A Procura de Um Sonho escrita por laracullen


Capítulo 8
Cap.8 Reencontro e Mentiras!




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http://www.youtube.com/watch?v=aYZ3T5gsNVE

As primeiras melodias foram surgindo e a voz dela apareceu

Eu lembro a chuva no telhado aquela manhã,

E [lembro de] todas as coisas que eu queria dizer;

As palavras furiosas que vieram de lugar algum, sem aviso,

Que roubaram o momento e me forçaram a ir embora;

E você parado lá na porta, chorando;

E eu imaginando se algum dia eu voltaria... - ela andava e todos catavam ouvia longe a voz da Nicolly, Rose, Emmett, Jasper, Irina e Alice catando junto com ela, ela catava como se tivesse catando com a alma como coração. Linda!Simplesmente linda

(Refrão)

Eu disse [que] eu não vim aqui para te abandonar,

Eu não vim aqui para perder,

Eu não vim aqui acreditando [que] eu algum dia ficaria

Longe de você,

Eu não vim aqui para descobrir [que]

Há um ponto fraco na minha fé.

Eu fui trazida aqui pelo poder do amor, (amor)

A graça do amor. - ela olhou por todo o local até que ela começou a olhar por todos os camirim, e até que chegou no meu, nosso olhar se encontrou e ela prendeu seu olhar a mim, mais sem nunca para de cantar, até que eu vi as lágrimas escorrerem por seu rosto, e senti meus olhos derramarem as lágrimas que eu segurei por anos.10 anos!

E eu lembro [que] a estrada apenas continuava eternamente,

Simplesmente parecia não conseguir mudar aquele carro de direção,

Até que, na distância, como um tesouro há muito tempo perdido,

Uma cabine telefônica que simplesmente não conseguia ser achada.

E você parado lá na porta, esperando,

E o momento quando nós nos deitamos de volta... - ela desviou o olhar de mim, mais as lágrimas estavam ali caindo denuciando ela, mais a voz sempre presente como se ela não tivesse chorando, as lágrimas que a anos eu segurei eu deixei cair ali na frente dela, e ela também chorava tentava se recompor mais não conseguia.

(Refrão)

Aquilo foi apenas um instante no tempo

E um [instante] que nunca esqueceremos,

Um que podemos deixar para trás.

Pois quando houvesse dúvida

Você lembrará que eu disse... - ela voltou o seu olhar no meu e eu parei de respirar, ela esticou a mão e a abaixou e saiu andando até o outro lado do palco e andou até o outro lado pegando na mão de todos que esticavam para poder tocar a sua pele.

Eu não vim aqui acreditando [que] eu algum dia ficaria longe de você,

Eu não vim aqui para descobrir [que]

Há um ponto fraco na minha fé.

Eu fui trazida aqui pelo poder do amor,

Eu fui trazida aqui pelo poder do amor,

A graça do amor. - ela olhou para mim pela ultima vez até agaixar e chorar todos aplaudiram e assoviaram, achando que ela estava emocionada, eu não conseguia me mexer, senti uma mãozinha limpar minha lágrimas e forcei meu cerebro que não respondia aos meus comandos, ela levantou depois que as luzes se apagaram e saiu sem olhar para trás.

-papai você ta bem? - perguntou a Nicoly agarrando o meu rosto e forçando a olha-la meu olhar segui até o seu rostinho que me olhava preocupada

-to sim - falei e ela secou as minha lagrimas

-tudo bem Edward? - perguntou a Irina que estava com a Nicolly no colo, eu confirmei e ela me olhou mais preocupada ainda

-vem cá filha - falei a pegando e a abraçando

-papai você tá me dando medo - falou me abraçando mais forte

-calma filha, não é nada é só que eu que to com a cabeça cheia - falei a balançando percebi que todos me olhava preocupados e eu tentei sorri pela careta da Alice não surgiu um com efeito já que ela me olhava me estranha, eu precisava ir embora por causa da Nicolly mais algo me prendia ali, eu não conseguia sair do lugar.

  Algum tempo depois a Nicolly desceu do meu colo e a porta foi aberta por varios homens e de lá surgiu ela linda, Isabella!Ela me olhou mais rapidamente mais desviou o olhar

-olá eu me chamo...

-Alice?Certo? - perguntou em duvida e todos a encaram

-co-como você sabe? - perguntou uma Alice em choque

-eu sei o nome de todos que vem no meu show e ficam no camirim, eu dou uma olhada nas fotos e nomes e fica mais facil para conversar - explicou

-eu sou sua fã numero 1! - exclamou a Rose

-obrigada Rosalie - ela disse a abraçando

-eu também sou seu fã, me deu um autografo por favor? - pediu o Emmett quase pulando

-mais é claro - ela sorriu e ele lhe entregou um canetão

-eu quero que você me autografe nas costas - ele tirou a caneta e ela autografou

-agora é a minha vez, mulheres grávidas e crianças primeiro, mais como não tem nenhuma grávida aqui, então eu sou a primeira - disse a Nicolly aparecendo com revista e poster  dela, eu ia segura-lá mais ela já estava perto da Bella com o canetão do Emm na mão

-claro linda!O que você quer que eu escreva?Me diga primeiro o seu nome. - ela disse sorrindo e se ajoelhando na frente da minha filha, me aproximei com resceio, tomando cuidado para não falar nada que pudesse revelar quem é aquela mulher, e o que ela é da MINHA filha

-eu me chamo Nicolly, pode simplesmente autografar se quiser - assim que a Nicolly disse seu nome a Isabella me olhou em dúvida, mais soube desfaçar

-seu nome é lindo, faz jus a pessoa - disse ela autografando algo

-obrigada mais eu posso dizer que eu puxei o meu pai, por isso eu sou bonita - disse docemente

-a mais vejo que a sua mãe também é muito linda - disse a sínica se referindo a Irina

-mais ela...

-sim ela parece muito com a mãe dela, a pessoa mais especial da minha vida - falei cortando a Nicolly que me olhou, dei um rapido celinho na Irina que me olhou espantada mais ficou feliz

-bem vamos, está na hora - disse levantando e abrindo a porta

-faltam algumas horas Bella - disse um homem loiro passando por ela e saindo

-tudo bem eu já vou, bem gostei mto de conhecê-los, obrigada por virem ao meu show - agradeceu e se despediu de todos menos de mim, ela me encarou e abaixou a cabeça e saiu, não tinha percebido que eu estava sem respirar.

-demais ela!Linda - elogiou Rose feliz

-linda mesmo, e aquele cabelo, lindo - falou a Alice pegando as sua coisas

-ela é perfeita, por isso que eu a amo - disse a Nicolly rodopiando

-vamos embora, estou com fome - isso só podia ter vindo do asno, saímos e fomos até o carro, eles combinaram de irem lanchar, mais resolvi ir para casa, deixei Irina na sua casa, e fui pra minha.

-pai você está muito quieto hoje - falou Nicolly

-estou?

-está você não falou nada, nem riu ou brincou comigo, aconteceu algo? - às vezes ela é tão esperta, igualzinha a sua mãe.

-não aconteceu nada e você, não tem nada para falar ou perguntar, você também está muito quieta hoje? - percebi que ela ia falar algo, mais mordeu os lábios e abaixou a cabeça, dei um tempo para ela, respirou fundo e abaixou a cabeça para levantá-la de olhos fechados.

-papai por que eu não tenho mãe? - perguntou eu prendi a respiração, tanta vezes eu esperei essa pergunta, estava me preparando psicologicamente para isso, e até já me considerei preparado, mais agora eu percebo que eu não estava preparado para isso, olhei seu rostinho que me encarava e depois que percebeu meu olhar fechou os olhos e os escondeu nas mãozinhas.

-por que essa pergunta?

-esqueça papai - falou e comecei a prestar a atenção na estrada, chegamos e subimos calados, abri a porta, e ela saiu andando até o seu quarto, me servi de uísque para ver se me acalmava, droga maldito dia!Isabella sua maldita, bruxa me enfeitiçou, idiota, tomara que você suma, minha vida estava tão boa, e agora você apareceu e virou meu mundo de cabeças para baixo, por que meu Deus?Por quê?Não podia deixar tudo do jeito que estava? eu tentando viver sem pensar nela, minha filha sem conhecê-la e para piorar ela é fã dela! Por que a Nicolly queria saber da mãe agora?Será?Não seria muita cara de pau da Isabella falar algo para colocar minha filha contra mim, mais se eu não perguntar, ela pode agir nas minhas costas sem eu saber, fui até o seu quarto, que estava fechado, bati na porta e não obtive resposta, coloquei só a minha cabeça para dentro e a vi sentada na cama olhando fotos suas, de quando era bebê.

-não ouvi bater?

-ouvi - respondeu indiferente sem me encarar

-por que não respondeu?

-não tava com vontade - respondeu sinicamente

-Nicolly o que está acontecendo, isso é jeito de falar? - perguntei entrando e fechando a porta.

-como você queria que eu falasse, olha se veio aqui para me adular perdeu o seu tempo, não que saber, eu sou uma excelente filha, faça tudo o que você pede, obedeço, sou gentil, educada, carinhosa até com que não merece, mais tudo o que eu queria saber, tudo o que é mais importante para mim, você não me responde - exclamou nervosa, jogando o álbum nos meus pés irritada, fiquei sem reação já que ela nunca tinha falado comigo nesse tom, me recuperei para perguntar a única coisa que estava me intrigando.

-do que você está falando?

-da minha mãe!Todas as minhas amigas têm mãe, elas vão à escola buscá-las, vão à reunião, levam para o salão de cabeleira, as compras, arrumam os seus cabelos, fazem trancinhas, algumas não têm pai, mais TODAS, ouviu?Todas têm mãe, mais cadê a minha, por que eu to de saco cheio, quero conhecê-la, abraçá-la, dizer que a amo, nos dias das mães quero entregar-lhe presentes, quero uma mãe para fazer panquecas nos cafés da manhã, quero uma mãe para contar segredos, poxa eu quero uma mãe, será que você não percebeu? - perguntou chorando descontroladamente, fui me aproximar mais ela levantou a mão pedindo que eu parece.

-você tem mãe, você tem mais mãe que todas as suas amigas juntas, você tem Irina, Rose, Alicie e Esme...

-você não ta me entendendo, eu quero a minha mãe, você nunca falou dela, nunca nem se quer disse o nome dela, fotos, eu sempre quis conhecê-la mais nunca perguntei por receio de você, agora eu quero saber, cadê ela, e não em diga que uma cegonha me deixou na sua porta que eu não acredito - disse me cortando e falando chorando mais ainda

-filha calma, vamos conversar com mais calma amanhã.

-se você não vai falar algo preste, por favor, sai, eu só queria uma resposta, só isso, nome, por que ela nunca me procurou ou sei lá, mais já que você não quer falar, por favor feche a porta quando sair. - falou friamente igual à Bella quando a gente brigava, dizendo isso ela se virou e ficou encarando a parede de braços cruzados, peguei o álbum e sai, escutei ela soluçar, e meu coração se apertou com tal som, maldita Isabella!

-maldita, maldita, maldita, maldita - exclamei estressado jogando tudo o que eu guardava no fundo falso do meu closet, peguei todas as garrafas de uísque e cerveja e me tranquei no meu quarto e bebi como se o mundo dependesse daquilo. Como se aquilo me fizesse esquecer que eu a conheci, que eu a amo.

     POV Bella

    Eu ainda não acredito que o Edward veio no meu show, eu sou uma burra como eu pude chorar na frente dele, e aquelas lágrimas falsa que ele soltou cachorro e ainda por cima trás a mulher e a filha para o meu show, ele só pode estar querendo me atormentar, acabar com tudo o que eu construir e ergui ao meu redor, mais se ele pensa, e ele está tão lindo!Aquela boca, aqueles lábios carnudos, aquele... Aquele... Aquele idiota! Eu queria ficar mais um tempo perto dele, Bella se liga ele tem mulher e filha, ai como é linda, puxou tanto ele, cabelos acobreados compridos presos em perfeitos cachos, aqueles olhos verdes, branquinha, como será que seria o nosso bebê?Queria que fosse parecida com ela, ia ser tão lindo o Nicolas, se tivesse existido, sorri para a Ângela que vinha na minha direção.

-tudo bem Isabella?

-tudo sim. - saímos e fomos até o evento, tirei muitas fotos mais tudo passava como um borrão, minha mente vagava pelo rosto do Edward, pela nossa primeira vez, minha gravidez, separação, partida, mudança, se a festa tava boa?Não sei, por que ele teve que voltar?Por que ele foi atrás de mim?Muitas perguntas sem respostas, muitas dúvidas a ser esclarecidas, coisas a serem reconsideradas, mas a questão é ele me ama?Por que se ele não me ama por quê me procurou?Talvez, não existe talvez, não percebi que já estava indo embora, mais suspirei aliviada, não agüentava mais ter que sorrir, fingindo que ouvia e via alguma coisa, a Edward o que você deve estar fazendo agora?Se pelo menos eu tivesse a chance beijá-lo pela ultima vez só para ver que gosto tinha ter você só mais uma vez, tocá-lo mais uma vez, a Edward, por que você me deixou eu o amo tanto, mais agora você tem família filha e eu, não tenho ninguém, mais eu tenho a dor, a dor é a única forma de saber que você existiu, enquanto eu ia para casa eu chorava, chorava tudo o que eu precisava, chorava por ele, por mim, pelo nosso filho, pela morte do meu pai, pela doença da minha mãe, pelo seu abandono, pela rejeição da minha mãe, chorava por tudo, o que eu não consegui chorar nesses 10 anos.

      POV Nicolly

    Me doia muito fazer aquilo que eu fiz com o meu pai, mais era necessario, eu preciso conhecer a minha mãe, eu a amo tanto apesar de não conhecê-la eu a amo, eu amo meu pai também incondicionalmente eu o amo, mais ele precisa entender que eu preciso conhecer a minha mãe, é normal, eu chorei muito, mas a fome deu lugar ao choro, agora estou eu aqui tentando tomar coragem e ir pedi algo para meu pai praparar para mim comer, que vergonha!Bati na porta, e não obtive resposta, bati de novo, nada, resolvi trancada?Impossível ele nunca trancou a porta, mesmo que a Rina dormisse aqui ele nunca deixa a porta trancada, bati na porta, nada estressada e com muita fome, comecei a chutá-la.

-pai?Pai abre a porta, por favor, me desculpe pai?Pai eu to com fome! - chutei a porta mais não obtive nenhuma resposta, me sentei na porta e esperei, acordei com um barulho e percebi que era o meu estomago roncando, droga!Bati na porta de novo, mais silêncio, será que ele saiu?Não, impossível ele não seria louco, fui até a cozinha e abri a geladeira, peguei algumas coisas para preparar um sanduiche para mim, subi na cadeira e comecei a preparar o meu lanche, tomei muito cuidado com a faca, terminei e desci para pegar suco na geladeira, lanchei sentada na bancada, olhando a chuva, estava relampeando fortemente, mais eu não sou fresca a ponto de me assustar, ouvi um barulho de coisas se quebrando e corri para o quarto do meu pai, era de lá o barulho, claro!Como não pensei nisso antes, corri até a cozinha e abri umas das gavetas e peguei a chave reserva dos quartos, abri o quarto do papai, e estava silencioso, a cama estava vazia, fui até o closet que estava aberto e o vi, caído no chão, com algumas garrafas vazias e outras quebradas, deitado em cima de muitas fotos, me aproximei e senti o cheiro de cerveja e abaixei para pegar uma foto que tinha muito cacos de vidro e vi o papai e uma mulher linda.

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Passei a mão para limpar a foto que estava respigada, e vi um sorri no meu pai que nunca tinha visto antes, nem pra mim nem para a Rina ele tinha dado aquele sorriso, andei um pouco ignorando alguns cacos de vidro que entravam no meu chinelo e machucavam o meu pé, fui até o meu pai que estava encostado na parede todo largado, sua mão sangrava e sua cabeça tinha um corte na testa, ele deve ter caído em algum lugar por aqui e tinha uma garrafa que bebi de minuto em minuto e uma foto a peguei da sua mão.

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pai?Pai acorda pai! - falei o sacudindo e ajoelhando para ver se o seu coração batia, é claro que estava batendo, o sacudi de novo e ele abriu os olhos

-filha... Desculpe-me... Eu te amo - falou abrindo os olhos e alisando o meu cabelo

-pai, me desculpe o senhor, eu não deveria ter falado sobre a mamãe, não importa mais - falei abaixando a cabeça e deixando as lágrimas tomarem conta, ele levantou o meu queixo e limpou algumas lágrimas

-filha eu não vou me lembrar disso, então, seja o que Deus quiser, está é a sua mãe... Ela se chamava Marie... Mas ela morreu, não tente procurar o tumulo dela por que ela foi cremada, sobre os seus avôs ele também morrera - ele me disse sofrendo, percebi seus olhos encherem d’água, não conseguia acreditar nas palavras dele, abracei a foto ao meu peito e chorei, por saber que minhas lágrimas foi em vão, ela está morta, morta minha mãe morreu, e olha só o que eu fiz ao meu pai, eu o fiz beber, e sofrer sua burra é claro que ele ainda a ama, o ajudei a levantar claro que ele que se levantou sozinho e andou, ou melhor, caiu até o quarto, a onde ele passava tudo ia para o chão, tirei algumas roupas dele de lá, e tranquei, não deixaria ele sofrer, resolvi ficar com uma recordação da minha mãe, fui até o meu quarto e guardei debaixo da cama, fui até o telefone e liguei para o numero de emergências, ou melhor Alice que já vinha com o tio Emmett, Rose e Jasper, tia Alice se desesperou coma minha ligação, e começou a gritar o tio Emm, Jass já foi mais calmo, todos viriam para cá, menos Rina, ela eu não quis acorda afinal eu acabo de ver meu pai em decadência por amar a minha mãe e ainda esfregar nacara dela que ele não ama como amou mamãe, ouvi batidas na porta e continue parada e alerta

-Nicolly abre sou eu, o Jass - pediu assim que ouvi a sua voz corri e abri a porta, ele a tia Rose estavam ali me olhando preocupados.

-o que foi Nicolly? - perguntou a Rose abaixando até a mim

-papai... Ele ta machu... É minha culpa - falei em jogando nos seus braços e chorando, ouvi o Jasper empurrar um pouco a gente para entrar e ouvi o barulho do elevador e passos na nossa direção, olhei por sobre os cabelos da tia Rose e vi a Alice e o Emmett correndo até nós.

-o que ouve? - perguntou a Alice, quando ela viu o meu estado se calou e tia Rose me levantou me pegando no colo, e me levando para dentro.

-Emm me ajude aqui, Rose você precisa examiná-lo, Alice venha aqui também - pediu o Jasper todos entraram e ouvi tia Alice prender um grito e tia Rose me colocou no chão, os vi tentarem acordarem meu pai, depois a Alice me pegou no colo e me levou até o meu quarto.

-me diga pequena, o que ouve? - perguntou ela me deitando na cama tirei o chinelo e ela exclamou quando viu a minha cara de dor olhando o meu pé

-eu e o papai, discutimos feio, sobre a mamãe, eu falei coisas horríveis para ele, e depois ele saiu, fiquei com fome e fui até o seu quarto, mais ele não respondeu, fui comer algo ai ouvi um barulho de algo caindo, e depois mais barulho vindo do quarto dele, peguei a chave e entrei, ele tava lá - resumi escondendo a parte do closet fiz cara de dor quando a tia tirava os cacos de vidro.

-mais lá não tem nenhum vidro - falou me olhando

-eu sei, por que eu já varri - falei mentido e ela voltou ao trabalho.

-tia será que ele vai morrer?Eu não quero perde o meu pai, como eu perdi a minha mãe, tia você sabe como ela morreu - perguntei depois ela tinha terminado e se deitou comigo, me abraçando.

-que morreu? - perguntou em duvida me encarando

-minha mãe, papai disse ela morreu ela e meus avós, você sabe como Ali?

-não, não sei seu pai não gosta de falar no assunto, então evitamos falar sobre isso, sabe você também deveria deixar esse assunto de lado, isso chateia o seu pai. - falou acariciando o meu rosto

-eu sei, foi minha culpa se eu não tivesse brigado com ele...

-não, não foi sua culpa pequena, ele só não tava esperando que você falasse da sua mãe, de um tempo para ele - falou ela me silenciando com o dedo indicador. - durma meu bebê, não se preocupe eu cuido dele. - ela começou a cantar a canção de ninar que o meu pai canta para mim, e eu apaguei, pensando na quão linda Marie, ou melhor, mamãe é.Linda simplesmente linda!


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Notas finais do capítulo

OIIIIIIII td bem?Eu estou mto feliz, amo os comentarios q vcs escrevem eles são mto lindos!Peço desculpas pela demora, mais a verdade é q eu já tinha escrito o cap. só q eu não gostei, na verdade eu odiei então reescrevi outro, espero q vcs tenham gostado, serio eu acho q eu vou matar o ed, ele é muito mentiroso, e não fiquem com raiva da Rina ela é boa, de verdade, apesar d vcs pensarem nela como vilã ela é um ser amavel, é só q ela se apaixonou pela pessoa mais amada desse muito o nosso EDWARD CULLEN!!!!!!!!

BjoooosdaLara