Dark Moon escrita por ebimdark


Capítulo 1
Noite: O despertar.


Notas iniciais do capítulo

Este capitulo contém o prólogo como unificação.
Tenha uma boa leituras, espero que gostem.

trailer: http://www.youtube.com/watch?v=uWgJ7EkljQg



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Prólogo:

 

Lua tinha dominado a cidade de Tókio por inteira, agora os ventos uivavam sobre as breves brechas que havia entre as árvores da floresta. Os animais já estavam em seu sono profundo, mas havia um lugar naquela floreta que não dormia nessa noite tensa, um lugar aonde criaturas odiadas pelos homens permaneciam acesas, com os olhos arregalados e brilhantes observando à próxima refeição. A casa da sombra, uma enorme mansão que se localizava no centro da floresta, estava em reunião, um conselho com lorde Itachi. Os vampiros estavam sentados sobre uma enorme mesa que ficava no centro de tal sala, havia pouca iluminação no local, contendo apenas três velas ao centro da mesa, trazendo com sigo a visão dos seres presentes. – Itachi... Não se podem quebrar tradições, você estaria desrespeitando todas as casas, você precisa ter uma esposa, uma esposa cuja possa fazer o ritual, uma humana. – Disse um homem de cabelos longos e pretos, cujos olhos estavam ofuscando o vermelho intenso. – Madara... Mesmo você sendo um sangue puro eu não o vejo como meu irmão. Quero lhe pedir algo, será que você é capaz de concedê-lo? – Perguntou Itachi, sem expressões em seu rosto. – Farei o possível. – respondeu Madara. – Não intrometa em minhas obrigações, eu faço meu destino.  Madara se levantou da cadeira irritado com a ofensa que Itachi o fizera.  – Você não pode falar assim comigo, eu sou tanto merecedor quanto você de estar sentado no trono, eu sou um Uchiha! – Esbravejou Madara aos berros. – Você não é merecedor de estar no trono, você nem ao menos é merecedor de ser um Uchiha, se fosse teriam escolhido você, não a mim, afinal você é o filho herdeiro mais velho, não é? – perguntou Itachi com suavidade em suas palavras, mas deixando seu irmão tremendamente irritado. Os irmãos estavam dispostos a perder a vida tendo uma luta desestabilizada ali mesmo, então um conselheiro da realeza levantou-se.

 

– Chega! –Gritou o conselheiro. – Itachi, você está implicando a realeza com sua dureza, você não tem opção, você irá arrumar uma esposa, uma humana que ira fazer o ritual ou terá que deixar o trono. – Finalizou o homem. Madara deu um sorriso maléfico, mostrando sua negligência. Itachi fez que não viu. – Tenho um mês, até lá estarei com a nossa nova condessa, minha esposa. – Itachi levantou da cadeira e virando-se sem olhar para trás, abrindo a porta e saindo do local. Ele estava frustrado com a finalização do conselho, tentou durante um século ignorar este fato, relevando-se a todos os outros, menos a este, tentando ao máximo esconde-lo e esquecê-lo, pois sabia que quando o dilema fosse ressaltado ele teria que abandonar o que verdadeiramente ama.

 

Introdução:

2 horas da noite, Floresta de Tókio, Japão... O dia da cerimônia seria hoje, os seis jovens já haviam sido escolhidos e agora a Tribo Chevalier iria iniciar a reza aos seus deuses. Alguns deles estavam tremendo, suando, querendo sair daquele lugar sem olhar para trás, não queriam ser escolhidos, nenhum jovem Kemono em sua sanidade exata poderia desejar isso. Lawliet não estava com medo, era o único que estava ansioso para o começo de tal cerimônia. Ele queria essas maldições, ele precisava passar por isso e até este momento estava deliciando-se da perspectiva do poder. Sakura estava tremendo sem olhar para o lado, apenas com os olhos fechados, assim como todos os jovens que estavam a sua volta. Giovanna tentava se conformar tentava se tranqüilizar, abriu os olhos e olhou para os outros jovens a sua volta, observou que todos estavam assustados e cheios de angústias, mas fixou seu olhar apenas para um, Lawliet, ele estava com um sorriso no rosto como se estivesse vivendo uma aventura boa e tranqüilizadora. Os outros três ao lado deles estavam loucos, loucos e amedrontados com o pavor que a tribo fazia.  Os Kemonos cantavam festejavam em volta de uma enorme fogueira, todos os olhares iam para os escolhidos, tentando de alguma forma confortá-los, mas sabendo da verdade. Um dos anciões se aproximou, agora iria começar a cerimônia. Toda a festa se fechou em um grande silêncio. – Vocês estão sendo testemunhas, testemunhas do amor dos nossos deuses por nos, a escolha dos filhos da estrela sol e dos filhos da nuvem negra, se os filhos não forem fortes e fieis aos comandos dos deuses os deuses não pouparam suas vidas. Então rezem, rezem para nossos escolhidos sobreviverem a este ritual. Que a cerimônia comece! – Gritou o ancião, todos os Kemonos neste momento começaram a dançar e fazer suas orações. Uma Kemona de cara limpa e súbita se aproximou e olhou fixamente para os escolhidos, tentando de alguma forma tranqüilizá-los.

 

– Não abram os olhos, não tentem rejeitar esse poder entrando em vocês, quem for escolhido pela deusa Siatsa serão beneficiados pela paz interior, vocês apenas sentiram uma paz dentro de vocês, não pensem em nada deixem está paz transbordar em seu corpo, ou se não ela matará vocês, se vocês que sentirem isto passarem pela prova, vocês serão chamados de “os filhos da estrela sol” – A mulher deu uma breve pausa, a tribo continuara a gritar como nunca, continuou ela – Os escolhidos pelo deus Hakutsa, passara por um teste, vocês sentiram um dor enorme se vocês pedir para o deus parar com aquilo, ele obedecerá você levando sua alma com ele, quem passar por esta avaliação será chamado de “os filhos da nuvem negra”, Boa sorte. – A Kemona disse baixo para que somente os escolhidos ouvissem. A euforia deixava os jovens assustados, mas quando menos esperavam uma energia começava a cair nas almas deles. Lawliet começava a sentir um dor formigar para os pés, uma dor infernal que subia para a cabeça, fazendo tudo rodar, e a única coisa em que ele focava eram sua dor que parecia ser imortal, o jovem caiu ao chão, junto com mais dois, eles gritavam eram gritos de dor e pedido, Lawliet tentou suportar, mas era impossível, o Maximo que pode fazer é aturar tal dor. Giovanna Luiza sentia-se suave, tudo em plena paz, era como cair em uma nuvem macia, como flutuar, era uma plena morte em paz, ela estava gostando e deixava tudo fluir entre seu corpo, com certeza a melhor sensação em sua vida e aproveitava dela o máximo que podia. Sakura sentia a mesma coisa, mas para ela estava sendo difícil deixar fluir, ela tinha muitas intrigas dentro de si, ela estava vendo que a suavidade estava deixando-a e tentou relaxar, e viu que a paz estava em fim, entrando para si mesma como uma plena paz.

 

Os dois jovens que caíram junto a Lawliet não estavam dando conta de tanta dor de tanto sofrimento então um deles pediu e suplicou aos berros: – Me mata!!! Por favor! Eu não agüento ahhhhhh... – O pedido do jovem foi suplicado com êxito, e logo ele parou de sentir a dor, parou de respirar, morreu. O mesmo aconteceu com o outro que gritava tão desesperadamente. Lawliet estava quase entrando nesse clima, quase perdendo o fôlego e pedindo para morrer, mas não desistiu continuou a sofrer. O outro Kemono que estava sentindo a paz interior começou a pensar que tinha despertado que a cerimônia tinha chegado a um ponto final e terminado. Ele Abriu os olhos e neste momento interrompeu todo processo e a deusa Siatsa não poupou sua vida, fazendo seu corpo ficar caído ao chão sem um nó de vida.  Sakura, Giovanna e Lawliet despertaram juntos, abrindo os olhos e dando uma respiração funda, pegando novamente o fôlego e vendo os corpos sem vida jogados ao chão e observando a alegria junto a tristeza nos olhos dos Kemonos que presenciaram o ato aterrorizante.

 

3 horas e 40 minutos da noite, Casa Deville, Alasca, Antártida... Passavam duas mulheres por um corredor, os passos eram lentos e os sons saiam como ruídos, qualquer humano congelaria ali, ainda mais com os trajes que elas carregavam em seus corpos, Condessa Konan propôs a falar primeira:  – Você ainda é uma recém-criada, então esperaria algo mais imaturo de sua parte, mas você foi exatamente perfeita em sua primeira caça, Yukari. – Disse a condessa suavemente. – Obrigada, condessa Konan. – Disse a moça timidamente.

 

– Tudo bem. Você me disse que teve uma visão, você tinha essa habilidade, quando ainda humana? – perguntou Konan. – Algumas vezes sim, eu tinha algumas visões, mas era com menos freqüência. – respondeu a moça. – Entendo. Quero que você conte está visão para alguém, acha isso possível? ¬– Perguntou Konan mais uma vez. – Sim. Konan abriu uma porta e as duas vampiras entraram no local. Havia mais dois seres ali, um deles estava deitado sobre uma cama, e o outro encostado na cabeceira, olhando para as pessoas que entrevam no local. – Irmã, quem é este ser acompanhado a você? – Perguntou a criatura que estava deitada sobre a cama, com uma voz cansada e rouca, totalmente masculinizada. Konan e Yukari se aproximaram dos dois. – Ela é uma recém-criada, ela nos ajudara. – Respondeu Konan. – Como uma recém-criada pode no ajudar? – Perguntou o ser ao lado de homem, com uma voz doce e feminina.  – Ela tem uma Habilidade, ela prevê o futuro, Mellyza, você sabe o significado disto, não sabe? – Perguntou Konan a Mellyza. – Realmente ela é uma criatura valiosa. – Respondeu Mellyza. – Pain, isso pode lhe ajudar a concluir seu objetivo, isso pode nos ajudar a manter você eternamente vivo. Ela viu uma coisa, conte a eles Yukari. – Disse Konan. – Bom, eu vi... A konan e outros vampiros em um castelo grande, dançando graciosamente uma valsa perfeita, eu estava lá e estava dançando com um homem de cabelo vermelho e... – houve uma pausa. Ela estava tendo mais uma visão. De repente Yukari Voltou a sua sanidade. De repente Yukari Voltou a sua sanidade. – Você teve outra visão? – Perguntou Konan – Sim. – Disse Yukari. – Conte-nos o que viu rápido, fale! – Gritou Mellyza. – Eu vi um Vampiro de olhos vermelhos aqui neste quarto, ele estava exausto e sangrando. – Yukari estava assustada. – É ele, é o Lorde. – Disse Mellyza. – Sim... É ele. – Disse Pain.

Mellyza deu um beijo na suave boca de pain, mostrando um pouco de sua felicidade, que saia aos poucos de seus lábios em um sorriso cortado e distorcido. – O seu próximo corpo... Itachi Uchira. – Completou Konan.

 

 

The End... ~                                        To be continued…

 

 


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Notas finais do capítulo

Comentem; elogios e críticas são bem-vindas.
Posto o segundo capitulo no Domingo.



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