Infancia Roubada escrita por P_CullenBlack
Notas iniciais do capítulo
Meus caros leitores, fiquei um bocado triste, porque agora ultimamente niguem comenta, por isso, como só falta 1 capitulo para o fim da 1 temporada, só vou postar esse capitulo, quando tiver entre 20 a 25 comentarios.
“Nunca pensei que isto acontecesse, que os 2 dias que tinha para passar com Edward, fossem tão rápidos e tão surpreendentes, e quando digo surpreendentes, é mesmo muito surpreendentes.
Mas os restantes 7 dias foram o maior inferno de sempre.
Mas, começando pelo inicio que tambem é a melhor parte destes dias, os dias com “E” como lhe chamei, foram incríveis, Edward quis mesmo aproveitar todos os dias/horas/minutos/segundos ao máximo comigo.
Fomos fazer um piquenique a um riacho que existia perto da nossa casa, era belo, mágico, e pela primeira vez na vida, observei Edward a comer, quer dizer, não sei se comer uma dentada de sandes mista com alface e fazer caretas enquanto mastigava, se considerava comer, pouco depois de ter atacado a comida e Edward ter a ter quase vomitado , um veado passou por nós, Edward correu e agarrou o veado com uma força estrondosa e pediu para me montar nele e segurar-me nas hastes do bicho, ao inicio, julgei que estava completamente louca. Porque carga de água iria eu montar-me num animal selvagem como se fosse uma criança à volta dum peru em busca de lhe arrancar uma pena? Mas como confiava em Edward, montei-me e no final desta estranha sensação selvagem, sentia-me feliz, livre como uma libelinha.
O segundo e ultimo dia com Edward foi especial tal como o outro, era dia de neve, por isso nada melhor para uma despedida, do que uma boa guerra de bolas de neve e a construção de um boneco de neve com uma cenoura no nariz , mas à noite o surpreendente aconteceu, acordei, chamei por Edward e este não estava na cama junto a mim, por isso levantei-me e olhei para o relógio que marcava 5:35 da manha, fui até à janela olhar para a floresta que rodeava a nossa casa, mas desta vez não existia so uma grande e longa floresta, mas existia tambem um homem com olhos vermelhos a morder um veado coberto de sangue, devido ao nevoeiro, não consegui identificar ninguém. Voltei para a cama a pensar que nada daquilo importava e que provavelmente era um sinal que devia dormir ainda mais um bocado.
No dia seguinte, de manha bem cedo os meus pais esperavam-me à porta dos Cullen. Despçedi-me deles com lágrimas.
Fomos de carro até ao aeroporto, mas depois até Phoenix fomos de avião. Passei o caminho todo a chorar, via cada nuvem a passar por mim, o que significava que estava cada vez mais longe de Edward.
Os 7 dias restantes, foram mesmo horríveis, piores do que o que eu tinha imaginado. Começaram por me tirar o telemóvel (para não falar com Edward), proibiram-me de sair de casa, para não ter hipótese de fugir e por ultimo, não tinha amigos nem ninguém para falar, quer dizer, só tinha uma, a minha estrelinha e talvez o cão dos meus pais.
Era raro sair do quarto.
Amanha é a audiência, desejo ficar com Edward, obviamente, mas acima de tudo, desejo amar e ser amada verdadeiramente, sem falsidade nem interesse. Quero que as pessoas gostem de mim pelo que eu sou e não pelo que tenho. Quero ser feliz, terminar a minha adolescência e iniciar a fase adulta com um sorriso na cara, e afirmar com toda a certeza: “A minha infância foi roubada e triste, mas graças a um anjo da guarda, a minha vida mudou e agora sou feliz, vivo no Paraiso.”
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Obrigada aos comentadores novos
Por favor comentem mesmo, senão eu fico triste e não escrevo.