Regressiva Contagem escrita por Razi


Capítulo 14
XII - Enfim!


Notas iniciais do capítulo

Tava sem pique para concretizar a perserguição, por isso focalizei apenas no caso da bomba.
Assim sendo curtam o cap.


A proposito o codigo do final do cap. trata-se de um ANAGRAMA.
Enfim o cap.



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-Ok – diz Kurt respirando fundo – Foi só um errinho de nada.

-Quanto tempo perdemos? – pergunta Daphe pausadamente

-Isso não é importante – respondi Kurt nervoso ao ver o cronômetro com tal numero

-Quanto tempo? – persisti ela levando a mão ao cabelo

-Só umas 15 horas aproximadamente – respondi ele calmamente

-15 horas!- exclamam os três juntos

-Não me diga uma calamidade dessas – diz Daphe seria

-Podemos voltar para a bomba? – indaga Kurt tremulo

-Você está com medo mesmo – implica Hirako com um risinho

-Vai se feder – diz ele ríspido, levando a mão à boca depois.

-Estaria fazendo isso mesmo se não tivesse que salvar meu pescoço – retorqui Hirako

-Podemos voltar para a charada? – intromete-se Will

-Manda – diz Daphe entrando em uma loja de roupas

-Talvez o corpo humano entra sim na historia – diz ele – Não está apenas de enfeite.

-O que nos leva a ficar boiando nisso – diz Kurt limpando sua testa.

-Talvez – diz dando de ombros Hirako

-Alguém tem idéia de algum ponto que possamos partir? – indaga Daphe entrando em um provador com uma blusa turquesa

-Os traços podem estar de enfeite? – indaga Kurt com seu palmtop na mão.

-Pouco provável – refleti Hirako – Devem ter fundamento também.

-Mais qual? – indaga Daphe fazendo um rabo de cavalo.

-Ai já não sei – diz Hirako

-Potássio, carbono, magnésio e humano – refleti Will enquanto o sinal fecha - Não tem se tratar de números atômicos, já que humano não pode estar de enfeite.

-Ok – diz Daphe trocando de roupa.

Sim, estava se disfarçando, sabia que aqueles morenos não estavam na sua cola à toa e algo lhe dizia que tinha dedo de Traker nessa historia.

-Meu cérebro está ruim de pensar – diz Kurt limpando sua testa novamente.

-Hmm – diz Hirako olhando para a charada – Talvez estejamos deixar escapar algo que está bem na cara.

-Vamos pelo método mais complicado – diz Will acelerando novamente – O que essas palavras lhe fazem lembrar?

-Hmm – diz Daphe fazendo beicinho – Corpo, química.

-Nem ouso a responder – diz Kurt vendo um padre vir na direção do confessionário – Agora não quero ser estraga-prazer não, mas dá pra acelerar o processo, um padre está vindo pra cá!

-Não é tão simples assim – diz Hirako – Corpo e química, também penso a mesma coisa.

-Rápido – diz Kurt impaciente – Talvez seja algo relacionado aos elementos no corpo.

-Não acredito que vou dizer isso – diz Will – Só que Kurt você é um gênio.

Daphe sorri ao perceber a idéia de Will, chama uma atendente e fala ao bastante rápido á ela.

-Tudo bem – diz Kurt respirando aliviado ao ver o padre ser parado por uma senhora – Aonde eu mostrei que sou um gênio?

-Química corpo humano – explica Will – Trata-se de que esses elementos estão presentes no corpo humano, acredito então que trata-se da composição deles no corpo humano.

-Assim sendo alguém sabe de cor a composição, tô meio aperreado aqui. – satiriza Kurt

O silencio recai sobre eles, até ser quebrado pela fraca risada de Daphe.

-Incrível vocês não saberem disso – diz ela com escárnio – Bem a composição é a seguinte potássio: 6, 21, carbono: 19,05 e magnésio: 0,003.

-E depois? – indaga Hirako não entendendo a linha de raciocínio

-Ocorre que o ponto obvio da historia é que o traço não significa subtração é mais comum tratá-lo como adição – esclarece ela

-Valeu pela explicação – a corta Kurt – Mais se é só somar, poderiam fazer a gentileza?

-Sem estresse garoto – diz Daphe seria – Trata-se de 25,29.

-Um numero decimal? – indaga Kurt – Precisamos um numero de quatro dígitos, Dada.

Ela suspira.

Como ele podia ser tão retardado.

-Despreze a virgula, Kurt – diz Will solene.

-Beleza – diz ele se voltando para bomba com o dedo tremulo – 2.5.2.9.

Kurt engoli em seco ao ver o cronômetro reluzir e depois apagar instanteamente.

Suspira aliviado dando alivio também aos seus companheiros.

Ao notar o padre vindo na sua direção agora um pouco mais apressado.

Havia gente que queria se confessar.

Kurt tira sua jaqueta e a usa para cobrir a bomba.

Assim meio discretamente a retira do confessionário.

Murmura um desculpe ao padre que o olha surpreso, mas deixa-o ir.

Sentando em seu Opalla, Kurt respira fundo.

-Digo uma coisa – diz ele serio – Nunca vai entro em um confessionário!

O comentário gera risos que logo desaparecem com o aviso de uma mensagem.

 

Orai delos.

 


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Notas finais do capítulo

Era pra ser ontem, mas acabei o postando em Amor&Guerra, e só agora fui notar.
Mentira, Nanda me informou do erro.
:P
Agora só no sabado.

Fecha-se o segundo arco e começa o terceiro.
So long.
o/