Percy Jackson 6 - o Filho de Deimos escrita por whysoboring


Capítulo 7
Caça a.. bandeira? - Parte II


Notas iniciais do capítulo

finalmeeeeeente *-*
gente, eu tinha pensado em deletar a fic por causa de uma coisas aí,que já estavam me dando dor de cabeça elaborar e tal, mas eu desisti, e consegui (mto atrasada) postar, mas enfim, tá aqui .


Não ficou muito como eu esperava, mas não está muuito tosco -K
ENJOY !




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/92061/chapter/7

                                                    CAPÍTULO SEIS

                                          Caça a.. bandeira? PARTE II



Eu corria desparado atrás da menina que corria com a bandeira em mãos. Estava surpreso por aquela menina ter conseguido pegar a bandeira, pois ela era nova, devia ter uns 12 anos, além de que não tinha experiência com armas. 


A única coisa a meu favor  era que ela não era muito forte, e por isso a bandeira era pesada para ela.  E por ironia do destino - acho que o verdadeiro motivo era a pequena guerra que acontecia no meio da floresta, mas tanto faz - ela não adentrou a floresta,e saiu correndo pela margem do rio.  


 Me concentrei, e ergui ao alto uma onda enorme. Enquanto a onda se formava, a garota diminuiu a velocidade, e fez um perfeito "O"  com a boca.  Vi ela correr para se afastar, mas com um simples movimento de mão a onda quebrou encima dela, que foi levada para longe e junto de si a bandeira. Ela ficou encharcada e pude vê-la cuspir água,indignada.


Corri em direção a bandeira,mas nesse momento descobri qual eram seus poderes. Ela levantou as duas mãos no alto e fez um movimento estranho, como se empurasse o ar na sua frente. Nisso, uma ventania forte me empurra para trás com força, e eu tento correr para frente, mas é inútil. 


Ela corre para a bandeira, e eu puxo a água e a derrubo denovo, fazendo-a parar com a ventania. Saio correndo e puxo ContraCorrente e miro na menina, mas ela me derruba com uma rasteira e puxa sua espada.
Ela mira sua espada em meu braço, mas eu levanto ContraCorrente e com ela, nós fazemos um típico X com as espadas no ar.  Seria fácil acabar com ela, pois era novata.    Pelo menos foi o que eu pensei.


Ser invulnerável pode parecer que nos faz imbatíveis na luta, e em parte sim, mas não é bem assim que acontece.  Quando se banha no Estige, uma parte do seu corpo continua vulnerável, mais conhecido como o 'Calcanhar de Aquiles' . E é exatamente esse lugar que em qualquer luta que você estiver, a arma do adversário parece mirar. É como se um imã estivesse instalado nesse ponto, e a espada da tal menina fosse atraída nesse exato ponto. Ou pelo menos é a impressão que nos causa.
Enfim, isso dificultava um pouco as coisas, por que por mais que eu duvidasse que aquela garota fosse pensar "Hum, esse garoto fica se esquivando quando vou acertar sua coluna, deve ser porque ele vai morrer se eu acertá-lo ali" porque era mais provável ela deduzir "Hum, ele está treinando balé ou algo do tipo" era agoniante estar nessa posição, de qualquer forma.


Girei minha espada,tentando derrubar a dela torcendo seu braço,mas ela a retirou antes que eu fizesse isso, e atacou meu flanco esquerdo. Defendi novamente e com um movimento da espada, fiz sua espada cair. Mas ela estava prepara e novamente fez um movimento com as mãos que me empurrou com o vento, me fazendo cair de bunda no chão. Antes que eu usasse ContraCorrente, ela levou sua espada ao meu joelho, e então a espada rebateu sem causar danos, fazendo uma expressão indignada aparecer em seu rosto, e por algum motivo desconhecido, aquilo me divertiu.


- Garoto, você tem algum problema? - Ela disse parando de me atacar.


Aproveitei a sua pausa e peguei minha espada, mas ela continuou usando seus poderes me empurrando para trás. Nossa briga havia nos distanciado do rio, e até que eu usasse meus poderes para levantar alguma onda, ela perceberia. Além de que ser empurrado pelo vento era extremamente irritante.
Inutilmente tentava sair daquele pequeno redemoinho que ela me pusera, mas era impossível.


- Ah, pare de tentar sair daí!   Sério mesmo, você é mais velho que eu, está aqui a mais tempo que eu e sua pele é feita de metal! METAL!   Merda, assim não dá para mim! - Ela disse com uma cara indignada, e quando vi, eu já estava rindo, mesmo que fosse meio difícil com ar entrando pela minha boca.


- O que você está rindo? - Ela perguntou irritada e parando de me empurrar com o vento.


- Nada. - Eu disse me levantando.


- Porque você é feito de metal?


- Eu não sou feito de metal.


- Ah tá.  -  Ela franziu a testa como se realmente contestasse a minha resposta.


- É, acho melhor a gente continuar com o jogo.. - Disse, perguntando-me porque não havia corrido logo com a bandeira. Quer dizer, nós estavamos conversando ali parados, era estranho.


- Ok. 


 Foi aí que eu conclui que a menina era bipolar. Ela saiu correndo, pegou a bandeira e disse:  " Perdeu, otário" e começou a rir enquanto eu corria abobado atrás dela.  Por Hades, o que aquela menina tinha?


Corri atrás dela por mais um tempo, desviando de tudo que via pela frente. E isso quer dizer:  Campistas raivosos lutando com lanças, adagas e espadas bastante intimidadoras.   Você poderia dizer: Para quem já enfrentou uma foice bem grandinha como a do Senhor dos Titãs, era de se esperar que se perdesse o medo de míseras espadas e lanças, não?  Bem, não é assim que funciona. 


Abaixei repentinamente quando vi uma saraivada de flechas em minha direção. Uma pegou no meu braço, mas simplesmente quicou em minha pele. É, na verdade não era necessário eu abaixar, pois a invunerabilidade impedia que algo qualquer me furasse ou me desse cicatrizes - menos em uma parte da coluna -  mas era simplesmente questão de reflexo: Um monte de flechas vindo em sua cara? Abaixe.   


A repentina distração me fez desequilibrar e perder a garota de vista.
Droga.
Onde estava as pessoas do meu time quando eu precisava delas?
Lutando, meu subconsiente me respondeu ao mesmo tempo. 


Repentinamente, meu pé esquerdo prendeu-se em algo, e quando percebi eu estava  preso  de cabeça para baixo em uma maldita armadilha de Hefesto. Aquela armadilha era feita toda de metal, prendendo meu tornozelo de uma forma brusca, e fazendo todo meu sangue cair para a cabeça.
Xinguei automaticamente aqueles benditos filhos do deus do metal. Por mais que agora eu já estava acostumado, ainda estranho como as vezes o grego antigo saía da sua boca e você entendia perfeitamente.


De cabeça para baixo eu me balançava, na tentativa frustada de conseguir sair dali. 
Então Clarisse e alguns irmãos seus passam por mim correndo. Clarisse estava na frente, com a lança em mãos, e sua calça estava rasgada abaixo do joelho. Suas mãos estavam arranhadas, e ela bufava como um javali enraivecido.  E acredite, é melhor um javali enraivecido do que um Clarisse enraivecida. 


- Clarisse me solte! Clarisse! -   Gritei balançando os braços. Já estava tonto, pois estava a um tempo de cabeça para baixo.
Ela veio até mim com aqueles olhos em fogo e apertou meu pescoço. Ela era maluca ou o quê? Não via que eu estava com um pé preso numa armadilha de metal de CABEÇA PARA BAIXO?


- Aqueles moleques passaram por aqui? - Ela me perguntou enquanto apertava meu pescoço mais forte. Seja de quem ela estava falando, eles estavam mortos.


- Qu-quem? - Falei sem fôlego.


- Aqueles moleques, Jackson! Eles passaram por aqui?


- E-eu não sei !  - Disse. Se eles haviam passado, eu realmente não fazia ideia.


- Droga! - Ela soltou meu pescoço. Seus irmãos a observavam temerosos, enquanto ela saía de perto de mim na direção deles.


- Vamos por lá! - Ela disse e saiu correndo - mas não sem antes derrubar campistas que apareceram pela sua frente em uma briga frenética. Pude perceber que Clarisse estava mancando. Eu não duvidava que ficasse com a situação parecida com essa maldita armadilha comprimindo meu tornozelo. Seus irmãos a seguiram sem dar um pio.


- Ei, ei ! Não esqueceram de nada? - Gritei indignado enquanto eles adentravam mais na floresta.  Eu não acreditava que eles haviam me deixado aqui.


Eu teria que sair daqui sozinho. Pensei em puxar Contracorrente - que essa hora já devia ter voltado pro meu bolso - mas seria inútil, já que a armadilha era feita de metal.  E a armadilha que prendia meu pé estava ligada por um fio novamente de metal até  uns galhos fortes e altos de uma árvore. Uma ideia surgiu na minha cabeça. 


Eu começei a balançar meu corpo de um lado para o outro na tentativa de levantá-lo e eu colocar a mão no meu tornozelo. Eu me apoiava no tronco da árvore a qual a armadilha estava pendurada, me ajudando a ter impulso. Me balançei mais forte. Agora definitivamente era melhor que desse certo, pois ao contrário, eu sabia que não poderia fazer isso de novo sem vomitar, e além disso eu estava sentindo um cheiro esquisito, mas imaginei que estava delirando ou algo do tipo.  
 Contei até três mentalmente e levantei meu corpo pra cima. Consegui segurar minhas mãos acima do meu joelho e fui subindo até chegar no meu tornozelo. Ótimo, agora como eu  vou desarmar essa porcaria?    Eu tinha que pensar rápido, pois já estava zonzo de tanto tempo de cabeça para baixo.   
Finalmente vi um detalhe na armadilha, um pedaço de metal pra fora, que fazia um círculo e deduzi que era ali que abria a armadilha, já que ela parecia um tipo de ratoeira que prendia meu pé como um pobre rato. Depositei meu dedo no pequeno círculo e puxei.   E me arrependi logo depois.


Assim que eu puxei o círculo, a armadura-ratoeira  se abriu, soltando meu tornozelo de uma só vez, fazendo com que eu caísse com tudo no chão.
Pus as mãos na cabeça, onde imediatamente senti uma dor forte. Meus cabelos, assim como meu corpo todo, estavam sujos de terra.  Botei as mãos no meu pé, que também doía bastante. O meu tornozelo tinha uma fina marca vermelha, de onde meu pé estava preso. Sem contar que minha perna estava dormente.
Puxei o ar com as forças que me faltavam e senti um cheiro esquisito. Era cheiro  de..  de fumaça?   
Um grito respondeu a minha pergunta.


- TÁ PEGANDO FOOOOOOOGO! -   Ouvi berrarem, mas não pude identificar quem.  Logo um bando de gritos seguiram-se uns aos outros. Consegui levantar minha cabeça e pude ver uma fina linha de fumaça saindo do lado oeste da floresta,que era onde eu estava antes, guardando a bandeira. 


Levantei depressa e corri na direção da fumaça.   Logo cheguei no ponto, e uma multidão se formava em volta do fogo.
 Vários campistas corriam de um lado para o outro, pegando água no riacho e jogando no fogo,mas estava sendo inútil, e o fogo se alastrava cada vez mais pela floresta, e  agora era quase impossível ver o céu do Acampamento, pois uma camada de fumaça o cobria totalmente. 


- Chame os outros campistas! Mandem avisar Quíron! -  Chris Rodriguez gritou para um grupo de garotos que estava atrás dele, enquanto tentava pegar água suficiente com a sua armadura.


- Como isso aconteceu? -  Gritei, correndo para o lago para pegar água. A fumaça me impedia de ver tudo claramente.


- Uns filhos de Éris puseram muitas bombas de fogo grego aqui, e elas explodiram de uma vez. Quando senti cheiro de fumaça, eu vim para cá. Mandei Malcolm chamar Quíron, e nós estamos tentando apagar, mas.. - Ele apontou para o pequeno incêndio. -  É .

Analisei a situação. Se o fogo se alastrasse mais, iria pegar não só na floresta toda,  mas como no anfiteatro, no arsenal e todo o resto.                                       - Chris, mande todos se afastarem, eu vou tentar puxar a água do riacho para apagar o fogo. - Disse com toda a convicção que eu tinha.   Não sabia se conseguiria, mas da forma que estávamos era nossa única opção, antes que a floresta toda pegasse fogo. 
Chris fixou seus olhos em mim.
- OK.  -   Disse, e saiu mandando todos saírem da reta. - Hey, saiam! Beckendorf me ajude a tirá-los daqui, Percy irá tentar fazer uma onda para apagar o fogo.
Me senti pressionado. Eu iria tentar fazer aquilo, porque do jeito que estávamos, nós iríamos virar churrasco de semideuses. Quem sabe os monstros nos preferem queimados?


Todos estavam saindo da reta do riacho para o fogo, e eu não tinha certeza se iria conseguir.  Estava inalando muita fumaça, o que me fazia tossir repetidamente.
 Juntei as últimas forças que tinha e corri para dentro do riacho, pois lá teria mais forças para conjurar uma onda; Entrei na água e afundei até a cintura. Cada vez que eu adentrava mais e sentia a água bater em minha pele, eu me sentia mais forte, mais relaxado e muito menos cansado.  Desejei me molhar, e rapidamente dei um mergulho na água, e a terra que me cobria do pé a cabeça desgrudou de minhas roupas. 
Olhei a volta e vi que os campistas haviam saído da direção riacho-incêndio e o fogo estava mais alto que tudo.  Não tínhamos mais tempo a perder.Fechei os olhos e me concentrei na corrente da água. Imaginei a água subindo atrás de mim, levantando alto e mais alto. Pude ouvir murmúrios prepassarem por todos os campistas, e um calouro dizer "Ele move a água! Maneiro!" .


Com um movimento,  a água foi para frente, numa pequena tsunami, que se fosse alguém normal, teria sido levado junto, mas tudo que eu senti foi a gostosa sensação da água passando por mim.  
Um estrondo foi feito assim que a água se chocou contra as árvores,apagando o fogo imediatamente e consequentemente inundando parte da floresta.  Fui saindo do riacho, e quando finalmente a água parou de me tocar, caí de joelhos no chão, arfando.

Acho que vou ficar aqui mais um pouquinho.  Pensei, voltando a água.
                       
                                                                     

                                              --
Após o incidente do fogo - ao qual o Sr.D teve um colapso, pois as plantações de morango pegaram fogo - fui ao meu chalé.  Logo tomei meu banho e deitei na cama.  Com o imprevisto do incêndio, o capture a bandeira havia durado bem mais do que o esperado, e já havia passado da hora do jantar, mais eu duvidava que fosse sair agora, com aquele bando de campistas na enfermaria. 


Resolvi mandar uma M.I.  para mamãe, pois até hoje não havia falado com ela, com toda aquelas atividades para ensinar os calouros,  uma atrás da outra, e essa hora ela e Paul já deveriam estar em casa.Peguei uma dracma da minha mochila e fiz um jato com a água da minha fonte de água salgada, que eu havia ganhado de Poseidon e joguei o dracma.                                                           


- Ó Deusa Íris, aceite minha oferenda. Sally Jackson, Manhattan.
Como se feita pelo vapor, a imagem de minha mãe sentada no sofá da sala ao lado de Paul apareceu. 
- Mãe. - Chamei sua atenção.


- Oh Percy, eu estava tão preocupada! Cheguei em casa você não estava aqui, e eu não sabia o que tinha acontecido,só tinha visto seu recado na geladeira, e também passou no jornal a notícia de que Annabeth e mais uma menina, uma tal de Madison McAdams tinham fugido do internato, então eu não sabia o que tinha acontecido, e eu fiquei preocupada. - Ela parou para respirar. - Você está bem?


- Sim, é porque essa Madison era uma meio-sangue, então eu e Annabeth tivemos que levá-la para o Acampamento.
- Mas quando você vem para a casa?
- É.. -  Eu realmente não havia pensado nisso. Sabia que o certo seria voltar, mas eu não tinha a menor vontade disso. - Olha, eu não sei. Te aviso assim que eu souber.
- Ok. - Mamãe disse seriamente. Então ela começou a chorar.
- Mãe?-  Disse totalmente pasmo. Porque ela estava chorando.
- Sally, calma, tá tudo bem. Ele já volta. - Paul disse e abraçou mamãe.
- Ma-mas eu estou com saudade do meu filho. Eu quero que você venha. - Mamãe disse dentre suas fungadas.
- Mãe, eu vou voltar, calma. - Falei, ainda de cenho franzido. Isso era TPM ou algo do tipo?
- Sally, por que você não conta a notícia a Percy enquanto eu busco um calmante para você?
- Tá. - Mamãe disse limpando as lágrimas. Paul se levantou e foi buscar o calmante.


Mamãe se acalmou e logo começou a sorrir, animada.Só podia ser TPM.


- Percy, nós conseguimos. Eu estou grávida. - Ela disse de um impulso.
- Parabéns mãe! - Disse.    Eu estava realmente surpreso. Tinha totalmente esquecido sobre mamãe querer ter um bebê, e nem tinha ligado isso ao choro. Agora estava explicado.
 Paul chegou e trouxe um calmante e um copo de água a mamãe, mas ela recusou, e começou a tagarelar.
- Oh, obrigada! Fiquei super louca quando soube, estava doida para te contar a novidade, mais você não estava aqui e eu ainda tenho que comprar as coisas, nós temos que ver sobre o quarto do bebê, eu tenho que ver o chá de bebê, e nossa, Paul preciso falar com sua mãe, nós tinhamos combinado umas coisas mais cedo, ..  
- É, eu sei, você me disse isso. - Paul falou, assentindo a tudo que mamãe dizia. Em parte, eu estava aliviado de não estar lá e ter de presenciar tudo isso.

Uma voz interrompeu a ligação.


Para mais cinco minutos, deposite mais um dracma. 

- É, mãe, eu tenho que ir, te vejo depois. - Disse.
- Tudo bem, tchau meu filho!
Acenei para os dois e passei a mão pela imagem. Tombei minha cabeça na cama. O que mais faltava acontecer?



Foi na hora do jantar que Rachel chegou. 


Assim que me viu, ela veio em minha direção. Ela usava um vestido roxo de alça, sem decote, que apartir da cintura, descia pregado até o joelho. Seu rosto estava maquiado, e seu cabelo ruivo preso num penteado que no mínimo era chique demais para um casamento. 
- Percy, que saudade!
- Rachel, ei. - Falei, confuso. - O que você está fazendo aqui?Não devia estar na  "Academia de boas moças" em New Hampshire?


- É,sobre isso. - Ela me soltou, me olhando apreensiva. - Percy, eu saí de lá porque não tava dando certo. Eu pensei que pudesse conciliar isso do Oráculo com a Academia, mais simplesmente não dá. Muitas profecias, o que dá em muita dor de cabeça, e .. - Ela fez uma pausa e fechou os olhos - E muitos sonhos.


Imaginei como Rachel havia conseguido vir de New Hampshire para Nova Iorque assim. Mas com todo o dinheiro que eu sabia que ela tinha, acho que havia simplesmente dito "Olá, meu nome é Rachel Elizabeth Dare. Você pode me levar de helicóptero para Nova Iorque?"  e arranjado um jatinho particular assim que pronunciou seu sobrenome.


- Rach,você está bem? - Disse, me referindo aos sonhos.
- Sim sim, eu to bem. - Ela balançou a cabeça, como se afastasse maus pensamentos. 
- Ok.
Eu sabia que havia algo a incomodando, mas também sabia que ela não iria me dizer nada, e por isso não disse nada.
- Olha, eu vou indo. Preciso me acomodar na Casa Grande, e tirar tudo isso. - Ela apontou com uma careta para suas roupas e cabelo. - Te vejo depois.
Ela me deu um beijo na bochecha - o que me fez corar totalmente - e saiu andando em direção a Casa Grande.


Fui para o meu chalé, pensando em tudo que tinha acontecido somente hoje. Minha briga com Annabeth, a floresta havia pego fogo, e por fim nosso Oráculo estava de volta, o que não pode ser bom sinal, e algo me dizia que eu não voltaria para casa tão cedo.

Bocejei, mostrando o sono que estava. Havia sido um longo dia.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gente,17 dias para ficar de férias,isto é , pra quem NÃO ficou em nenhuma matéria, ou seja, tadinha de mim. :X Mas quando ficar de férias, juro que terão capítulos toda quarta - como combinado - ou até mais se eu conseguir (:

ps: gente, eu não sei oq tá acontecendo, mas sempre que eu to passando o texto pro Nyah , ele junta todo, e eu tenho que formartar tudo de novo. Alguem pode me ajudar? :x

Beijos, e comentem :*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Percy Jackson 6 - o Filho de Deimos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.