san saiu cedo, provavelmente para procurar emprego, e, como sempre é você que nos acorda, e... Bem, você não acordou...


A Hyuuga arregalou os olhos. A culpa era dela.


Gomenasai! – exclamou ela – a culpa é toda minha, Neji-niisan!


Neji sorriu.


– Relaxe, pelo menos perdemos a aula.


– M-mas isso não é uma coisa boa!


O Hyuuga riu.


Levante. Eu fiz o café da manhã, e parece que Hanabi já saiu para a casa do namorado dela.


– Hanabi-chan também não foi? A culpa é minha também!


Hinata, pare de se culpar apenas uma vez. Vamos descer. Seja lá o que a tenha magoado ontem, vamos fazer a mágoa passar.


A Hyuuga se perguntou como o primo sabia, mas resolveu ignorar. O cheiro do café da manhã a atraía mais.


...


O dia amanhecera claro, mas o Uchiha mais novo não tinha vontade de levantar de sua cama. Bufou, bagunçando os cabelos. Aquela novela ridícula já estava passando dos limites. A pobrezinha Hyuuga tinha magoado-se com suas palavras, mas ele não estava nem aí. Ele apenas tinha falado a verdade, e a garota, receosa, enxergou seus próprios defeitos nas palavras do moreno, e fez um show básico. Como ela sempre fazia.


Sasuke já estava de saco cheio. Onde ele encontrava a prima de Neji, alguma coisa ruim acontecia.


Bufou novamente, levantando-se da cama desta vez. Recolheu suas cuecas sujas e o uniforme da escola, e dirigiu-se ao banheiro. Lá, trocou sua roupa, e colocou as cuecas para lavar. Elas já estavam em um estado crítico. Após isso, escovou os dentes, e já estava para sair quando se olhou no espelho.


O mundo pareceu parar lá fora. Ele ouviu alguém bater a porta, mas ignorou. Continuou encarando a si mesmo.


Como ele era bonito.


Olhos pretos ônix, o cabelo preto e belo arrepiado para trás, em um estilo meio rebelde. Suas feições eram harmônicas, e ele tinha tudo para ser o desejado da escola.


Mas seu olhar...


Que olhos frios. Que desprezo aquele garoto de apenas 16 anos tinha no olhar. O sorriso? Não se via muito em sua boca. Então, por Deus, porque alguém gostaria de um menino tão bonito, mas tão morto por dentro?


Sasuke bufou. Ele realmente era um ser desprezível.


Otouto! – exclamou alguém de nome Itachi lá fora, e o Uchiha pareceu acordar de seus pensamentos – o que você está fazendo ai, cara? Estou precisando mijar!


Itachi! – exclamou uma voz feminina lá fora, que Sasuke reconheceu como a de sua mãe – bons modos. Pare de falar coisas sujas.


Ok, Okasan... Mas Sasuke, deixe-me entrar cara. Estou precisando!


Já estou terminando, seu merda.


SASUKE! – gritou a voz feminina lá de fora.


Perdoe-me, okasan – após isso, o menino lavou o rosto, e abriu a porta para o irmão, já tão contorcido – Entre logo.


Após sair do banheiro, o menino dirigiu-se ao próprio quarto, onde pegou sua mochila, e desceu para o primeiro andar do imenso casarão.


Por algum milagre, o Sr. e Sra. Uchiha estavam em casa. O menino sentou-se à mesa do café da manhã, onde indagou:


– Porque estão os dois aqui?


Seu pai bufou.


Essa é nossa casa, Sasuke. O comum é estarmos nela.


Não – resmungou o menino, pegando uma maçã e a mordendo – o comum é estarem em seus escritórios, bitolados demais para darem qualquer importância para a família.


Ah querido, você estava com saudades de nós? – alegrou-se sua mãe.


Eu não – resmungou o moreno, encarando ligeiramente o Sr. e a Sra. Uchiha. Passando os olhos pelos dois, Sasuke pode perceber como sua mãe tinha um lindo brilho no olhar, como o irmão mais velho. Já o pai, do contrário, não sorria, muito menos tentava dar uma explicação válida do porque estavam em casa. O moreno bufou. Sua família era uma farsa.


O Sr. Uchiha suspirou, para depois começar a falar:


Sasuke, amanhã teremos uma estreia importante para nossa empresa, a festa será grande. Yuki Hisagawa se revelou uma grande artista, e sua estreia no palco será amanhã. Vocês terão que aparecer.


Seu pai trabalhava na indústria da música e do entretenimento. Era um empresário reconhecido, e de tempos em tempos lançava grandes estrelas para o mundo. Suas festas de estreia eram comuns, e a família tinha de comparecer, feliz e unida para os fotógrafos. Essa falsa realidade deixava Sasuke irritado.


Dessa vez você poderá levar uma acompanhante – comentou sua mãe, sorrindo – tem alguma menina que você se interesse, querido?


– Não.


Ah, sempre tão frio – resmungou sua mãe, mordiscando seu croissant – porque você não pode sorrir nem um pouquinho? Não gosto de caras indiferentes, e as meninas também não.


Se for assim, então porque se casou com o papai? – resmungou o moreno, terminando sua maçã, e levantando-se para ir a escola, irritado demais para qualquer despedida.


Ao bater a porta, sua mãe bufou.


– Que menininho atrevido.

...


Ás duas horas em ponto, Neji anunciou que ia sair.


A Hyuuga mais velha pôs-se de pé.


– O que foi, Neji-niisan? Aconteceu alguma coisa?


O primo, que poderia ser considerado um tanto frio, abriu um sorriso.


Hinata, não se preocupe. São assuntos pendentes que tenho a resolver.


A menina já ia contestar, mas o primo logo saiu e bateu a porta.


No caminho, Neji pensava. Estava irritado, algumas coisas estavam incomodando-o. Duas horas mais tarde ele e Hinata tinham de ir trabalhar, mas ele não se demoraria em seu compromisso. Pegou seu celular, e digitou o número tão conhecido. Porém, a morena não atendeu, como sempre fazia. O Hyuuga bufou. O que diabos estava acontecendo com TenTen?


Ele estava preocupado. Não. Ele só estava... Sendo um cavalheiro. Tinha de ser educado, era sua amiga. Não era uma preocupação.


Resolveu tirar esse assunto da mente, e apertou o passo. Tinha algo a resolver com um certo alguém.


...


O relógio batera duas horas, mas para Sasuke ainda parecia nove horas da manhã. Logo após esse pensamento, o sinal tocou, e todos os alunos foram retirando-se para o almoço. Inevitavelmente, o moreno olhou para o lado. A carteira com o nome Hyuuga Hinata encontrava-se vazia. Ele perguntou-se porque a garotinha ingênua e chata faltara aula, mas depois resolveu esquecer. O que essa garota fazia em sua cabeça?


Levantou-se mais rápido do que nunca, e pegou sua mochila. Já estava dirigindo-se para o refeitório, quando uma pessoa entrou em seu caminho.


Um menino um pouco mais alto do que ele, feições duras, olhos vazios e um longo cabelo castanho o interceptava. Sasuke logo reconheceu Hyuuga Neji.


– Olá.


Sasuke, olá – começou Neji, e o moremp notou uma pequena diferença em sua voz um tanto calma. Era quase como um pequeno rugido.


O que você quer? Para alguém que não veio à aula hoje, você podia entrar no colégio?


Neji sorriu, irônico.


Venha comigo. Eu te explico no caminho.


Os dois meninos começaram a andar em silêncio. Neji tinha o olhar fixo em um ponto à frente, e o menino Uchiha se perguntava o porque daquela atitude estranha do colega. Neji o conduziu até a quadra de futebol, onde lá se sentou, e começou:


– O que você fez ontem para magoar ela?


De início Sasuke achou-se desarmado. Esquecera-se completamente que Neji era primo da menina um tanto ingênua e chata. Mas depois abriu um sorriso e disse:


– Eu não sei de quem você está falando.


Neji levantou-se de súbito.


– Ah, então você não sabe.


Sasuke abriu mais um sorriso irônico, mas logo viu o rosto de Neji perto demais do seu e uma mão um tanto forte segurando a gola de sua camisa, e seu sorriso se desfez.


Eu estou te avisando, Uchiha. NÃO a machuque. Não fale coisas que a magoe. Não faça qualquer coisa contra ela. Ela é uma pessoa boa demais, e maravilhosa demais para ter um coração quebrado. Ela vai todo o dia estudar com você à noite, e chega tarde em casa com pouco tempo para dormir. Ela cuida de mim e da irmã mais nova enquanto você tem uma mordomia incrível. Ela é dedicada, carinhosa, e muito talentosa também. Mas ela é frágil, medrosa, e tem uma confiança tão baixa que qualquer coisa ela acha que é impossível de fazer. Então, eu te aviso: NÃO FAÇA NENHUM, NENHUM MAL A MINHA PRIMA. Ou eu acabo com você.


Sasuke conteu uma risada. Aquele Neji protetor era bem diferente do Neji que ele conhecera. Quando se tornaram próximos, Sasuke viu que tinham características muito comuns. Mas talvez Neji fosse um tanto bonzinho perto dele.


O sorriso do moreno se abriu.


Porque está falando isso pra mim? – ao notar o tom irônico, Neji apertou mais ainda a gola do Uchiha – ela, por acaso, chegou chorando em casa ontem? O que aconteceu?


Neji era só fúria. Jogou o moreno no chão, e, perdendo o controle, começou a gritar:


Não brinque comigo, Sasuke! Você acha que é quem para magoar assim as pessoas? Acha que tem o direito de falar tudo o que pensa? Acha que, pelo dinheiro, você tem alguma coisa? Para que ver os outros sofrendo?


Aquilo tudo era um espetáculo para o moreno. Ver o Hyuuga, seu amigo, em fúria contra ele... era tudo demais. Chegava até ser divertido, e se divertir não era um costume de Sasuke.


Ele riu.


– É o que eu faço, Neji Hyuuga. Magôo os outros.


E dizendo isso, saiu andando, rindo de como todos eram estúpidos demais para ele.


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Notas finais do capítulo

Minna, vcs gostaram? Espero sinceramente que sim. Eu não sei se vcs captaram, mas o que eu quis mostrar nesse capítulo É que o Sasuke é um cara perdido. Ele é contraditório. Se acha desprezivel, mas não tenta melhorar a situação. Na real, ele a piora. Eu conheço pessoas assim, e espero que sinceramente elas melhorem. Acho triste pessoas assim. As vezes podem ter um talento tão grande, mas que fica oculto em meio a essa personalidade.Então quis relatar um pouco disso aqui. Quem leu esse discurso aqui (ficou enorme minha fiosofia), obrigada. Pensem com carinho sobre isso e nunca desprezem alguém assim. Pelo contrário. Tentem ajudá-los. Com certeza eles precisam ter alegria nos corações.
GRANDE BEIJO,
Led.