Regressiva Contagem escrita por Razi
Notas iniciais do capítulo
Tava sem pique para concretizar a perserguição, por isso focalizei apenas no caso da bomba.
Assim sendo curtam o cap.
A proposito o codigo do final do cap. trata-se de um ANAGRAMA.
Enfim o cap.
-Ok – diz Kurt respirando fundo – Foi só um errinho de nada.
-Quanto tempo perdemos? – pergunta Daphe pausadamente
-Isso não é importante – respondi Kurt nervoso ao ver o cronômetro com tal numero
-Quanto tempo? – persisti ela levando a mão ao cabelo
-Só umas 15 horas aproximadamente – respondi ele calmamente
-15 horas!- exclamam os três juntos
-Não me diga uma calamidade dessas – diz Daphe seria
-Podemos voltar para a bomba? – indaga Kurt tremulo
-Você está com medo mesmo – implica Hirako com um risinho
-Vai se feder – diz ele ríspido, levando a mão à boca depois.
-Estaria fazendo isso mesmo se não tivesse que salvar meu pescoço – retorqui Hirako
-Podemos voltar para a charada? – intromete-se Will
-Manda – diz Daphe entrando em uma loja de roupas
-Talvez o corpo humano entra sim na historia – diz ele – Não está apenas de enfeite.
-O que nos leva a ficar boiando nisso – diz Kurt limpando sua testa.
-Talvez – diz dando de ombros Hirako
-Alguém tem idéia de algum ponto que possamos partir? – indaga Daphe entrando em um provador com uma blusa turquesa
-Os traços podem estar de enfeite? – indaga Kurt com seu palmtop na mão.
-Pouco provável – refleti Hirako – Devem ter fundamento também.
-Mais qual? – indaga Daphe fazendo um rabo de cavalo.
-Ai já não sei – diz Hirako
-Potássio, carbono, magnésio e humano – refleti Will enquanto o sinal fecha - Não tem se tratar de números atômicos, já que humano não pode estar de enfeite.
-Ok – diz Daphe trocando de roupa.
Sim, estava se disfarçando, sabia que aqueles morenos não estavam na sua cola à toa e algo lhe dizia que tinha dedo de Traker nessa historia.
-Meu cérebro está ruim de pensar – diz Kurt limpando sua testa novamente.
-Hmm – diz Hirako olhando para a charada – Talvez estejamos deixar escapar algo que está bem na cara.
-Vamos pelo método mais complicado – diz Will acelerando novamente – O que essas palavras lhe fazem lembrar?
-Hmm – diz Daphe fazendo beicinho – Corpo, química.
-Nem ouso a responder – diz Kurt vendo um padre vir na direção do confessionário – Agora não quero ser estraga-prazer não, mas dá pra acelerar o processo, um padre está vindo pra cá!
-Não é tão simples assim – diz Hirako – Corpo e química, também penso a mesma coisa.
-Rápido – diz Kurt impaciente – Talvez seja algo relacionado aos elementos no corpo.
-Não acredito que vou dizer isso – diz Will – Só que Kurt você é um gênio.
Daphe sorri ao perceber a idéia de Will, chama uma atendente e fala ao bastante rápido á ela.
-Tudo bem – diz Kurt respirando aliviado ao ver o padre ser parado por uma senhora – Aonde eu mostrei que sou um gênio?
-Química corpo humano – explica Will – Trata-se de que esses elementos estão presentes no corpo humano, acredito então que trata-se da composição deles no corpo humano.
-Assim sendo alguém sabe de cor a composição, tô meio aperreado aqui. – satiriza Kurt
O silencio recai sobre eles, até ser quebrado pela fraca risada de Daphe.
-Incrível vocês não saberem disso – diz ela com escárnio – Bem a composição é a seguinte potássio: 6, 21, carbono: 19,05 e magnésio: 0,003.
-E depois? – indaga Hirako não entendendo a linha de raciocínio
-Ocorre que o ponto obvio da historia é que o traço não significa subtração é mais comum tratá-lo como adição – esclarece ela
-Valeu pela explicação – a corta Kurt – Mais se é só somar, poderiam fazer a gentileza?
-Sem estresse garoto – diz Daphe seria – Trata-se de 25,29.
-Um numero decimal? – indaga Kurt – Precisamos um numero de quatro dígitos, Dada.
Ela suspira.
Como ele podia ser tão retardado.
-Despreze a virgula, Kurt – diz Will solene.
-Beleza – diz ele se voltando para bomba com o dedo tremulo – 2.5.2.9.
Kurt engoli em seco ao ver o cronômetro reluzir e depois apagar instanteamente.
Suspira aliviado dando alivio também aos seus companheiros.
Ao notar o padre vindo na sua direção agora um pouco mais apressado.
Havia gente que queria se confessar.
Kurt tira sua jaqueta e a usa para cobrir a bomba.
Assim meio discretamente a retira do confessionário.
Murmura um desculpe ao padre que o olha surpreso, mas deixa-o ir.
Sentando em seu Opalla, Kurt respira fundo.
-Digo uma coisa – diz ele serio – Nunca vai entro em um confessionário!
O comentário gera risos que logo desaparecem com o aviso de uma mensagem.
Orai delos.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Era pra ser ontem, mas acabei o postando em Amor&Guerra, e só agora fui notar.
Mentira, Nanda me informou do erro.
:P
Agora só no sabado.
Fecha-se o segundo arco e começa o terceiro.
So long.
o/