Untied Laces escrita por Luisa Hale, Dani Ferraz
Notas iniciais do capítulo
Esse cap. é POv do Alexander, el irá esclarecer um pouco da historia.
POV Alexander
Depois de 50 anos, eu ainda não consigo me controlar, e isso fez com que eu tivesse problemas com uma nova família que acha que são a realeza, os Volturi.
*Flashback on:*
Estava em uma Villa, era uma noite estrelada de verão, eu estava na minha quinta vitima e pretendia casar mais, quando estava terminado com o humano ouvi um barulho e logo pensei que não teria que procura tanto para minha sexta vitima.
Comecei a correr para onde escutei o barulho e quando chequei lá tomei um susto, pois não era um humano e sim de três vampiros, quando comecei a me aproximar, um deles veio rápido em minha direção e me imobilizou, os outros dois também vieram em minha direção e um dele falou:
- Olá, caro amigo, me chamo Aro e esses são meus irmãos Caius, – Ele apontou para o vampiro que estava me prendendo e depois se virou para o que estava ao seu lado. – e este é Marcus. Somos de um clã chamado Volturi.
- Que bom para vocês. – Eu disse ainda tentando me soltar daquele tal Caius.
- Não seja mal educado só queremos conversar. Qual é seu nome?
- Se querem só conversar então me soltem.
O tal de Aro fez um movimento com a cabeça e o Caius me solto, mas ainda ficou atrás de mim, fazendo com que fosse impossível fugir.
- Então vai nos dizer seu nome?
- Me chamo Alexander Falconni. – Disse a contra gosto.
- Então Alexander, ficamos sabendo que anda matando muitos humanos por aqui, - Disse Marcus.
- Quem se importa com esses humanos idiotas. – Eu disse fazendo pouco acaso com que ele disse.
- Nós não nos importamos com eles, mas gostaríamos de manter em segredo nossa existência.
- Bobagem, eles morreriam de medo se descobrirem sobre nossa existência. – Eu disse.
Nenhum deles responderam, ficaram apenas em silêncio parecendo pensar em algo,fique surpreso quando Aro me estendeu a mão eu o olhei como se ele estivesse louco.
- Não tenha medo Alexander é só um aperto de mão amigável. – ele disse para mim vendo minha reação.
Quando apertei sua mão foi como visse minha vida inteira passando pela minha cabeça. Soltei a mão dele de presa e fique olha Ele esperando uma explicação.
- Não se assuste, é apenas meu dom. – Ele disse dando um sorriso.
- um dom?
- Sim meu caro, um dom, parece que alguns vampiros têm dons, e é sobre isso que eu gostaria de conversar com você.
- Pode falar. – Eu disse inteiriçado pela conversa.
- Eu e meus irmãos estamos pensando uma guarda para nos, e gostaríamos que você nos ajudasse.
- Como iria ajudar vocês?
- Bom queremos que você trouxesses um humano com poderes para que nos possamos transformar ele.- Ele disse simplesmente.
- E se eu não quiser ajudar vocês? – Quando eu terminei de falar Caius, que estava atrás de mim me imobilizou de novo.
- Bom acho que você já sabe o que vai acontecer, Então vai ou não nos ajudar.
- Vou mais como vocês querem que eu me aproxime de humano? – Eu disse. - Eles vão fugir de mim quando verem meus olhos.
- Meu caro esse é um assunto que pode ser resolvido. – Aro disse, e deu um sorriso, que pela primeira vez em 50 anos eu senti medo.
* Flashback off*
Agora depois de um mês que conheci os Volturi, estou me olhando no espelho e vejo meus olhos que antes eram vermelhos e agora estavam dourados. Sai da pensão que eu estava e comecei a andar pela cidade cheguei ontem à noite na cidade e queria começar a procurar por um humano especial, pois os Volturi me deram seis messes para ir para o sul da Itália e entregar o humano na mão deles.
Cheguei á avenida principal e vi uma carruagem elegante e dela saíram uma mulher mais velha e uma garota que teria no Maximo 16 anos. O que me interessou foi à garota ela tinha o cheiro diferente dos outros humanos, o que significa que ela tem um dom, eu fique feliz já estava cansado de ficar procurando em cidade á cidade. Mas, teria que esperar para falar com ela já que estava acompanhada de sua mãe.
Já fazia quase duas horas que estava observando as duas de longe, e quando elas estavam saído do mercado, tive a chance perfeita, a mãe da garota parou para conversar com umas amigas dela e a garota, que descobri se chama Annabel, falou que iria esperar na carruagem. Sem pensar duas vezes, comecei a andar sua direção e vi que ela estava distraída, e sem quere esbarrei nela, só que deveria ter medido as forças já que á derrubei no chão.
- Você esta bem? – Eu lhe perguntei fingindo estar preocupado.
- Ah? A! Claro estou ótima. – Ela me respondeu ainda atordoada.
- Que bom. – Eu disse com um lindo sorriso no rosto – O que uma dama tão linda como você faz aqui sozinha?
- Eu não estou sozinha, minha mãe parou para falar com umas amigas dela e eu não estou a fim de ficar conversando decidi vir para a carruagem. – Ela respondeu corada pelo meu elogio, o que fez minha sede despertar dentro de mim, ainda tinha um pouco de dificuldade para me controlar perto de humanos, principalmente os que tinham cheiros maravilhosos como o dela.
- Porque não está a fim de conversa? – Eu lhe perguntei.
- Bem, longa historia.
- Eu tenho tempo para conversa, e pelo visto você também. – Eu lhe falei olhando dentro dos seus olhos, ela ia me responder quando sua mãe chegou.
- Querida vamos, est... – Ela parou de falar quando me viu ao lado de sua filha – Quem é este, querida?
- Ah! Este é o? – Esqueci de me apresentar, sorte que sua mãe lhe perguntou.
- Alexander Falconni, senhora – Eu respondi rapidamente.
- Bom eu adoraria conversar mais com o senhor mais está ficando tarde e temos que voltar para casa é um longo caminho. – Disse sua mãe sorrindo para mim.
- Claras senhoritas também têm assunto para que eu resolver ate depois. – Ele disse sorrindo.
- Então ate depois, Alexander – Annabel disse também sorrindo.
Depois que elas se foram cacei três cervos e um urso, estava com tanta sede que nem liguei se os humanos iriam perceber ou não. Já de noite fiquei pensando como que iria me aproximar da humana, e me lembrei de como ela tinha ficado encantada comigo, iria usar isto como arma para eu aproximar dela.
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