Abalando Hogwarts escrita por LiaFlores


Capítulo 5
Mais um inimigo




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      Raquel deu um pulinho de felicidade e subiu nas costas de Sirius. Sendo assim, o grupo se dirigiu para a sala do Professor Melloni.

       A sala de DCAT é a mais temida e a mais desejada por todos os alunos, nela se aprende feitiços úteis em batalhas e, outros que jamais deveriam ser usados.  A sala já estava praticamente lotada, enquanto o grupo de grifinórios, já que Luisa tinha ido para sua aula de Feitiços, continuava no corredor.

- Ahhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!! – Berrou Raquel, saindo de cima de Sirius e saltando em cima de Caio.

          Caio David Lacif, mais conhecido como CD, é um dos garotos mais fofos de Hogwarts. Seus cabelos claros em cachinhos e seus olhos castanhos fazem com que ele pareça um anjinho, muito diferente de que ele é de verdade. É tímido, mas sabe aprontar quando quer, ama Quadribol e sonha em ser um grande jogador um dia. Melhor amigo de Victoria e meio-irmão de Luisa, mora com a mãe, mas visita a irmã nas férias e nos feriados. O garoto é considerado, por quase todas as meninas de Hogwarts, o irmão mais fofo do mundo.

        Mas continuando...

          O garoto acima, após sobreviver um esmagamento surpresa de Raquel e ser apresentado a Marcelle, cumprimentou Lira, os Marotos e Victoria.

- Ué, Lily Evans andando com vocês? – perguntou CD, com os olhos arregalados. – O mundo tá acabando e ninguém me avisou?

- Viu! – exclamou Sirius para os amigos, apontando para CD. – Eu não sô o único que pensa assim.

- Black! Desde quando você pensa? - questionou Lily, fazendo todos, menos Sirius e Raquel, rirem.

- Hahaha, muito engraçadinha. – comentou Sirius irônico. – Pelo menos a Raquel não riu.

- Eu só não ri, porque estava mais ocupada em saber por onde anda a Rita Skeeter, não a vi o dia todo. – respondeu Raquel, com os olhos estreitados. – Ela só pode estar aprontando algo. Isso não ta me cheirando bem.

- Desculpa, fui eu. – se desculpou Sirius, recebendo olhares de nojo das garotas e tapas na cabeça dos meninos.

- Tinha que ser o Sirius! – exclamou Victoria, rolando os olhos.

- Se não fosse o Sirius, quem mais faria papel de ridículo? – implicou Lira, rindo junto aos outros.

      Depois da piadinha, Lily e os Marotos, com um Sirius emburrado, se distanciaram das garotas, seguindo para a aula, enquanto as outras meninas conversavam com CD sobre coisas banais (N/A: Olha aí a palavrinha!).

- Como foram suas férias? – perguntou CD para as meninas.

- Demais. Revi meus parentes, falei chinês com minhas amigas, fiz um passeio pela minha antiga cidade... – Lira ia dizendo antes de ser interrompida por Victoria.

- Ela fez o que eu, a Marcelle e a Raquel já sabemos e o que o CD não ta a fim de saber! – exclamou Victoria, levando um olhar mortal de Lira.

- Quem disse? – questionou Lira. – Ele pode querer sab...

- Lira é obvio que ele não quer! – disse Victoria. – Você é burra ou o quê?

          A última fala de Victoria desencadeou uma briga entre as duas amigas, enquanto CD, Marcelle e Raquel riam das duas bobas. Mas não é isso que nos interessa. O que nos interessa esta dentro da sala de DCAT. É uma garota, que até então, não foi notada por ninguém na sala.

          A garota possui olhos amendoados cor de violeta e cabelos rosa Pink, parece ser tímida, mas as aparências podem enganar. Seus olhos vagam de um canto da sala ao outro, olhando cada rosto em seus mínimos detalhes e reconhecendo suas personalidades. Acho que vocês provavelmente já sabem quem é a garota, mas para aqueles que não sabem, o mistério continua.

         A atenção da garota se voltou para o grupo que acabara de entrar, e seus olhos passaram a observar atentamente, um certo garoto com cabelos castanhos claros e olhos da mesma cor. O garoto conversava com um de seus amigos e se sentou na penúltima fileira e seu jeito descontraído fez a garota corar de vergonha.

       Mas, apesar de nossa querida garota-mistério estar impressionada por Remus Lupin, vamos prestar mais atenção num certo Maroto que usa óculos, pois é onde nossas descobertas sobre o passado começam. James Potter esta sentado entre Remus e Sirius, perdido em seus pensamentos, lembrando de coisas do seu passado. Vocês querem saber o que é? Eu também.

   N/A: Aqui começa a lembrança do James. Não há cenas de sexo, nem nada do tipo, mas eu não me responsabilizo pelo trauma.

  FlashBack

              Ano Novo – 1967/1968

           Já eram nove horas da noite em Murphind (N/A: Vale tudo quando você não sabe o que botar. Eu juntei o nome de um livro com a marca da minha blusa), uma cidadezinha no interior da Inglaterra, que fica próxima ao mar. Algumas pessoas andavam pelas ruas desertas, voltando do trabalho ou fazendo compras de última hora.

          Uma chuva fina caia intensamente, juntando-se a camada de gelo, já quase derretida, no chão. Pinheiros gigantes e totalmente enfeitados, que podiam ser vistos de longe, deixavam a cidade com uma felicidade tocável de Ano Novo.

        Um pouco afastada da cidade, existia uma casa, que não podia ser vista pelos trouxas. Essa casa era a Casa Vertishl, mais conhecida como a Casa de Veraneio dos Potters. A casa era enorme e tinha três andares, no primeiro andar estava acontecendo uma festa de Ano novo, mas isso não é importante.

      Dentro da casa, mais precisamente no segundo andar, um garotinho de cabelos arrepiados e óculos, aparentando ter seus oito anos, estava junto de uma garotinha de cabelos pretos e olhos azuis de sete anos. Esses eram James Potter e Lilian Evans. As duas crianças estavam entediadas, já que foram expulsos da festa de Ano Novo dos Potter e postos para ver um filme na televisão.

      James estava deitado na sua cama, olhando pela janela, observando a neve cair do lado de fora. Já Raquel estava deitada de bruços no chão, escrevendo algo em seu diário.

   Depois de algum tempo, as coisas continuaram chatas e cansativas. Até que algo, no lado de fora, chamou a atenção de James, que levantou da cama e caminhou em passos lentos até a janela, olhando para o ponto no jardim. O garotinho olhava o movimento, ainda não identificado, tentando descobrir quem eram aquelas pessoas vestidas estranhamente.

- Jay! –chamou Raquel, fazendo James desviar sua atenção para a garota. – O que foi?

- Nada importante. – disse James, se aproximando de Raquel e sentando-se na cama. – Animada para o seu aniversário? É esse ano!Oito aninhos!

- Vai ser demais! Meus avós vão me levar para o parque de diversões e... Você vai junto, né? – pediu Raquel, indo se sentar na cama, ao lado de James.

- Óbvio, acha mesmo que eu perderia uma ida ao parque grátis? Nunca! – exclamou James, rindo da cara indignada de Raquel, que logo começou a rir junto.

     Os dois ficaram se encarando durante um bom tempo, o riso parara aos poucos, mas o sorriso permanecia nos rostos. James se aproximou um pouco mais de Raquel e apoiou sua mão sobre a da garota, que corou desviando o olhar para a televisão. James riu da vergonha da amiga e também desviou seu olhar para a televisão.

     O filme já estava quase no fim, segundo James notara. Na tela, os dois personagens principais, se olharam por um longo tempo sob um fina chuva e seguiram em um beijo. James olhou para Raquel e observou a garota ficar ainda mais corada de vergonha.

     Tomando coragem, James segurou carinhosamente o queixo de Raquel e a fez olhar em sua direção. O garoto observou Raquel fechar os olhos e vagarosamente se aproximou. Os lábios se tocaram timidamente, como se tivessem medo do desconhecido. O beijo era de um jeito doce e calmo, a inocência de um simples tocar de lábios.

      James acabou com o beijo e afastou seus rostos devagar, observando cuidadosamente a reação da amiga. Raquel abriu os olhos e ficou observando o nada, sem falar ou se mover. O maroto estranhou o comportamento, mas resolveu não falar nada também.

- James? – chamou Raquel depois de um tempo, quebrando o silêncio. – Isso foi um beijo?

- Sim. – disse James, risonho. - Gostou?

       Quando Raquel fez menção de responder, as crianças começaram a ouvir gritos de horror e risos maléficos. James segurou a mão de Raquel e a puxou para fora do quarto. As crianças desceram as escadas correndo e chegaram ao salão, onde estava acontecendo a festa.

       Os convidados formavam um circulo e observavam, horrorizados, algo mais há frente. James apertou ainda mais a mão de Raquel e os dois seguiram em frente, passando por todas as pessoas, até chegarem a ver algo que os deixou assustados.

      No centro da roda estava Juliana Lirey, uma mulher com cabelos loiros e olhos azuis, junto á vários Comensais da Morte.

- Mamãe! – berrou Raquel, sendo impedida de correr até a mulher por James.

     A atenção de todos se voltou para as duas crianças na sala e o olhar de Juliana se encheu de malicia. Quando Juliana fez menção de se aproximar de Raquel, James se pôs na frente da garota. A mulher levantou a varinha na direção de James, mas antes que pudesse fazer algo, feitiços começaram a ser jogados de um lado para o outro, os Comensais lutavam contra os aurores.

     James puxou Raquel novamente e a levou em direção da saída. As crianças corriam, James somente corria, puxando Raquel consigo. Depois de um tempo correndo, Raquel e James pararam e James percebeu que Raquel estava chorando. James se aproximou da garota e a abraçou, esperando que o choro parasse.

      Os pensamentos de James se tornaram nublados de repente e uma lembrança diferente começou a surgir em sua mente.

    Hogwarts – 1974

        James estava sentado em um banco no jardim de Hogwarts, observando uma garota ruiva com olhos extremamente verdes. Lilian Evans estava sentada embaixo de uma árvore, perto do lago negro. Seus olhos estavam inchados e vermelhos, demonstrando que a garota havia chorado muito, recentemente.

       O garoto não sabia a razão, mas James não conseguia desviar seu olhar de Lilian. Observava cada movimento que a garota fazia atentamente. James sentiu um pingo de água cair em seu rosto, anunciando a chuva que estava começando, e se levantou. James olhou novamente na direção de Lilian e observou a ruiva levantar, indo em direção da entrada do castelo.

       Tomando coragem, James começou a andar em direção de Lilian. O garoto se movimentava rapidamente, ansioso para fazer o que, fazia alguns meses, estava esperando. A chuva apertava a cada largo passo que James dava, o desejo se alastrando por seu corpo e em poucos minutos o maroto já estava próximo de Lilian.

- Que foi, Potter? - perguntou Lilian irritada.

- Só queria provar algo! – comentou James.

- O qu... – ia dizendo Lilian, quando foi surpreendida por um beijo de James.

        O beijo era com paixão e desejo, uma coisa única, que James nunca havia sentido. O garoto se aproximou ainda mais de Lilian, a segurando pela cintura, ao mesmo tempo em que as mãos de Lilian acariciavam seus cabelos. James pensava que havia chegado ao paraíso, e desejava que aquele beijo não acabasse nunca.

        James sentia os pingos de chuva caírem fortemente em seu corpo, o deixando molhado, mas ele não se importava. O maroto pediu passagem com a língua, no mesmo tempo que um raio cortava o céu. James não entendeu bem, mas quando o barulho de trovão chegou a seus ouvidos, Lilian o empurrou e saiu correndo para dentro do castelo. Desde então, James passou a seguir Lilian, a pedindo para sair.

Fim FashBack

        James voltou a realidade e olhou em sua volta, notando, somente agora, a presença de Raquel, Lira, Victoria e Marcelle na sua frente. O Maroto balançou sua cabeça, para esquecer esses pensamentos e começou a conversar com Sirius e Remus.

      Raquel, Victoria, Marcelle e Lira haviam conversado durante um tempo com CD no corredor e seguiram em direção da sala de DCAT, indo se sentar na frente dos Marotos. As meninas estavam conversando sobre as pessoas da Sonserina, quando notaram a falta do aluno novo. Elas começaram a conversar sobre o suposto paradeiro de Bernard.

- Vai ver ele foi sequestrado pelos UGDJ. – comentou Raquel.

- UGDJ? – questionou Victoria curiosa, olhando a amiga com uma expressão interessada no rosto.

- O grupo do Yuri: União dos Gnomos de Jardim. – explicou Raquel risonha, fazendo as amigas rirem da comparação.

- Eu acho que ele foi abduzido por alienígenas! Ou pelo Jeff. – exclamou Lira, fazendo Raquel e Victoria gargalharem e Marcelle ficar com cara de idiota.

- Jeff? – perguntou Marcelle.

- O esquilo de pelúcia da Lira! Aquele que não tem um dos olhos. – disse Victoria, se recuperando da vontade de rir.

-Mas mudando de assunto... Olha lá “A Coisa” olhando para você, Vick!!! – comentou Raquel, referindo-se ao CD, que não parava de encarar Victoria.

- Pensei que o apelido dele era CD. – comentou Marcelle confusa.

- Vick e Caio sentados numa árvore... – implicou Lira, gritando em alto e bom som para toda a sala ouvir.

- Lih, “A Coisa” ta te olhando com uma cara estranha. É melhor você parar com isso. – informou Victoria.

- Desde que a Vick passou a gostar dele, nós o chamamos de coisa entre a gente. – Raquel respondeu para Marcelle, ignorando Lira e Victoria.

- ...namorando e se beijando. – Lira continuou implicando e acabou recebendo uma bolada na cabeça.

- Eu não tava brincando. – Victoria disse, enquanto Raquel e Marcelle riam da amiga.

- De onde surgiu essa enigmática bola? – perguntou Lilian, que se meteu onde não foi chamada, sendo observada por toda a turma.

- Me impressiona você usar esse tipo de vocabulário! – implicou Victoria, sorrindo sarcasticamente.

-Me impressiona você saber o que é um vocabulário. – alfinetou Lilian.

- Me impressiona vocês duas saberem palavras com mais de duas sílabas. – disse uma voz azeda na entrada da sala, fazendo todos olharem para o homem que acabara de entrar: O Professor Melloni.

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- Alastor disse que não conseguiram localizar o esconderijo dele, ataques a famílias trouxas tem ocorrendo em vários locais diferentes da Inglaterra, mas quando os aurores chegam lá, só há os mortos. – Charlus contou. - Somente hoje houve três adultos e uma criança mortos em Londres, um casal foi sequestrado em Mill Town, Etans, Ivans... - Evans?- questionou Dorea. - Isso! – exclamou Charlus. – Como você sabia? - É o sobrenome de uma colega de classe do James em Hogwarts, Lilian Evans, uma nascida trouxa. – respondeu Dorea, escondendo o fato de James sempre falar sobre como é essa garota. - Pobre menina! – comentou Lygia horrorizada. - O pior é que não se sabe o que fazer para ajudar. – disse Charlus. – Esses comensais não têm piedade, muito menos com trouxas. - E a garota? – perguntou Orlando. – Ela já sabe? - Não, Dumbledore quer esperar até segunda-feira. Espera que durante o fim de semana, algo mude. – Charlus respondeu. – Só espero que, em vez de anunciar sobre o sequestro, Dumbledore não anuncie sobre a morte.  - Nós temos que achar esse esconderijo! – disse Orlando, recebendo um aceno positivo de Charlus. – Só assim poderemos acabar com essas tragédias.

- Dumbledore quer juntar os aurores de confiança, para ter sempre alguém de vigia. Se acontecer algum ataque, será mais fácil impedir as mortes. – comentou Charlus.

- É nessas horas que eu agradeço a Merlin pelas crianças estarem em Hogwarts. – Lygia falou.

- Pelo menos, James, Raquel e Sirius estão protegidos. – concordou Dorea, voltando a conversar com a amiga.

      Charlus e Orlando levantaram de suas poltronas e foram para o jardim, os dois tinham expressões preocupadas, como se algo pudesse acontecer a qualquer momento e não tinha ninguém que pudesse impedir.

- Ele já começou a juntar os aurores? – perguntou Orlando, voltando a falar sobre o assunto anterior.

- Não. Dumbledore só deve fazer algo, caso mais um ataque sério aconteça. – respondeu Charlus. – Ele esta com medo que os alunos descubram. Eu tenho certeza que Sirius e James tramariam algo para participar.

- Lembra daquele dia no Ministério, quando descobriram sobre o garoto? – questionou Orlando, recebendo um aceno positivo de Charlus. – Dumbledore descobriu mais sobre o assunto?

- Não. Pelo menos, não que eu saiba. Se ele descobriu algo mais, vai querer esperar a hora certa pra falar. – comentou Charlus, parecendo ainda mais preocupado.

- Você acha que ele sabe de algo?

- Tenho a impressão que sim. – afirmou Charlus. – E que logo descobriremos o que é.

     Os dois amigos olharam para o céu, como se esperassem que uma ajuda, uma forma de sair daqueles tempos, caísse de repente.

- Nesses tempos, ter esperança não basta, a luta é o único jeito de vencer. – comentou Orlando, ainda olhando para o céu.


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Notas finais do capítulo

N/A: Bem... Não posto já faz um tempo e vou explicar o porque, apesar de ter gente já querendo me matar neste exato momento (desculpa Feh). Primeiro: Desculpa gente, ocorreu um bando de problemas, mas a boa noticia é que já ta tudo resolvido. Segundo: Nesse tempo eu adiantei muito as fics, então a cada semana vai vir um capitulo novo. Terceiro: Se quiserem matar alguém, matem o infeliz que trabalha na Oi e veio aqui em casa.
O negócio é o seguinte: Em fevereiro veio um cara da Oi aqui em casa concertar a internet que tava com problemas, só que o idiota (pra não dizer coisa pior) acabou estragando o aparelho de Wi-Fi. Ai, meu pai comprou outro aparelho, só que tivemos que entrar na lista de espera para o cara vir aqui botar a internet de volta. Até hoje ele não veio, o bom é que eu implorei pro meu pai colocar a internet de volta, ai ele foi lá e contratou um outro carinha que veio aqui e concertou a internet. Final Feliz.
Bem... Nesse meu tempo sem internet eu adiantei as fics e decidi postar todo domingo, ou sábado, dependendo do que eu tenho que fazer no fim de semana.



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