Infancia Roubada escrita por P_CullenBlack


Capítulo 11
Falsidade


Notas iniciais do capítulo

Aqui está outro cap :D

espero que gostem , e comentem :DD


proximo cap na segunda ou terça , beijinhos :)



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POV EDWARD – continuação

-O que? Edward, isso é patético. A Bella não tem dinheiro! - afirmou Emmett

-Não, não é patético. No dia da sessão fotográfica, a Bella assinou um contrato, e quando digo um contracto, não é como uma modelo qualquer, mas sim de uma modelo que ganha muito bom dinheiro – informou Rosalie

-Então os pais da Bella querem mesmo o dinheiro dela? – perguntou Alice surpreendida

 -Sim, e querem leva-la com eles, para fora.

-Tas a brincar? – perguntou Rosalie furiosa

 -Ninguem a leva daqui, não podem. Edward, temos de os impedir, a Bella não pode ser explorada por um bando de rafeirosos que só pensam em dinheiro. – comentou Alice

 -… mesmo isso mano, ninguém a vai levar daqui, nós não deixamos, ela é só tua! – incentivou Emmett.

 A mãe da Bella saiu do quarto e avisou que esta já tinha acordado, assim eu entrei e corri até à cama da Bella. Apertei-lhe a mão com força, e beijei-a suavemente.

POV Bella

Edward estava a beijar-me tão suavemente e carinhosamente, que agora podia afirmar com 100% de certezas que era uma rapariga feliz, completa e realizada. Quando Edward descolou a sua boca da minha.

 -Por favor saiam do quarto! – pediu Edward ao pai e à mãe. Assim contei-lhe a novidade.

 -Edward, os meus pais estiveram a falar comigo e convidaram-me a ir morar com eles, como uma família, pai, mãe e filha.

 -Não podes ir – disse Edward zangado enquanto me largou a mão e começou aos murros à parede Parece louco. Mas o que queria feito eu para ele estar naquele estado?

-Não podes ir Bella!

-Porque não? – perguntei confusa

-Bella, eles não prestam! – gritou Edward

-Hey Edward, estas a falar dos meus pais, não sabes nada deles.

 -Eu não queria ter de dizer isto, mas estas a obrigar-me. Eu ouvi os teus pais a falarem no corredor, eles querem levar-te para longe de mim, e só querem o teu dinheiro. Bella pensa, eles nunca quiseram saber de ti, e agora que és modelo e ganhas um bom dinheiro, voltam, Bella acorda, eles são interesseiros!

-O que? – perguntei confusa e triste ao mesmo tempo.

 -… mesmo isso que ouviste Bella! Irritada levantei-me da cama e empurrei Edward porta fora. -Sai!! - gritava eu ao mesmo tempo. Quando Edward já tinha saído, fechei-lhe a porta na cara. Sentei-me no chão junto à porta e comecei a chorar sem ter fim. Sentia-me tão mal, tão “suja”, usada e acima de tudo, sentia que a minha vida era miserável e que a única coisa que as pessoas sentem por mim é interesse e não amor. O que Edward tinha dito, fazia sentido, mas seria verdade? Sera que os meus pais eram assim tão nojentos e fossem capaz de fazer isto? … obvio que sim, quem abandona uma vez abandona sempre. Levantei-me novamente e segui até perto do suporte com o soro e irritada atirei-o ao chão e gritei.

 -Morram!!!!  Não conhecia este meu lado violente, mas percebi que me sentia melhor a fazer isto. Quando olhei para as minhas coisas, reparei que o caderno onde eu escrevi estava ali, então segui até ele e comecei a rabiscar nele. “Querida estrelinha, a minha vida nunca teve tão confusa como agora, os meus pais são um nojo e gritei com a pessoa que me ama. Acho que cometi um grande erro, pois sei que o Edward gosta mesmo de mim, mas estou tão irritada, só me apetece partir tudo à minha volta. A bella pequena ainda existe dentro de mim e neste momento esta a dizer que a única mãe que alguma vez tive, foste tu, e que o pai foi o pai natal, e acho que ela tem muita razão. Espero que um dia me compreendas e fales mesmo comigo. Beijinhos” Quando acabei de rabiscar, detei-me na cama com o objectivo de dormir, mas não conseguia, então comecei a contar carneiros como a senhora Juliet me tinha ensinado. 1 carneiro, 2 carneiros, 3 carneiros. . . 100 carneiros.. . 256 carneiros. Não resultava, e pouco depois fui interrompida por o toque do telemóvel. Era uma mensagem do senhor da agencia de modelos, a desejar-me as melhoras e a informar que amanha me viria visitar. Simpatico da parte dele. Dirigi-me até à casa de banho, para me olhar ao espelho e ver se tinha algum ferimento do acidente, mas quando me olhei algo estranho aconteceu, e a primeira coisa que consegui fazer, foi agarrar-me ao pescoço.

 

 

 


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