Os Opostos também se Atraem Vol. Ii escrita por estherly


Capítulo 22
Neve, segredos e amizade


Notas iniciais do capítulo

Ok. Esse capítulo pode estar confuso, mas... Ele se desconfundirá com o decorrer da história. Comentem e saberão o motivo.
Quero agradecer a Jacih, raquelsd e rafinhagemista, que são as que comentam mais na fic. Obrigado a você leitor fantasma por ler e obrigada por acompanhar e não comentar. ¬¬'
Enjoy!!



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**Falta 56 dias.**

 

            Eduardo acordou meio sonolento, esfregaria os olhos se não sentisse um peso sobre seu braço esquerdo. Olhou para o lado e viu que Rose estava sobre ele. Sorriu e recordou da noite passada. Delicadamente retirou o braço e foi para o banheiro tomar um banho e colocar alguma roupa.

            Quando saiu do banheiro viu Rose sentada na cama. Olhou para ela e sorriu. Foi até ela e deu um beijo breve.

- Bom dia Flor.

- Bom dia. – disse ela sorrindo.

Tec tec tec. Um barulho vinha da janela do quarto. Olharam. Uma coruja. Abriram a janela, ela deixou a carta sumir e desaparecer na sala. O casal se entreolhou assustados  e abriram a carta. Rose abriu e começou a ler em voz alta.

“Sr. E futura Sra. Hale,

                        Em primeiro lugar gostaríamos de parabenizar o casal pela união. Em segundo, gostaria de parabenizar a Srta. Weasley por não ter reagido diferente quando soube do passado do Sr. Hale. Em terceiro lugar, gostaria de comunicar ao Sr. Hale para ele beber um vidrinho alaranjado que s contra no frigobar em seu nome. Siga seus instintos e se deixe levar. Talvez achem a segunda pista.

            Abraços.”

- Como assim seu passado? – perguntou Rose se virando e vendo Eduardo terminar de beber o tal vidrinho alaranjado. – Isso é Felix Felices?

- Talvez. E Rose, vamos deixar isso para trás. O próprio nome já diz. Passado. Já passou.

- Não. Vamos. Me conte. – falou ela. Ele suspirou, se sentou na cama e começou a falar.

- Bem, você conhece a família Lentz?

- Mas é claro que sim! – exclamou ela se levantando da cama e começando a ficar aborrecida – O desgraçado do Lúcifer Lentz matou meus avós. Ainda bem que ele está morto, se não eu iria até o inferno atrás dele.

- Sei como se sente.

- Ele também matou alguém da sua família? – perguntou Rose indo até ele e o abraçando.

- Rose – começou Eduardo se afastando dela -, Lúcifer Lentz era meu pai. Matou minha mãe e me enfeitiçou fazendo eu matar minha própria irmã.

- O que?

- Rose, este é o meu passado. Eu sou filho deles. Eu iria me tornar um comensal da morte a força, mas eu recusei e então ele me enfeitiçou fazendo eu matar Alexandra. Minha mãe ficou furiosa e começou a bater nele, mas... Ele ficou enfurecido e matou-a. Eu odeio ele. Matei ele e depois eu fiquei sozinho.

            Rose sentiu algo dentro de si e o abraçou. Tristeza e raiva. Era isso que ele sentia. Ela sabia. Podia estar sem o ridividamla que ela saberia.

- Você não está mais sozinho. Eu estou aqui contigo. – ela falou. Ele olhou nos seu olhos.

- Eu te amo.

- Não mais do que eu.  – ela falou. Ele sorriu e a beijou.

- Olha, eu... – Eduardo começou a falar mas parou assim que reparou que Rose estava tendo uma visão.

“Branco. Isso eu era tudo ao se redor. A cidade inteira fora coberta por um manto branco. Tudo ali era banco. A única coisa que se destacava ali era um urso pardo. Não sabia qual era a melhor definição Era ruivo ou castanho? Bom, ela não estava só. Eduardo estava ao seu lado. Na sua esquerda estava Jake e na esquerda dele Isabelle e Scorpius. Olhou para Jake. Não sabendo bem o motivo abraçou-o. Sentiu lágrimas escorregar de seus olhos. Olhou m direção do urso pardo. O urso estava confuso, andava em ziguezague, olhava de um lado para o outro como se procurasse algo, alguém. Na cabeça de Rose várias coisas passaram e então Rose se soltou de Jake e foi descendo a montanha coberta de neve.

- ROSE! Volte! – pediu Eduardo. Rose parou no lugar e se virou falando

- Ela pode ser um urso, mas é minha prima! – e dizendo isso se transformou em uma leoa e foi correndo atrás da prima.”

            Ela se desequilibrou e caiu na cama apoiando-se em Eduardo. Se soltou de Eduardo e colocou a cabeça nos mãos que estava apoiadas nos joelhos dela. Eduardo se ajoelhou na frente dela e com calma retirou suas mãos do rosto dela. Olhou em seus olhos e perguntou.

- O que foi Rose? Aconteceu alguma coisa? O que você viu?

- Calma. – pediu Rose. Ela respirou fundo e respondeu. – Eu vi Lílian como uma ursa.

- E qual é o problema? – perguntou Eduardo tentando compreender onde estava o problema. – Ela é uma animaga. Nada de mais. Eu sou, você é. Qual é o problema?

- Lílian não é animaga! Ela sempre detestou ser animaga. Odiou quando ela soube que eu era uma! Com o Jake quase pirou!

- Então... Como ela se transformou em um urso? Na verdade, como você sabia que aquele urso era ela?

- Olha, como ela se transformou em ursa eu não sei, mas sabia que era ela pois eu disse “ela pode ser um urso, mas é minha prima!”

- E quando vai ser isso?

- Eu não sei. Eu não quero falar nada, pois você vai ter sorte e hoje mesmo iremos até lá e aí Lílian se sentirá pressionada.

- Tudo bem. Agora venha. – pediu Eduardo abrindo os braços. Rose foi até ele e o abraçou. – Am... Já falou com o Hugo? – perguntou ele mudando de assunto

- Sobre o filho dele?

- Sim.

- Já. Eu senti uma emoção ao saber que iria ser tia. – disse ela sorrindo. Ele sorriu com a felicidade dela.

- Sabe qual vai ser o sexo?

- Menina. Vai nascer em março. Espero estar lá.

- Iremos estar. – confirmou ele.

            Ela sorriu para ele. Sentada em seu colo, ela percebeu detalhes que nunca notara.

“Rose, me ajude!”

- Quem disse isso? – perguntou ela sabendo que ninguém iria responder

- Disse o que Rose?

- Nada.

- São as vozes não são? – perguntou ele preocupado. Ela olhou desconfiada para ele.

- Como sabe?

- Eu também ouço. Essa era a voz da minha mãe.

“Me libertem para serem felizes.”

- Mãe. – Eduardo começou  tremer ferozmente. Rose apertou ele como se aquilo fosse salvar a vida deles.

- Calma. Eu estou aqui com você. Não precise chorar.

- Rose... – balbuciou ele quando ela se levantou do colo dele.

- Venha aqui. – ela pediu. Ele se levantou e foi até ela. – Vamos esquecer isso. – ela começou a desabotoar botão por botão da camisa de Eduardo. – Certo?

- E como você pensa em fazer isso? – perguntou ele malicioso.

- Venha descobrir. – disse ela indo para cama.

 

~*~

TOC TOC TOC TOC TOC TOC TOC...

- Hun... – resmungou Rose se levantando e colocando o robe e foi para a porta. – Ah. Oi Lílian.

- Oi Rose. E o Eduardo?

- Tá dormindo. – disse ela. – Vamos conversar no seu quarto pode ser?

- Claro. Jake saiu mesmo. Vamos. – e foram.

            Todos viravam a cabeça quando as primas passavam. Chegaram no quarto de Lílian e sentaram na cama.

- E então Lílian?

- Ah. Bem, eu queria saber como foi à noite.

- Ah Lilian... Foi perfeita. Fizemos o que eu desejava e no sonho ele me pediu em casamento.

- O QUE?!

- Aham. Olhe. – disse Rose mostrando o dedo com o anel.

- É lindo!

- Era da mãe dele. – ela confessou. Lílian deu um sorriso.

- Jake deu o mesmo que o da Isabelle. Eles acham que nós não percebemos. – disse Lílian. Rose sorriu. – Então. Estávamos pensando em ir nas montanhas. O que acham?

- Claro. Vou chamar o Eduardo e iremos.

- Certo. Bom, está na hora do almoço. Depois do almoço combinaremos tudo direitinho.

- Tudo bem. Eu vou lá acordar aquele preguiçoso.

- Vê se acorda ele. Não faça outra coisa que faça vocês se atrasarem! – brincou Lílian. Rose mostrou a língua para a prima e saiu.

            Abriu a porta cuidadosamente pensando que Eduardo ainda estaria dormindo. Enganou-se. Ele estava sentado torcendo as mãos.

- Tudo bem? – ela perguntou preocupada. Claro que não estava nada bem. Eduardo estava pálido e tremendo levemente. 

- Rose sente aqui. – ele pediu.

            Ela estranhou e foi até ele.

- O que aconteceu?

- Rose... - começo ele se virando ficando de frente para Rose. – O que você sentiu quando descobriu que iria morrer?

- O que? Por que pergunta isso?

- Não posso contar. – disse ela abaixando a cabeça. Rose segurou seu rosto entre suas mãos e olhando em seus olhos disse.

- Poxa Eduardo. Nós vamos nos casar! Você precisa confiar em mim! Vamos. Conte-me. – ela disse. Ele respirou fundo e soltou lentamente o ar. Afastou as mãos de Rose. Se levantou e começou a andar em círculos no quarto enquanto de tempo em tempo passava a mão no cabelo. Então, subitamente ele foi até ela e a beijou.

            Beijava ela como se o mundo fosse acabar. Como se aquele fosse o último beijo entre ele. Com uma ternura e paixão nunca antes experimentada. Rose sentiu o medo e tristeza em Eduardo, não só por causa do ridividamla mas porque o beijo passava isso. Quando se separaram Rose viu que os olhos de Eduardo estavam molhados.

- Eduardo o que...

- Senta aí. – ele mandou apontando para a cama. Rapidamente um flashback passou pela cabeça de Rose.

*Flashback*

Eu fui para a cozinha. Lá tinha uma mesa onde ele colocava o nosso café da manhã.

- Bom dia. – eu disse me espreguiçando. Eu estava animada. Acho que foi o sonho.

- Dia. – ele me respondeu rude. Fechei a cara para ele. Apenas para ele. Não seria ele que estragaria o meu dia. – Senta aí!

- Não. – eu disse.

*Fim do Flashback*

- Tudo bem. Mas me conte tudo.

- Rose, eu vou morrer.

- Todo mundo vai. – disse ela como se aquilo fosse óbvio.

- Rose, tenho pouco menos que dois meses de vida. – ele disse, não achando graça daquilo.

- O que?- disse ela se levantando.

- Isso mesmo. Eu tive uma visão que eu morria.

- E como você sabe que é daqui a dois meses.

- Você estava com o anel de noivado e eu vi no meu relógio a data. Pelas minhas contas eu teria 56 dias.

- 56? Você só pode estar brincando. – disse ela querendo não acreditar.

- Não estou. – ele disse. Ele começou a chorar. Ele sentiu um abraço apertar seu corpo.

- Calma. Iremos resolver isso.

- Não resolvemos a morte. Lutamos.

- Então nós lutaremos. Iremos viver cada dia como se fosse o ultimo. Você nunca se esquecerá. – disse ela confiante e com um brilho no olhar. Esperança. Ele soltou-se do abraço confortador.

- Não Rose. Não tem nós. É eu e você.

- Não pode estar falando sério. – disse ela rindo sem acreditar.

- Estou Rose. Acabo tudo.

- Não. – murmurou ela negando com a cabeça.

- Sim. Pode ficar com o anel. – disse ele se soltando dela e indo para a porta. Ele suspirou com dor quando sentiu uma mão segurar seu braço.

- Vamos contornar essa situação.

- Não Rose. Eu morrerei e você sofrerá. – ele disse tentando não se comover com as lágrimas dela.

- Não percebe que sofrerei mais ainda agora? Não percebe Eduardo? Não percebe que eu ti amo?!

- Eu também ti amo.

- Então!

- Mas é mais seguro para vocês.

- Vocês? – perguntou ela estranhando. Ele engoliu em seco e saiu do quarto.

            Como assim vocês? Era ela e mais quem? Sem pensar duas vezes, ela abriu a porta do quarto e foi atrás dele. Procurou em todo o corredor. No hall, nos jardins. Nada. Foi até o quarto de Lílian. A única que a apoiaria naquele momento.

Toc Toc Toc Toc.

- Oi. – disse Lílian. Olhou para a mulher na sua frente. – Rose o que aconteceu?

- O Eduardo... Ele... Oh Lílian. Eu preciso do seu conforto. – disse a morena abraçando a prima.

- Venha. Se sente. – disse ela indicando a cama. Ela se sentou e Lílian a abraçou. Passava as mãos nos cabelos de Rose. – Apenas chore.

            Alguns minutos se passaram quando Rose terminou com o choro, que na opinião de Lílian, seria interminável.

- Rose, o que aconteceu?

- O Eduardo terminou comigo.

- Mas... Por quê?

- Ele disse que seria seguro para nós.

- Nós quem?

- Não sei. Ele disse “Mas é mais seguro para vocês.”.

- Mas... Rose, vá se arrumar. Iremos nas montanhas se esqueceu?

- Estou sem vontade.

- Não mesmo. Vamos! Não contrarie uma grávida!

- Argh! Tudo bem. Eu vou, mas só porque você está grávida! – disse ela saindo do quarto batendo porta.

 

~*~

- Lílian, eu mal consigo me mexer! – eu reclamei tentando me mexer naquelas roupas. Se eu caísse, rolaria, de tanta roupa. Não consigo nem mexer os meus braços. Brincadeira. Consigo sim.

- Vem. Eu ti rolo. – disse Lílian brincando. Rolei os olhos. Então, de repente uma dor se apoderou de mim. Meus joelhos não agüentaram e me fizeram desabar no chão. Não sabia donde vinha. Só tinha uma resposta. Eduardo. Tentei me acalmar e me acalmei. Rapidamente senti uma dor latejante no tornozelo. Olhei para ali. A tatuagem de coração com “R” e “E” tinha sumido. Merda.

- Eduardo... – eu murmurei chorando lentamente. Eduardo cortou o ridividamla. Que merda. Tentei sentir o que ele sentia. Nada. Que merda!

- Vem Rose, vamos para as montanhas.

- Não posso. O meu tornozelo está doendo.

- Tudo bem. Fique no quarto e repouse.

- Ok. Tchau.

- Tchau. – disse Lílian fechando a porta.

 

~*~ Uma semana depois... ~*~

 

**Falta 49 dias**

 

“2 de janeiro de 2026 – Sexta-feira.

            Querido diário,

Ontem chegamos aqui. Atenas, Grécia. Sei que parece loucura, mas estamos correndo contra o tempo. Nossa primeira parada foi a cidade de Guatemala, na Guatemala. Onde Scorpius pegou a primeira ponta da estrela. Depois partimos para Interlaken, na Suíça. E lá foi maravilhoso. Eduardo me pediu em namoro e depois em casamento. Foi maravilhoso. Depois tivemos nossa primeira noite. E, Por Merlin! Ele é indescritível! Mas então, no dia seguinte em que ele me pediu em casamento ele termina. Disse que era seguro para nós. Mas, algo eu ainda não entendi. Quem é “vocês”? Ele falou para mim quando estávamos no quarto. Mas agora não importa mais. Ele se separou de mim e não me conhece mais. Eu ainda o amo muito. Voltando ao assunto... Quem pegou a 2ª ponta de estrela foi Lílian. Ela ainda está em estado de choque. Para explicar, é meio complicado. No dia 28/12, dois dias depois de Eduardo ter terminado comigo, resolvi ir junto. Não seria um idiota como o Eduardo que iria empacar a minha vida. Nos dois primeiros dias eu empaquei na minha vida. Mas, no dia 28 eu fui às montanhas, apenas ir lá. Quando cheguei lá, Lílian com aquelas manias de grávida resolveu ir lá para baixo da montanha. Tivemos que seguir ela e nos deparamos com ela olhando para baixo. Quando nos aproximamos ela se deparava com a segunda ponta do colar. Ela foi pegar quando de repente ela virou um urso. Ela estava fora de si. Andava de um lado para o outro e então ela começou a se morder. Foi horrível. Jake tentou se aproximar dela, mas ela mordeu o pulso dele. Então ela começou a descer a montanha. Ficamos acima dela. Então ela começou a andar de um lado para o outro como se estivesse perdida ou procurando algo ou alguém. Então eu fui até Jake e o abracei. Comecei a chorar e desci a montanha e fui ao encontro dela. Alguns metros de distancia dela ouço Eduardo gritar para mim.

- ROSE! Volte! – olhei para ele. Pro inferno!

- ELA PODE SER UM URSO, MAS É MINHA PRIMA!

         Não sei por que ainda respondo para ele. Ignorei ele e desci a montanha. Olhei para Lilian e me transformei. Ela me olhou como se estivesse me esperando. Juntas caminhamos por aí. Ela estava estressada e etc. Então ao entardecer voltamos ao normal e fomos ao hotel. Lá tinha uma pista. “Acrópole de Atenas”. Rapidamente partimos para cá. Chegamos ontem que foi a virada do ano. Foi para todos, uma maravilha. Menos para mim.  Foi muito bonito como é em todos os lugares. Ontem comemos camarão. Eu simplesmente AMO camarão. Mas... Ontem eu comi e depois quando voltei para o meu quarto, que eu dividia com Lílian e Isabelle... Sim, ficou dividido assim. Quando fui me deitar senti um enjôo e fui para o banheiro. Minutos depois Lílian me fez companhia na hora do vomito. Meia hora depois foi a vez de Isabelle. Escovamos os dentes, pois ficar com aquele gosto, ninguém merece. Deitamos. Mas, eu perdi o sono e estou aqui escrevendo. Bom, agora estou com sono amanhã temos um dia longo.

Beijos, Rose Weasley”

 

            Rose fechou o diário e foi se virar quando sentiu um enjôo. Foi correndo para o banheiro. Voltou e dormiu. Realmente amanha seria um dia longo.


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