Terrara: Guerra Familial escrita por Kristain


Capítulo 3
Capítulo 2 - Em Frente Ao Conselho


Notas iniciais do capítulo

Novo capítulo, ficou meio grande, e eu acho que tanto que confuso, mas espero que digam o que acharam!!

Boa Leitura!!
XD



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Os conselheiros franziram as suas testas quando me olharam, os segundos calados que fiquei ali, foram frios, e pareceram durar séculos. O silêncio fora quebrado pelo lacaio que se pôs a me anunciar após minha chegada:

- Apresentando Príncipe Neto Kristain. – o lacaio sempre atrasado em apresentar as pessoas.

Eu finalmente me pronuncie:

- Eu venho diante do conselho para...

- Nós já sabemos. – o conselheiro mais velho dali me interrompeu. – O ministro Huck já nos contou tudo.

- Então devem saber que estou disposto a tomar toda e total responsabilidade da guerra. – disse convicto.

Os conselheiros deram risos, e alguns soltaram piadinhas entre si, um até deu uma grande gargalhada.

- Não vejo motivo para euforia. – falei.

- Você acha mesmo que vamos dar a responsabilidade da guerra pra você? – disse o conselheiro que soltara a gargalhada.

- Eu não acho, tenho absoluta certeza.

Aquele conselheiro me olhou como se quisesse me degolar, e vociferou:

- Um kristain de cabelos negros é uma desgraça.

Bati na mesa com toda minha força!

- Quem você é pra me chamar de “desgraça”? Você ao menos sabe o que tal palavra significa? – o olhei totalmente sério.

- Não erga sua voz perante o conselho. – ralhou Huck. – Você mais do ninguém sabe as desgraças que os kristain de cabelos negros vêm proporcionando ao longo dos séculos.

Eu me calei, pois vi que o conselheiro mais velho ia falar:

- Há 600 anos – o conselheiro começou. – um kristain de cabelos negros foi o causador da guerra entre os reinos Miranda e Kristain. 550 anos atrás, o Reino Kristain passou por uma fase de miséria e fome. 400 anos atrás, o Reino Okamoto ordenou total destruição do Reino Kristain, pois um kristain de cabelos negros soltou uma fofoca entre os Okamotos. 329 anos atrás, nasce a primeira kristain de cabelos negros, e a desgraçou toda sua família, deitando com vários homens. 176 anos atrás ocorreu uma guerra entre os reinos Obi e Kristain, pois um kristain de cabelos negros matou o príncipe do reino rival. Esses são alguns dos vários acontecimentos no qual um kristain de cabelos negros foi o culpado.

- Então... Príncipe Kristain – ouvi a voz de Huck. – O que tem a dizer sobre isso? Ou melhor... Porque devemos dar a responsabilidade da guerra para você?

Eu estava me segurando para não gritar, mas não adiantou e respondi:

- PORQUE EU SOU O ÚNICO HERDEIRO DO TRONO!

Todos conselheiros se espantaram, eu tinha perdido a cabeça, me desculpei e continuei argumentando:

- Eu sou a única opção de vocês, é até mesmo humilhante para eu dizer isso, mas se não confiarem em mim, em quem vão confiar? – encarei cada conselheiro ali presente. – Eu não vou enfrentar essa guerra sozinho, tenho grandes aliados, que sei que vão me ajudar.

- Não vejo ninguém. – disse Huck sarcasticamente.

Eu me calei, não tinha recebido resposta de nenhum reino, nem dos Prescinatos. Então não tinha como argumentar com Huck, aquele risinho dele me dava nojo, ele ria como se fosse vitorioso de algo, mas na verdade era. Os conselheiros começaram a me pressionar, perguntando como queria tomar conta da guerra se não tinha nada em mente. Na verdade eu tinha, mas sem os aliados que estava esperando, minhas ideias não eram nada.

Estava a ponto de pedir pra adiarem a reunião, mas se fizesse isso, eu perderia a pouca autoridade que tinha. Não vi alternativa, mas...

- Apresentando...

- Deixa que eu me apresente. – um jovem interrompeu o lacaio.

Ele tinha cabelos e olhos cinza, e desembainhou uma katana ali na sala e encravou no chão. Ele fez questão de deixar o brasão que estava no seu peito esquerdo aparecer. O brasão era um escudo com varias espadas o rodeando, sem duvida todos conheciam aquele brasão.

- Espachin Athos Prescinato, líder da Família Prescinato, ao seu dispor. – ele mesmo se apresentou.

- Athos?! – fiquei espantando ao ver quem eu considero meu irmão, ali na sala.

- Oi, Neto! – ele riu.

- O que um membro da Família Prescinato faz aqui? – contestou Huck.

- Membro não! Líder! – corrigiu Athos.

- Que seja. – disse Huck com rispidez. – O que quer?

- Eu vim para uma reunião com Neto Kristain. Tratar de assuntos, como a aliança entre o Reino Kristain e a Família Prescinato. Mas eu não devia explicar isso para você, já que é apenas um ministro. – retrucou Athos.

- Mesmo que seja isso, - Huck olhou para mim. – a Família Prescinato, é apenas uma família, não é um grande aliado para uma guerra.

- SEU...

- Athos! – eu o chamei e ele se calou. – A Família Prescinato há anos vem demostrando seu valor, eles são habilidosos espachins e isso você não pode negar. Peço que reconsiderem, e me deem a responsabilidade da guerra.

O conselho sussurrou entre si, olhei para Athos feliz por ele ter aparecido, ele apenas acenou com a mão pra mim.

- Tomamos nossa decisão, - começou Huck com aquele riso de novo. - Nós não...

- Apresentando Príncipe Emanuel Okamoto, Príncipe Luidi Okamoto e Princesa Hanee Okamoto. – o lacaio respirou fundo depois de ter falado todos esses nomes em voz alta.

Três pessoas entraram na sala, uma delas nem esperou por ninguém, se sentou ao redor da mesa, com certeza era Emanuel. Ele tinha cabelos negros, ou melhor, todos os Okamotos têm cabelos negros. Emanuel não parecia nem um pouco alegre por está ali, mas soltou um riso. Já Luidi tinha uma enorme espada nas costas, tão enorme que aquilo nem parecia uma espada, mas sim um montante, só aqueles músculos mesmo pra aguentar o peso da espada. E a...

- Hanee?! – eu me espantei.

- Neto?! – ela me olhou curiosa.

Hanee tinha longos cabelos negros, e sempre andava com aquele gato preto nos braços dela. Ela realmente estava bonita, virei meu rosto, senti minhas bochechas formigarem.

- O Reino Okamoto? – disse um dos conselheiros.

Todos conselheiros estavam indiferentes, afinal é o Reino Okamoto, o qual nunca perdeu uma guerra. Eles ficaram olhando entre si, até que Emanuel disse:

- Aff... – ele suspirou. – Viemos tratar de negócios com o Reino Kristain, falarei com o Príncipe Neto e ninguém mais. – disse Emanuel frio e direto.

- O Reino Kristain não está sendo comandando pelo Neto. – disse Huck. – E também...

- Primeiro-Ministro Huck, o qual foi falho em proteger o rei e a rainha de Kristain, nos dê a resposta do conselho e nada mais. – prosseguiu Emanuel.

Pela cara dos conselheiros eu percebi que eles ficaram abalados, acho que naquela hora eles pensaram em me dar a responsabilidade da guerra.

- Perdoem o meu atraso. – as portas se abriram novamente e uma jovem, com um corpo de uma mulher entrou.

Ela tinha cabelos castanhos, olhos verdes, e um busto avantajado. Ela entrou com um grande sorriso.

- Caio, o lacaio, quanto tempo. – a jovem disse dando um oi para o lacaio.

- É... – o lacaio corou, mas continuou: - Apresentando Princesa Rafaela Miranda.

- Até o Reino Miranda? – um conselheiro se espantou, todos os demais ficaram olhando a Rafaela.

- Eu sabia que você viria! – eu disse.

- Claro que eu viria, não sabe como faço tudo pra sair daquele reino. – Rafaela sorriu. – Está cada vez ficando mais chato, quero logo me tornar rainha.

- Casa-se comigo. – Emanuel riu sinceramente. – Será mais fácil.

- Não vim aqui parar tratar de assuntos matrimonias.

- WOW! – gritou Athos. – Isso foi fora daqueles!

- Menos, Athos. – eu pedi.

Na verdade eu estava feliz, não tinha como o conselho não me aceitar agora, tinha dois grandes reinos ali na minha frente e mais a Família Prescinato. Realmente era um grande trunfo.

- Pretendo formar aliança com todos aqui presentes e assim enfrentarmos o Reino Obi, também tenho bastante conhecimento sobre tática de guerra, o que também deve ser considero na escolha de vocês. – agora estava mais confiante nas minhas palavras.

Duas pessoas apareceram do meu lado, elas tiveram aparecido do nada.

- Caique! Matt! – disse surpreso.

Matt vestia uma roupa ninja, e cobria toda sua face, deixando apenas seus olhos à amostra, e tinha uma katana nas costas. Caique tinha olhos azuis e cabelos negros também, e segurava uma adaga.

- Os assassinos do rei e da rainha de Kristain! – Huck berrou.

- Nós mesmos. – eles confirmam isso com orgulho.

- Que ultraje, como ousam aparecer aqui?! – Huck continua alterado.

- Eu os chamei. – eu falei.

- Isso é repugnante! – o ministro continuou. – Eles são assassinos!

- Eles são pessoas muito confiáveis. – eu os defendi.

- Não seja despreocupado, Príncipe Kristain. – falou Caique.

- Nós já dissemos que somos neutros, não somos nem aliados e nem inimigos. – completou Matt.

- Ficaremos do seu lado, mais caso seja favorável trairmos você, iremos fazer isso sem pensar duas vezes. – disse Caique.

- Acredito em vocês e sei que não fariam isso. – eu disse confiante.

- Humf... Depois não diga que não avisamos. – concluiu Matt.

- Se não são nossos aliados, são nossos inimigos. – disse Huck.

- Não é bem assim, Huck! – eu os defendi novamente. – Você não deve contestar os meus meios de vencer a guerra. Deve apenas julgar, e sei que não fará uma escolha errada, pois está diante de um grupo que só veio para tratar desse assunto. - eu me dirigi a todo conselho. - Então espero que a escolha de vocês,  não seja um empecilho no nosso objetivo.

 Neto estava convicto que todos pensassem dessa forma, afinal todos compareceram. Então eles tinham algo em comum. O conselho novamente conversou entre si, Huck levantou com a cara mais feia que ele podia fazer e disse:

- O conselho dará a responsabilidade da guerra a você.

Todos estavam prestes a comemorar, Neto principalmente, parecia que ele iria gritar.

- Entretanto – Huck interrompeu a felicidade dos demais. – Caso você perca a guerra, Neto Kristain... – ele olhou diretamente para Neto. – Será banido do seu próprio, não terá direito a nada, será como se você nunca tivesse existido, e caso se recuse a ir embora, será morto.

- Estou ciente das consequências. – Neto respondeu.

Todo conselho se levantou, e disseram:

- Que assim seja.

O conselho saiu da sala, finalmente Neto podia traçar a sua estratégia de guerra, mas antes precisava conversar com seus aliados.

- Sentem-se meus aliados...

- Aliados não! – Emanuel interrompeu Neto.

Todos se sentaram ao redor da mesa e Emanuel continuou:

- Não é só porque viemos ao seu reino que queremos fazer uma aliança com você, poderíamos muito bem estar aqui para destruir o Reino Kristain.

- Creio que sim, Emanuel Okamoto. – Kristain retrucou. – Mas se veio, é porque tem algum interesse na aliança.

- Não vejo razão para estarmos discutindo. – disse Rafaela.

- Eu vejo uma razão, o Reino Okamoto se acha. – falou Athos.

- Pelo menos somos mais fortes que uma mera família e também...

- Luidi! – Emanuel chamou a atenção do irmão.

- Aff! Não vim aqui parar ficar ouvindo um pirralho falar mal do nosso reino. – Luidi se acalmou.

- PIRRALHO?! – Athos gritou.

- Silêncio! – Neto pediu, Athos segurou seus desaforos. – Santo Palacium, me dê paciência. – sussurrou.

- Acho que devíamos perguntar a cada um o porquê de estarem aqui, já que estamos em prol de uma só causa, derrotar o Reino Obi. – sugeriu Hanee, fazendo carinho no seu gato, que estava sobre a mesa.

- Hanee falando alguma coisa que preste? Estou impressionado! – comentou Athos.

- Athos, não provoca. – alertou Rafaela.

- Obrigado, Rafaela. – riu Hanee.

- De nada. E vejo que o Israel não mudou nada, não é? – comentou Rafaela.

- É, continua preguiçoso, acho que é porque faz tempo que ele tá na forma de gato. – Hanee continuou acariciando seu gato.

- Sem conversas alheias. – Neto pediu.

- Eu começarei. – Athos falou. – A Família Prescinato pretende formar uma aliança com o Reino Kristain, não só porque eu e o Neto nos consideramos irmãos, pois isso não é motivo para tal coisa. Mas porque queremos provar de uma vez por todas que não existem melhores espachins que os membros da Família Prescinato, e provar que o Reino Obi, que ACHA que são melhores manipuladores de katana, são nada mais e nada menos do que soldados comuns.

Todos ficaram calados, o objetivo de Athos favorecia a sua família, mas isso é lógico, ninguém entraria numa guerra por pequenos motivos. Afinal na guerra existem mortes, dor, tristeza, angústia e rancor. Motivos que poderiam fazer qualquer reino repensar se entraria numa guerra ou não e se entrassem é porque aquilo iria favorecer de alguma forma seu reino ou família. Então podemos dizer que é normal ser egoísta numa guerra, já que você põem tudo a perder para poder alcançar a vitória.

- Que meu motivo fique entre nós. – começou Rafaela. – O Reino Miranda irá se aliar ao Reino Kristain por um simples motivo, quero ganhar prestígio como princesa. Se voltar para meu reino vitoriosa, meus súditos ficaram mais ao meu favor e com eles aplicarei um golpe no conselho real do meu reino, assumindo o posto de Rainha sem um marido. Após isso procurarei meu rei ao meu bem entender.

Rafaela estava certa de seu objetivo, afinal era uma grande mulher com grandes sonhos, se tornar rainha, ganhar o título de Arcana, achar seu verdadeiro amor. Rafaela é melhor amiga de Neto Kristain, e ele melhor do que ninguém entendia aquele objetivo. Ela sabia que a magia de seu reino seria de grande ajuda para a guerra, afinal magos são essências quando se quer causar muito destruição, e também quando se quer curar ferimentos de uma forma rápida.

- É... Como já devem saber, vamos ficar com vocês também. – disse Caique.

- Creio eu que vamos ficar pelo mesmo motivo, não é, Caique? – perguntou Matt.

- É. – Caique confirmou.

- E qual é? – Neto perguntou curioso.

- Não temos nada melhor pra fazer. – respondeu Matt.

- Interessante. – respondeu Neto. – Mas se estão fazendo aliança comigo, tenho certeza que estão cientes que muitos dos seus soldados podem morrer, e que há possibilidade de perdermos a guerra.

Athos, Rafaela, Caique e Matt assentiram, eles todos sabiam das consequências.

- É claro que há possibilidade de vocês perderem, mas caso o Reino Okamoto esteja lá, essa possibilidade é inexistente. – disse Emanuel confiante novamente.

- Claro, Príncipe Emanuel. - disse Kristain. – Mas o Reino Okamoto fará aliança conosco?

- Vocês é que precisam do nossa aliança, não nós de vocês. – respondeu Luidi.

O que Luidi dissera era verdade, eles precisam do Reino Okamoto, afinal seria ótimo eles terem uma força bruta equipara ao do Reino Obi. Não desmerecendo o Reino Miranda e Família Prescinato, mas ter o Reino Okamoto como aliado seria um bom incremento para a moral da guerra.

- Menos Luidi, vamos devagar. – falou Emanuel. – O Reino Okamoto tem sim, interesse em fazer aliança com o Reino Kristain e os demais. Entretanto queremos algo em troca da nossa aliança.

- Estava demorando. – comentou Athos.

- E o que é que vocês querem? – perguntou Rafaela.

- Queremos um noivado entre a Hanee e o Neto. – falou Emanuel.

- O quê? – disse Hanee corando.

- O quê? – Neto se espantou.

- O quê? – Athos ficou confuso.

- O QUÊ? – Rafaela gritou desacreditada.

- Mas porque isso de repente? – perguntou Athos.

- Ela ainda está muito nova! – falou Rafaela.

- Ela já está na idade de casar, e também queremos nos livrar dela. – falou Luidi.

- Ótimo irmão que você é! – disse Hanee brava.

- Mas o que o Luidi disse é verdade, a Hanee já está na hora de casar. Quanto mais cedo melhor. – completou Emanuel sério, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.

- Mas estamos em guerra, não acho viável tratarmos de casamento agora. – disse Neto tentando desconversar.

- Eu não falei de casamento, falei de noivado, mas caso queria logo o casamento será ótimo. – riu Emanuel.

- É... – Neto corou.

- Não me enrole, Neto. Eu sei que você e a Hanee ficaram se agarrando no castelo quando você passou pelo Reino Okamoto. – retrucou Emanuel.

Hanee corou na hora.

- Agarrou ela?! E você não disse nada pra sua melhor amiga, Neto?! – disse Rafaela ainda desacreditada.

- Não disse nada pro seu irmão, Neto?! – gritou Athos.

- Agente não se agarrou, foi apenas uns beijos, selinhos, nada mais. – Neto se defendeu.

- Mas você acabou de admitir que a beijou. – disse Emanuel com um riso vitorioso.

- É... Mas...

- Vocês tinham que ter me avisado que iam fazer isso! – gritou Hanee para com os irmãos.

- Nós decidimos isso sozinhos, o pai nos deu permissão. – falou Luidi.

- Você sabia disso, Israel? – Hanee falou com o gato.

O gato só fez se lamber.

- Ah Hanee, vai me dizer que não gostou? – perguntou Luidi sarcástico.

- Silêncio. – mandou Emanuel. – Então Neto, a escolha está nas suas mãos, irar noivar com Hanee ou não? Se sim, iremos fazer aliança com vocês, se não e iremos embora e lhe desejarei boa sorte na guerra.

Todos os olhares se voltaram pra Neto, a resposta que devia dizer era sim. Pois eles precisavam do Reino Okamoto, mas casar só por uma aliança de guerra valia à pena? Neto não entendia o que sentia pela Hanee, nem se sentia algo, estava completamente confuso, Rafaela o olhava séria, Athos confuso e bravo por Neto não ter lhe contado dos beijos, Hanee nem o olhou, pois não queria pressioná-lo. Mas Neto realmente se sentiu pressionado, estavam falando da guerra, de repente mudou para noivado, mas piorou, quando juntaram a guerra com o noivado.

Agora o que todos esperam era uma palavra do Príncipe Kristain, uma palavra que podia mudar todo o rumo de uma guerra, e todo o rumo da vida dele. Sim ou não?


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Notas finais do capítulo

Ficou ruim, né??? Digam a verdade!!!

Reviews!!! Onegai!!! >.

XD