Speechless escrita por Vick_Vampire, Jubs Novaes


Capítulo 3
2. A vida não tão perfeita de Jasper Hale.


Notas iniciais do capítulo

Oi...
Capítulo escrito por Jubs Novaes.
Mais detalhes no final.
Boa leitura!
Beijos



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                                               Jasper’s PoV

 

Acordei com o som estridente do telefone tocando.

- Droga! – exclamei – Que horas são?

Pulei da cama rapidamente e olhei no retrovisor do meu relógio de pulso que estava na escrivaninha:

7:45

- Merda, merda, merda! Mil vezes! – eu estava atrasado há quinze minutos.

Abri meu armário, um pouco bagunçado e procurei pelo meu casaco de moletom verde. O meu “casaco de ir para a escola”.

Revirei todas as gavetas e todos os cabides. Nada do meu casaco.

Resolvi ir até a lavanderia procurar. Talvez minha mãe tenha colocado para lavar.

Desci as escadas com pressa.

Minha mãe estava na cozinha preparando qualquer coisa e meu pai não estava ali.

- Jazz! Você está atrasado! – minha mãe falou.

- Eu sei. Mãe, cadê meu casaco verde? – perguntei

- Que casaco? – ela fingiu que nada tinha acontecido.

- O meu moletom verde! Cadê ele? – voltei a perguntar.

- Ah... Aquela coisa velha? – ela pareceu indiferente – eu mandei para caridade, já estava formando mofo naquela coisa, de tanto você usar.

- Mãe! – reclamei – Você pode, por favor, parar de pegar minhas coisas sem minha permissão?

- Como você é mal agradecido Jasper Hale! Eu estou é te fazendo um favor. Se você se vestisse melhor, seria popular como sua irmã – ela se defendeu.

Já mencionei que minha mãe prefere ligeiramente minha irmã do que a mim?

Não?

Bom, estou dizendo agora.

Desde que minha irmã se tornou popular, eu praticamente não existo na minha própria casa. Minha mãe vem com essa conversa mole sobre moda e meu pai diz que eu deveria “dar uns pegas” em algumas garotas.

SIM! MEU PAI É UM PERVERTIDO!

Ele e minha mãe estão casados a vinte anos. E eu acredito que tenham sido fiéis em apenas três deles.

Mas, se até hoje eles não se mataram. Acredito que eles sobreviverão mais um pouco.

É claro que minha mãe sabia que meu pai a traía, mas ela não reclamava, porque meu pai também sabia que era traído.

Os dois faziam um acordo automático de ficar em silêncio quanto ao assunto.

Subi as escadas em direção ao meu quarto. Eu precisava achar outra “roupa de ir para a escola”.

Revirei, baguncei e soquei mais ainda as roupas no meu armário, mas finalmente achei uma outra camisa.

Era branca com botões e tinha uma gola.

Pus a primeira calça jeans que eu vi na frente e caminhei até a escola.

Quando cheguei, primeira aula já havia terminado e todos andavam a caminho da segunda.

Havia uma multidão de pessoas aglomeradas.

Eu tinha aula de Inglês. Uma das matérias em que eu me saía bem. Aliás, eu me saía bem em quase todas as matérias, mas isso não parecia interessar muito à ninguém.

Sempre davam mais valor à minha irmã, que vivia com aquela cambada de populares, sempre cercada de pessoas e homens dando em cima dela.

Eu sou o total oposto.

Não sou do tipo nerd. Não uso óculos fundo de garrafa, não tenho nem uma espinha no rosto e não passo meu tempo vendo Jornada nas Estrelas, vou muito bem na escola, mas não fico o dia inteiro estudando, não sou um gênio da física e muito menos de matemática.

Eu sou apenas... O irmão tosco da Rosalie. Pelo menos é assim que a maioria das pessoas da Forks High School me conhecem.

Não sou um total excluído, apesar de parecer. Eu tenho amigos. Só não sou popular.

Entrei na sala. O professor ainda não estava lá. Agradeci internamente. Sentei na minha “carteira de sempre”. Terceira carteira da terceira fileira.

Mike, um dos meus amigos sentou-se do meu lado e começou a tagarelar.

- Hoje a Bella olhou para mim! – ele falou, orgulhoso de si mesmo.

Mike tinha um amor platônico por Isabella Swan. Uma das garotas “amiguinhas” da minha irmã. Além de platônico, era doentio também. A garota nem notava que ele existia e mesmo assim, o idiota continuava vidrado nela.

- Esqueça isso – aconselhei – nunca vai dar certo, além disso, aquele Edward é gamado nela.

Eu me sentia mal por acabar com as “esperanças” de um dos meus amigos, mas era a realidade. Nós, não tínhamos a menor chance com nenhuma das pessoas que pertenciam à elite do colégio. Éramos meros mortais.

Pra falar a verdade, eu não me importava muito com isso. Nenhuma das pessoas que pertenciam à elite me despertava interesse.

Havia a tal de Bella Swan. Alta, corpo perfeito, cabelos e olhos castanhos. É claro que era absolutamente linda, mas eu não me interessava por ela. Pelo jeito dela, dava para perceber que era metida e totalmente fútil. Eu não precisava de alguém assim na minha vida. Rosalie já representava esse papel muito bem.

Edward Cullen. “O idiota”. A escola inteira já tinha percebido que ele é totalmente fascinado pela Bella Swan. E é claro, metade das garotas da escola eram apaixonadas por ele.

A outra metade amava Emmett MacCarty. “O idiota em dose dupla”. Jogador de futebol. Esse adjetivo já dizia tudo. Ele tinha todas as garotas aos seus pés, mas namorava a mais baixinha da escola inteira.

Alice Brandon. Como eu já disse. Minúscula, popular, cabelo espetado e olhos castanhos. Parecia-se muito com uma fada. Linda, assim como Isabella, mas tão fútil quanto. Era irmã de Edward e Reneesme.

Outra das garotas populares. Era mais velha que Alice, porém, mais nova que Edward. Pelo que pude perceber, todos a chamavam de Nessie. E é claro, ela namorava um “típico bad boy”.

Jacob Black. Todas as garotas tinham uma leve quedinha por ele. Até mesmo as que eram apaixonadas por Emmett ou Edward. Ele não estudava na Forks High School, mas fazia questão de aparecer lá todos os dias para “visitar sua namoradinha”. Ele morava na reserva de La Push. “O lar dos índios malhados”, como eu costumava apelidar.

Meus pensamentos foram interrompidos pela chegada do professor, que começou mais uma aula irritante sobre a literatura de Shakspeare na qual eu resolvi não prestar atenção. Apoiei minha cabeça no braço e fechei os olhos.

Acordei com o barulho estridente do sinal tocando.

O professor já havia saído da classe e os alunos pegavam seus livros e se dirigiam ao refeitório.

Sentei-me em minha mesa habitual. A número 7. Mike sentou-se na cadeira à minha frente. Ângela, Eric e Tyler o acompanharam.

- Não te vi na aula de cálculo hoje – Ângela comentou, virada para mim.

- Eu cheguei atrasado. Peguei apenas a segunda aula – esclareci.

- Nossa! Você atrasado? – ela perguntou – quem morreu?

- Não foi nada. O despertador não tocou.

- Certo. – ela se rendeu – o que aconteceu com o moletom verde?

- Minha mãe mandou para a caridade – falei.

- Graças a deus! Eu estava a ponto de te dar uma camiseta nova! – ela riu – Pelo visto você já se encarregou disso.

Olhei para minha própria roupa.

-Pois é. – respondi sem muito entusiasmo.

- Ficou muito bom. – ela elogiou.

- Obrigado – agradeci – Eu acho que vou pegar algo para comer.

Levantei-me e fui até o local onde a comida estava sendo servida. Peguei um pedaço médio de pizza e um Frappuccino de morango.

Voltei a sentar-me à mesa e observei.

A mesa número 5.

Era a mesa dos populares. Pude ouvir um pouco da conversa deles.

Falavam sobre futilidades, é claro.

Ouvi algo sobre a capa da Forbes, o jogo de futebol e uma conversa sobre como o resto da escola era inferior a eles.

- Idiotas. - murmurei para mim mesmo.

- Quem? – Tyler perguntou, acompanhando meu olhar, que ainda estava na mesa cinco.

- Ah... Claro. – concluiu ele após descobrir o que eu estava olhando.

- Pode não gostar deles, cara, mas tem que admitir – Eric entrou na conversa – aquela Isabella é MUITO gata.

- Tanto faz - arqueei os ombros – ninguém aqui nunca vai ficar com ela, mesmo.

Nossa conversa foi interrompida pelo barulho do sinal tocando.

- Tenho aula de biologia. Tchau! – levantei da cadeira, ainda com o copo de Frappuccino na mão, saí do refeitório e atravessei o corredor pensando na vida.

Nem pude ter a chance de perceber o que tinha acontecido quando meu corpo se chocou com o de outra pessoa.

A tampa da minha bebida saíra do lugar com o choque e o líquido que estava dentro já saíra do copo.

Meu Frappuccino caíra inteiro na blusa dela. Era uma garota.

Olhei para cima e vi, seus olhos castanhos estavam repletos de raiva. A pessoa em que eu derrubara meu Frappuccino era Alice Brandon.

Ela me fuzilava com o olhar. Como se fosse me matar ali e agora.

 -MAS O QUÊ... – ela ficou vermelha de raiva quando percebeu quem eu era.

- Me desculpe, eu não queria... – Comecei a me desculpar, mas pelo olhar que ela me lançou em seguida, perdão era a última coisa que passava pela cabeça dela agora. –derrubar.

-SEU DESGRAÇADO. –rosnou, sentindo todas as pessoas no corredor vendo a cena. –tem sorte de eu ter consideração pela sua irmã, sabe. Se não... –ela abriu o armário procurando por alguma coisa, talvez uma roupa reserva. –Não sabe do que eu seria capaz.

“Na verdade eu sei sim”, pensei.

Ela faria a escola inteira me odiar, subornaria os professores para fazê-los abaixar minhas notas e por fim, mandaria o namoradinho dela me bater.

Resolvi não perder meu tempo com aquela garota e saí andando com meu copo de Frappuccino na mão.

Todos que viram a cena, agora me vaiavam.

- VÊ SE OLHA POR ONDE ANDA, OTÁRIO – ouvi um garoto murmurar.

- Tem algum problema de coordenação? Trouxa! – seguiam-se os xingamentos até eu entrar na sala.

O sr. Barner já havia começado a aula, mas me deixou entrar.

Sentei-me na bancada número 3 e comecei a tomar notas da aula.

Alice conversava com minha irmã e Emmett. Os três lançavam olhares de deboche para mim. É óbvio que eu percebia, mas resolvi ignorar, para minha própria saúde psicológica.

Depois de um tempo, Rosalie e “O idiota em dose dupla” desistiram de me encarar e Alice foi a única que manteve o olhar fulminante.

Escondi meu rosto em baixo da pilha de livros. Ela parecia a ponto de pular no meu pescoço.

Novamente, eu a ignorei com toda a frieza que pude encontrar.

O sinal tocou alguns minutos depois.

Eu, Tyler e Ângela fomos até o estacionamento.

Um estacionamento era totalmente inútil na minha vida. Eu não tinha carro, ao contrário de minha irmã, que desfilava com seu BMW vermelho conversível. Eu ia e voltava dos lugares caminhando. Rosalie não se importava em fazer o mesmo até que as outras pessoas de sua “turma” ganharam carros importados.

Depois disso, ela ficou meses chorando e implorando para o meu pai comprar um BMW para ela.

E adivinha o que ele fez?

Comprou a porcaria do carro e ela não teve que fazer nada em troca.

Meu pai fazia tudo que Rosalie pedia a ele. Ela tinha carro, roupa de marca, dinheiro, perfume francês e mais qualquer absurdo que ela pedisse.

Ao contrário dela, eu tinha que trabalhar se quisesse ter dinheiro, e era isso que eu fazia.

Trabalhava no único supermercado da cidade, O Forks Supermarket como caixa. Era o emprego mais chato que eu poderia arranjar, mas foi o único que eu consegui e era perto de casa.

- Lá vem o idiota – murmurou Tyler.

Vi para onde ele olhava.

Era Jacob Black, em seu Rabbit 86, usando seus típicos jeans esfarrapados e uma camiseta velha, que fazia as garotas da escola babar por seu corpo.

Ridículo.

Olhei ao meu redor. TODAS as pessoas presentes naquele estacionamento agora observavam a cena.

Black “desfilando” no estacionamento com a namoradinha em seus braços.

Resolvi não perder tempo com aquilo. Me despedi de meus amigos e fui andando para casa.

Quando cheguei, Rosalie já estava lá, é claro. Com aquele carro, ela fazia em dois minutos para fazer o trajeto que eu demorava meia-hora para percorrer.

 Ela conversava rapidamente com alguém no telefone.

Passei reto por ela e fui até o meu quarto tomar banho para depois ir trabalhar.

- Ei! Jasper! – Rosalie batia na porta do quarto alguns minutos depois.

- O que foi? – perguntei ríspido.

- Quero falar com você – ela respondeu.

- Entre – mandei

Ela abriu vagarosamente a porta do quarto e ficou me observando com um olhar de nojo.

- O que você quer? – continuei sendo rude.

- Você tem idéia da burrice que você fez? – falou

- O quê? – que burrice? Do que essa garota estava falando?

- Não me venha com essa cara de desentendido! – ela gritou – Seu idiota! Você jogou café na Alice! Quase estragou minha reputação naquela escola!

- Estou pouco me importando com a sua reputação – respondi calmamente.

- Pois saiba muito bem que se você fizer burrice novamente, terá um sério problema!

- Tanto faz – arqueei os ombros e saí do quarto.

Eu não fazia questão nenhuma de ficar ouvindo reclamações ridículas da minha irmã sobre um assunto ainda mais ridículo.

Resolvi ir trabalhar. Ficar em casa não adiantaria de nada. Tinha pensado em tomar banho, mas desisti.

Saí de casa e caminhei até o Forks Supermarket.

                                             ***

- Ei! Jazz. Você chegou cedo – minha colega de trabalho, Tanya observou.

- Eu sei. Não estava com vontade de ficar em casa – esclareci.

- Aconteceu alguma coisa? – ela perguntou.

- Não exatamente. Eu derrubei Frappuccino em uma das amigas populares da Rosalie. Ela ficou com ódio e disse que eu estava ameaçando a reputação dela.

- Desculpe-me por isso, mas sua irmã é insuportável – ela comentou receosa pela minha reação.

- É eu percebi – respondi.

Tanya tinha cabelos loiros compridos, que mediam em sua cintura. Seus olhos eram azuis, totalmente brilhantes. Tinha vinte e dois anos e morava na casa dos avós, que eram gente muito boa, mas extremamente pobres. Ela trabalhava no Forks Supermarket desde os treze anos de idade, quando veio morar aqui.

Ela nascera em uma cidadezinha minúscula no Kansas. Seu pai era dono de uma fazenda, eles eram a família mais rica da região, porém seu pai, Eleazar gostava muito de jogos de azar e um dia, ele perdeu tudo. Os três se mudaram para uma outra cidadezinha próxima, Eleazar começou a trabalhar em uma outra fazenda, como funcionário e lá conheceu uma mulher e se apaixonou por ela.

Alguns meses depois, ele abandonou a filha e a esposa e fugiu com a mulher.  Desde então, sua mãe começou a ter problemas psicológicos, até que um dia, ela se matou.

Depois disso, Tanya veio morar com os avós em Forks.

Ela era uma das pessoas mais gentis que eu conhecia.

- Em quem você derrubou Frappuccino? – ela perguntou curiosa.

- Alice Brandon – respondi com desgosto.

- Quem é essa? – questionou.

- A filha de James Brandon, o dono da Brandon’s, aquela empresa de celulose – esclareci.

- Sei... Filha do idiota que está extraindo todos os recursos naturais da região – ela disse com ódio.

Tanya era membro da “APROPO”. Associação de Proteção aos Recursos Originais da Península de Olympic. Era um grupo de pessoas que protestavam contra o desmatamento em todas das cidades da Península de Olympic.

Havia pessoas de La Push, Port Angeles e até Seattle envolvidas no projeto.

- Tanya, metade da população da Península trabalha na fábrica desse homem. A cidade iria à falência sem a fabrica. – argumentei.

- Claro. – ela desistiu da discussão e continuou trabalhando – e como é a filha dele?

- Pense na Rosalie, mas tire os cabelos loiros e diminua uns trinta centímetros de altura. – debochei.

- Sei... Acho que a conheço – ela se concentrou em alguma coisa – é irmã de Edward Cullen, não?

- Sim. Como você sabe? – perguntei.

- Saímos algumas vezes – respondeu. – Não me lembro especificamente dela, mas Edward me apresentou ao grupo e ela estava entre eles, eu acho.

- O que aconteceu? – perguntei – digo... Para vocês terminarem.

- Não estávamos namorando, saímos só umas três vezes – respondeu – acho que ele não quis mais. Era uns quatro anos mais novo que eu.

- Entendo. – aquela conversa estava oficialmente encerrada.

Resolvi puxar assunto.

- Você recebeu o resultado do requerimento de Dartmouth? – perguntei.

Há anos, Tanya tentava conseguir uma vaga na universidade de Dartmouth. Ela passava no exame todos os anos, porém, seus avós não tinham dinheiro para pagar a mensalidade, portando, ela estava tentando conseguir uma bolsa de estudos, mas seu pedido foi negado nos últimos três anos.

- Não – ela respondeu simplesmente. Percebi que aquele assunto não a agradava.

Senti-me mal por ela. Tanya já tinha passado por tantas reviravoltas em sua vida, ninguém merecia mais uma bolsa de estudos do que ela.

 

Não toquei mais no assunto “faculdade” e passamos o resto do dia de trabalho em silêncio, até que acabou meu turno e eu voltei para casa.

Quando entrei pela porta da frente, Rosalie estava esticada no sofá, falando com alguém no celular. Dessa vez, pude ouvir a conversa.

“Sério? Quando eles vão viajar?” ela perguntava para a pessoa do outro lado da linha, a qual não pude identificar.

“Já foram? Por que ninguém me avisou?” eu não podia ouvir a resposta da pessoa, mas as frases de minha irmã facilitavam a interpretação.

“POR QUE DIABOS ELA NÃO AVISOU PARA NINGUÉM?”

“A família inteira foi? Edward, Nessie, Alice e os pais?”

Alice Brandon e sua família tinham viajado sem avisar ninguém. Foi o que concluí da conversa de Rosalie.

Pronto.

Eu não queria saber mais nada sobre o assunto. A “viagem secreta de Alice Brandon” não me interessava nem um pouco.

Subi as escadas e entrei no meu quarto. Tomei o meu “tão estimado banho” e fui dormir.

                                     ***

No dia seguinte, nem Alice Brandon, nem Reneesme e muito menos Edward apareceram na escola.

As semanas que se seguiram foram iguais ao primeiro dia.

 

Não havia nem sinal da Família Brandon na cidade inteira.

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Oi Pessoas!

ops.. Calma aê, nem me apresentei.
Pra quem não me conhece, eu sou Juliana Novaes, prazer.
Jubs Novaes para os íntimos. Vocês estão lendo as tralhas que eu escrevi, então, considerem-se íntimos.



os agradecimentos habituais.

1) Obrigada às pessoas que receberam a minha mensagem e vieram aqui checar a fic.
2) Obrigada às leitoras de Up! Altas Aventuras que vieram conferir a fic nova.
3) Obrigada às pessoas que não se encaixam em nenhuma das categorias acima, mas vieram aqui e gostaram da fic.
4) Obrigada à Yasminita e Carter_Holmes pelas recomendações. 5)Obrigada à Vick e à tania_denali que revisaram o capítulo para mim.

E UM OBRIGADA DO TAMANHO DA MINHA TESTA PARA TODO MUNDO QUE COMENTOU AQUI. EU E A VICK QUASE PIRAMOS DE FELICIDADE.
PS: A MINHA TESTA É A TESTA MAIS TESTUDA DE TODAS AS TESTAS DO MUNDO DAS TESTAS TESTUDAS.
PS2.: UM MENINO ME DISSE ISSO NA QUARTA-SÉRIE E EU QUASE CHOREI.
hauhauah

CONTATO COM A LOUCA AQUI:
www.formspring.me/oBeSuDa

acho que é só isso...


MERECEMOS REVIEWS?


beijitoss