The Invisible Girl escrita por Bug


Capítulo 8
Capítulo 8 - Surpresas!


Notas iniciais do capítulo

Capítulo novinho para vocês minhas lindas... Espero que gostem...
Estou atualizando as fics aos poucos, pois como tenho muitas fica difícil...



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Suspirei com as idiotices do meu amigo, tentei correr, mas realmente é difícil correr com a perna engessada. Demoramos mas chegamos até a casa da Jasmine.

-Justin meu amor... – ela sorriu abrindo a porta.

-Oi Jasmine... – fui frio.

-O que aconteceu? – ela parecia preocupada.

-Precisamos conversar... – abaixei a cabeça.

-Então entrem – ela deu passagem.

-Você tem certeza que quer ele junto? – perguntei apontando para o Christian.

-Acho melhor não né... – Jasmine soltou um leve sorriso.

Entramos os dois, e Christian ficou para fora, olhando tudo pela janela.

-Sente-se... – ela me apontou o sofá.

-Obrigado... – sentei-me.

-O que você queria dizer Justin? – ela perguntou apreensiva.

-Jasmine, eu gostei de você... E foi muito bom o que tivemos, mas... – fui interrompido, aproveitei para tomar fôlego.

-Mas eu e você não podemos continuar juntos, certo? – perguntou.

-Isso... – abaixei a cabeça.

-Porque ambos estamos gostando de outra pessoa... – ela compreendeu e eu surpreendi-me.

-Que bom... – suspirei.

-Vem aqui Bieber... – ela me estendeu os braços, puxando-me para um abraço.

-Obrigado Jasmine! – agradeci a abraçando.

-Imagina... – ela sorriu.

-Bom, vou indo... – sorri.

-Boa sorte com ela... – Jasmine deu ênfase em “ela”.

-Boa sorte com ele – fiz o mesmo e dei uma piscadela.

A hora que saímos Christian estava dormindo encostado em uma árvore, pode isso?

-Obrigado Jasmine! Tchau! – me despedi, e quando ela fechou a porta sai disparado até meu querido amigo.

-Christian acorda! – gritei chacoalhando-o.

-Só mais cinco minutinhos mãe... – ele pediu.

-Mãe? – ergui a sobrancelha.

-Acorda se idiota! – gritei.

-Ta, ta... Não se pode mais nem dormir em paz... – reclamou levantando-se.

-Cala a boca! – balbuciei.

*Clara narrando*

Como já era fim de tarde resolvi ir até um lago que tinha em um parque da cidade, lá me sentei em um píer, fiquei admirando a beleza das águas, e a beleza do local, com sua maravilhosa paisagem, um cachorro apareceu ao meu lado, e começou a me lamber, fiquei abraçada a ele.

O pôr do sol era realmente lindo, muitas coisas passaram pela minha cabeça, eu estou com muita saudade dos meus pais, dos meus amigos, da minha vida, mas ninguém pode me ver, nem ao menos posso sentir a minha mãe. A única pessoa que me vê é o Justin, e porque ele?

Eu até acho que esteja gostando dele, não sei... Será que estou? Pode ser besteira minha afinal, ele nunca ira ficar com um fantasma né?! Eu sou um fantasma? Que droga, nem um fantasma assustador eu sou... Fazer o que?

Lembrei da minha conversa com o Justin na noite passada.

*Flashback on*

-Quem você ama? – perguntei.

-Uma pessoa totalmente diferente de mim, porém, ao mesmo tempo tão igual... – foi enigmático, odeio isso.

-Interessante... Qual o nome da garota? – perguntei.

-Segredo... – sorriu.

-Chato... – dei um leve soco em seu braço.

-Você quer dizer lindo... – riu.

-Não, quis dizer idiota mesmo... – dei um sorriso melancólico.

-Eu gosto do seu sorriso... – comentou.

-Então o guarde... – sorri.

-Para sempre... – sorriu.

*Flashback off*

*Fim da narração por Clara*

Deixei Christian em sua casa, e voltei para a minha, caminhando bem lentamente, fiquei pensando em como me declarar para a Clara, eu queria que fosse especial, um momento diferente, que eu pudesse curtir apenas com ela, isso se ela não me der um fora. Mas tenho que pensar positivo, não é mesmo?

Minha mãe ia passar a noite fora, porque ela foi ajudar a minha avó em algumas coisas, ou seja, a casa é só minha. Só preciso manter a Clara longe de casa por um tempo.

Quando cheguei em casa procurei por ela pela casa toda, mas nada da Clara, nem um sinal.

Aproveitei e pedi para uma empresa de decoração arrumar todo o jardim para mim, eles fizeram um ótimo trabalho deixando o jardim com balões prata, e panos braços, claro com mesas e cadeiras postas.

Eu pedi comida japonesa que é uma das minhas favoritas, e fiquei esperando por sua volta. Tomei um banho e coloquei uma roupa social.

Estava sentado no mesmo banco que estava ontem ao lado de Clara, apenas apreciando a noite, quando levei um baita susto.

-Justin? – parecia a voz de Clara atrás de mim.

-Mas tem que me assustar mesmo menina? – gritei.

-Desculpa... – ela riu.

-Apareça na minha frente, por favor... – pedi.

-Ok... – ela deu a volta e apareceu na minha frente.

-Onde você estava? – perguntei.

-No parque... – ela respondeu olhando a decoração do jardim.

-Sabia que é perigoso andar pela rua há essa hora sozinha? – falei bravo.

-Eu acho que no meu caso não né... – Clara me olhou com sarcasmo.

-Desculpa... – fiquei sem graça.

-Tudo bem... Sou uma boa pessoa – gabou-se – Mas me explique uma coisa, o que é tudo isso? – ela apontou para o lounge que estava preparado para nós.\t\t   

-Eu pensei que poderíamos jantar juntos... – passei a mão no cabelo.

-Eu não como Justin... – ela deu um riso abafado.

-Então quem sabe conversar um pouco... – sugeri.

-Tudo bem... – ela sorriu indo até uma das cadeiras, eu puxei para ela que se sentou.

-Clara eu preciso te confessar uma coisa...

-Pode falar... – ela sorriu.

-Clara, você é a garota mais chata, irritante, estranha, bipolar, estressada, anormal, esquisita ao extremo, que mais me irrita, mas cabeça dura, boba, orgulhosa, boca suja... – sorri.

-Obrigada... Eu acho... – ela falou brava.

-Espera que eu não terminei... Continuando, a mais sem paciência, mais ansiosa, péssima motorista e com o sorriso mais lindo que eu já conheci... – sorri.

-Obrigada – bufou.

-E eu te amo...

-O que? – ela engoliu seco.

-Quer que eu soletre? – perguntei.

-Não... – ela estava com a boca aberta, se não tomasse cuidado entrava mosca.

-Vai cair baba... – falei apontando.

-Idiota! – ela riu – Minha vez agora...

-Vai lá...

-Você é o garoto mais chato, irritante, com o amigo mais estranho, que tem o ego mais cheio, que se acha o bom, e que o mais me ajudou... – ela deu um meio sorriso – Obrigada Justin...

-E sempre ajudarei... – sorri, levantei-me e fui até meu rádio, lá coloquei uma música da minha amiga Taylor Swift para tocar.

-Me concede esta dança? – perguntei.

-Claro! – ela levantou sorrindo, ao nos tocarmos umas luzes apareceram, e eu não a sentia, mas estávamos juntos. No coração, eu podia sentir isso.

Ouvir:http://www.youtube.com/watch?v=SzcOmAVat1k

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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado (:
Me deixem reviews contando o que estão achando... :D
Leiam também a minha nova fic, a Hey Daddy, espero vocÊs lá...
Beijos ;*