The Anthology Clock - Biological Danger escrita por Nam


Capítulo 1
[Japan] My Last Moments With My Friends


Notas iniciais do capítulo

P.S.: É necessário ler as histórias posteriores "The Anthology Clock Countdown Ten Days" e "The Anthology Clock Final Destination" para entender o enredo.

Bom, este é apenas um flashback contando o último dia de Kyung no WorldWater, como mostrado em "Final Destination", porém vejamos o que aconteceu que não foi mostrado.



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Extra: Conheça os protagonistas:

Kyung-Sun Chang

Story: Ele, ao lado de In-Suck, tem o trabalho de desvendar toda a vida de Tadashi Hasegawa.

Idade: 16 anos 

Aparência: Cabelos castanhos escuros, lisos e curtos. Seu rosto é como de um anjo para dizer a verdade. O chamam assim por sua personalidade imbatível. Muito carismático. Sua pele é morena escura, olhos castanhos claros e corpo esportivo.

Personalidade: Simpático — Emocional — Divertido — Dramático — Amigo — Carinhoso

 

In-Suck Kwon

Story: In une-se a Kyung para sua jornada no Japão. Porém, às vezes, não concorda com algumas atitudes do menino.

Idade: 21 anos

Aparência: Cabelos castanhos claros, lisos e curtos, com os de Kyung. Seu rosto é liso e bem reto. Sua pele é morena, como o leite. Os olhos são negros como o cair da noite. Tem um corpo normal.

Personalidade: Sério — Cauteloso — Prevenido — Protetor — Amigo — Humor

 

선집 시계

뛰어난 문제

01 – My Last Moments With My Friends 일본으로 간다

 

Point Of View — Kyung-Sun Chang

Flashback: Desfecho da Fase Dois

 

World Water – My Last Day

 

O despertar de um sono profundo que havia me tomado na noite anterior, após a aflição de quase ter perco um grande amigo. Para todos, parecia que tudo estava em paz, mas para mim era justamente ao contrário. Bastasse alguém olhar nos meus olhos castanhos para entender o meu conceito. Algo não batia, não coincidia naquela história. Ainda havia muitas “páginas em branco” em toda aquela cronologia. Eu precisava descobrir. Para isso, precisaria ir ao Japão, na cidade onde tudo começou, para continuar às investigações. Declaro que sentira muito temor quanto a isso. Não existiam confidências no destino, pois imaginando que já tinha visto tudo, era apenas um começo. O destino me reservara muitas surpresas, cogitei.

 

Fora interrompido dos meus mais profundos pensamentos, deitado sobre a cama, quando ouvira o toque do telefone ecoar sob meus ouvidos. O aparelho ficava num móvel preto próximo a cama, portanto conseguiria atende-lo com aptidão. Precisava erguer meu braço até ele, para atender. O número indicava “Gabriel”.

 

∂ Início da Ligação ∂

— Alô, Gabriel?

— Oi Kyung. Serei direto.

 

Notei um tom de precipitação.

Com certeza era algo muito importante.

— Pode falar!

— Você vai ao Japão fazer um relatório, certo?

— Sim. Por quê?

— Ao menos que fosse com alguém, é perigoso. – Realmente é!

— Não precisa se preocupar... Ficarei bem. Voltarei no mês que vem.

 

Apanhei uma caneta próxima ao móvel, de cor preta. Olhei para o calendário e marquei o dia.

 

— Está bem, mas que dia você vai?

— Amanhã mesmo já estarei embarcando. Hoje irei encontrar com Dhenypher e Josh. Irei me despedir. Estou levando comigo um desenho.

— Está bem. Mande notícias assim que puder.

Fim da Ligação

 

Senti uma tremenda desconfiança do que poderia vir a me atingir. Não fiquei pensando muito no assunto, se não poderia sofrer tortura psicológica. Realmente, estava bastante nervoso com aquela situação. Mas como disse, posteriormente, pararia de pensar naquilo o quanto antes. Após alguns minutos depois de fazer as malas decidi que, depois do encontro com eles, dali seguiria em frente para o trabalho e preparar os papéis. Fitei meu guarda-roupa por alguns instantes. Apanhei minha roupa e fui direto para o chuveiro. Pensei durante todo o banho. Estava ciente do risco e perigo que corria na viagem que faria. O clima estava tenso no meu apartamento. Rodeado pela cor cinzenta dos móveis, a luz do sol penetrando sobre a janela, senti meu mundo virar. O que estava acontecendo comigo? Por Que Estava Tão Nervoso?

 

Minutos depois, eu já estava arrumado e com as malas prontas. Só precisava esperar o horário certo para sair e encontrar com Dhenypher. Iríamos entregar a Josh uma lembrança da nossa amizade. Com certeza, somos um trio imbatível! Para mim, era difícil aceitar a idéia de passar tanto tempo longe deles. Dhenypher, uma pessoa tão bem humorada, violenta e simpática! Sempre divertiu a todos ao seu redor, com suas agressões e seu instinto psicopata. E Josh, um rapaz muito sincero, responsável e amigável, que sempre se preocupara com seus amigos. Uma pena ter perdido o filho. Ele não merecia este sofrimento.

 

É! Eles fariam muita falta! Com certeza!

Trajei uma camisa branca, um boné de mesma cor, calça-jeans preta e tênis claro. Já estava pronto para ir. Peguei minha mochila, onde estava tudo o que precisaria por um mês e saí em direção à rua. Era hora de me despedir.

 

[...]

 

Eu estava na praia, onde Dhenypher se encontraria com Josh. Ele não sabia de nada que iríamos até lá. Dhenypher tirou suas próprias conclusões sobre o namorado estar naquele ambiente, pois como ele sempre fora muito ambientalista e estava um dia legal para dar um mergulho, ali seria seu paradeiro. Ao longe, conseguia ver uma conversa entre eles. Parecia uma conversa muito reflexiva, pela face dos dois estarem angustiadas. Eles ficaram em carícias e em sentimentos. Achava que não era o momento certo para ir até eles. Resolvi, então, esperar por mais um tempo. Para aguardar, fui para o outro lado da praia observar o ambiente. Era um lugar bonito. Haviam algumas árvores frutíferas sobre o local. Aquilo deixava o lugar com “cara de floresta”. Tinha muito verde. As ondas estavam agitadas, e a água cristalina que quebravam com toda a sua forçq. Depois de cinco minutos, pensei que já deu o horário certo, então caminhei até onde estavam os apaixonados. Para falar a verdade nem sabia se eram namorados, pois sempre davam uns beijos, mas sempre se denominavam amigos. Quando cheguei até lá, Josh me viu e sorriu. Peguei o mini-cartaz no bolso e o abri. Dizia “Dhenypher, Josh e Kyung! Melhores Amigos Para Sempre!”. Não demorou muito para nós estarmos abraçados e comentando. Me senti muito feliz naquele momento. Todos nós estávamos muito emocionados. Dhenypher falava palavras muito bonitas. Naquele dia a mesma resolveu mostrar a nós que não era só violenta e engraçada. Mostrou-nos que era uma mulher muito carinhosa e carente.

— Agora sei que não estou mais sozinho!

Gritou Josh, morrendo de felicidade, ao lado de Dhenypher, beijando-a, abraçado a mim.

 

A vida de Josh estava quase completa. Tinha amigos que o amavam, e a solidão acabou. A gente pensava que éramos os únicos naquela praia. Mas logo isso foi tirado de nossas cabeças, quando se ouvia ao longe o grito de uma criança. Nós resolvemos averiguar quem fora a autora do chamado.

 

Quando chegamos perto de onde se ecoou a misteriosa voz tremula, um garotinho corria à direção de Josh, que também foi atrás. Era seu filho. Havia voltado à vida por meio dos poderes de Tadashi Hasegawa, que se conscientizou pelos atos de Josh, ao tentar fazer a justiça que não pôde fazer, quando vivo. Dhenypher e eu observávamos ao longe o reencontro de pai e filho, após a separação do destino. Eles choravam de tamanha alegria. Acho que aquele foi o dia mais feliz da vida dele. Torno a dizer que o mesmo merecia isso e muito mais. Sua namorada se virou para mim, um pouco confusa, e indagou:

— Como isso aconteceu?

— Tadashi ajudou Josh, da mesma forma que ajudou Declan. Os dois fizeram justiça em nome do japonês.

— Ah!

 

Abraçada a mim, ela suspirou, e logo perguntou:

— Vai para o Japão, certo?

— Sim, tenho assuntos pendentes.

— Quais?

— Ainda não acabou, Dhenypher! A história dele tem de ser descoberta. O vírus continua a solta.

— Eu entendo, mas quem irá com você?

— Com meu amigo de infância, que hoje trabalha comigo! In-Suck Kwon... Porém, chamo de “Ins”. Deixarei com vocês o número de meu Telefone-Celular para manter contato.

 

Tirei do meu bolso, um papel com os dígitos.

Manteria contato principalmente com Declan, já que foi o mais destacado em toda esta história. Ele sabia de mais informação do que eu. Seria muito eficaz sua ajuda.

 

— Certo! Mas você já vai?

— Iria em uma semana e também passaria na Coréia para rever meus parentes. Mas melhor não! Vou resolver isso primeiro.

— Hum.

 

Então, dei um beijo no rosto de Dhenypher e me despedi, seguindo o meu caminho. Um percurso que eu não saberia se estaria seguro.

 

— Tome cuidado, Kyung...

 

Era a hora da verdade! Rumo ao Japão! Tudo ou nada, meu destino final...

 

T O    B E   CO N T I N U E D

 


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Notas finais do capítulo

Depois de algum tempo, finalmente começarei a escrever o desfecho desta história =DD *-*
Reviews?
Cap 2 em breve!!!