Namiville escrita por Sue Dii


Capítulo 4
Capítulo IV.Do amor, da posse, do ódio.


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo, acho que a história vai começar a andar...
Agradeço muito às reviews e a atenção de quem tem me acompanhado! Dedico este e todos os capítulos a vocês!



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Capítulo IV. Do amor, da posse, do ódio.

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Ao sair da igreja no fim de tarde nublado, a jovem madre, por mais que estivesse com medo do que viria a acontecer, não hesitou em seguir a mulher de nome Bianchi. Certamente, ao ser vista com a mais velha, pôde notar os cochichos, principalmente das mulheres que passavam pela rua principal, mas esforçou-se para não pré-julgar a recém conhecida, que por sinal, aproximou-se do escritório do sheriff e parou fronte a uma escadaria de madeira, que provavelmente daria para a sacada.

- Lady Bianchi...? – não concluiu a pergunta, não precisou.

- Vou lhe apresentar a uma amiga minha. O marido dela não gosta de mim, mas como é ela quem cuida a casa, eu aceitei as palavras acolhedoras e, portanto, sempre venho visitá-la.

- Ah, sim... – soltou, um tanto mais tranquila. A pessoa que conheceria então era uma dona de casa, não precisava se preocupar.

Tomando a iniciativa e subindo no primeiro degrau, Bianchi olhou para Kyoko e sorriu, não seria difícil chegar ao objetivo do plano, mas para isso, precisaria de Haru. Não levaram dois minutos na subida, e logo Bianchi já batia elegantemente à porta da pequena casa, que prontamente foi aberta por uma sorridente Haru.

- Hahi! Lady Bianchi, quem é...?

- Ora, você que vive na igreja não soube? – indagou num tom teatral – Esta é a irmã Kyoko, nova na cidade.

- Hahi! Sério? Seja muito bem-vinda, Irmã Kyoko, é um prazer conhecê-la! Sou Haru. – Bianchi sorriu enquanto Kyoko e Haru se cumprimentavam, afinal, havia sido a única a perceber que a amiga não se apresentara com o sobrenome do sheriff. “Esse casamento deu o que falar na época...”.

- Bem, antes que nos convide querida, eu estou aqui para levá-las a um lugar interessante. Aceitam o convite?

- A... Agora? – a pergunta da freira fez a mais velha soltar uma gargalhada gostosa, no que Haru lhe sorriu gentilmente, como que garantindo que ficaria tudo bem.

- Não se preocupe, poucas pessoas na cidade são tão confiáveis como Lady Bianchi. – expôs, fazendo a freira sorrir aliviada.

- Desculpem-me... – tratou de se desculpar, fazendo as duas sorrirem.

- É estranho mesmo, três mulheres andando sozinhas pela noite... Mas não se preocupe, querida, quando estivermos mais afastadas eu lhe contarei o motivo disso. Até lá, eu garantirei a sua segurança. – e Bianchi sabia como reproduzir segurança quando falava, o que fez as duas sorrirem.

- Então, Irmã Kyoko, vamos?

- Sim. – Kyoko, mais segura, respondeu juntamente com um sorriso.

Quando elas saíram, Bianchi fez questão de passar pelo Varia e, depois, pela loja na esquina do outro lado da rua, de onde foi claramente observada por um fumante de cabelo prateado.

Vendo-a passar com imponência pelo local, Haru sorriu tristemente, imaginando o motivo para tal percurso, mas logo o pensamento foi desviado quando chegaram a uma carroça.

- Nossa condução. – apresentou graciosamente, no que Kyoko e Haru trocaram um olhar curioso. – Não me digam que vocês, como mulheres, não confiam numa semelhante? – indagou de modo teatral, fazendo-as se desculparem e subirem. – Ótimo, ótimo... – disse mais para si mesma, e, o sorriso que esboçou não foi por Haru e Kyoko terem se submetido de prontidão à sua chantagem emocional. – Vamos? – sem esperar resposta, subiu ao banco do condutor e, pegando as rédeas, começou a pequena viagem.

À porta do pequeno comércio da esquina, Gokudera jogou o cigarro, obviamente irritado. “A freira e a mulher do Hibari. O que essa desmiolada quer agora?!” indagou em silêncio, indo atrás de sua Appaloosa para segui-la, sem saber que havia mordido a isca.

***

Limpou o suor com o antebraço, empilhar as palhas não era um trabalho fácil e requeria muita força, afinal – já havia conseguido desmontar uma pilha em uma das trapalhadas, o que havia aumentado em pelo menos uma hora o seu trabalho.

Interrompendo-se para observar todo o celeiro enquanto se recuperava, as palavras do tal Reborn lhe vieram à mente, fazendo-o balançar a cabeça, como se estivesse tentando espantar uma pulga. Sentou-se então sobre um amontoado de palha e, passando as mãos no rosto, perguntou-se se era covardia o fato de estar negligenciando a informação.

- Não posso... – disse a si mesmo ao se lembrar de como sua mãe ficara horrorizada ao ver o corpo de Iemitsu sobre a carroça.

- Primo Sawada? – ouviu então a voz doce da prima, levantando a cabeça e sorrindo para ela.

- Uni! Algum problema? – indagou, foi a vez da mais nova sorrir, balançando a cabeça negativamente.

- O Mr. Sasagawa quer falar com o primo. Está na sala de visitas. – anunciou, e Tsuna sorriu, saindo imediatamente do celeiro.

A visita de Ryohei foi muito bem vinda a Tsuna, que não o havia visto desde a noite anterior, quando fora preso. Precisava agradecer adequadamente a ajuda durante a viagem, e, se possível, perguntar como estavam os Sasagawa, onde estavam, o que estavam fazendo...

Chegando à sala onde, no começo da tarde conversara com Reborn, cumprimentou o animado amigo.

- Como está, Mr. Ryohei? Eu nem lhe agradeci devidamente pelo favor que me fez... – começou, levando um tapa no ombro que quase o fez afundar no pequeno sofá.

- Não se preocupe com aquilo, afinal, eu também estou aqui para fazer um pedido ao extremo!

- Claro, claro, no que eu puder ajudar... – respondeu prontamente, ainda que soubesse ser inútil para muitas coisas.

- Na verdade, eu queria a sua opinião sobre o que é bom plantar na minha fazenda. Hahaha...

“Ele não pensou em nada?” indagou, pasmo com a falta de preparação e o modo como Ryohei expunha o problema tão despreocupadamente.

- Eu quero fazer uma surpresa ao extremo a Kyoko quando estiver tudo pronto, sabe... – soltou casualmente, e imediatamente a imagem da bela freira veio à mente do jovem Sawada, que sentiu o coração descompassar e o rosto esquentar, envergonhado por sentir-se atraído pela filha da Igreja.

- Está tudo bem... Com a Irmã Kyoko? – indagou, e Ryohei, no momento, não se lembrou da conversa com Reborn, ocorrida ainda naquela tarde.

- Ela ficou na igreja, inclusive, ficou preocupada ao extremo quando eu disse que você foi preso...

- Ficou... Preocupada? – perguntou, sentindo o rubor aumentar, o que, para sua sorte, passou despercebido pelo irmão da freira. – Eu...

- Ah, Sawada! O que acha de irmos até a cidade? Vamos beber ao extremo para comemorar a sua soltura! – convidou, e Tsuna arrepiou-se com o termo “beber ao extremo”, já havia sofrido o suficiente por ter se deixado levar no Varia Saloon, e sabia que provavelmente não seria visto com bons olhos pelos frequentadores do barulhento local. Recordando a noite anterior, perguntou-se o que teria acontecido com a moça que o havia furtado.

- Vamos lá, Sawada! – Ryohei chamou mais uma vez, despertando-o de seu devaneio.

Por impulso, mais do que por vontade própria, Tsuna assentiu.

***

Subiu a escadaria que levaria a sua casa e estranhou quando notou que a casa estava apagada. Abriu a porta e adentrou, procurando silenciosamente por sua esposa. Ao notar que não a encontrava em lugar algum, franziu o cenho. Armou-se com as tonfas e voltou à rua, invadindo o Varia Saloon.

- O Sheriff! – um dos covardes gritou, incitando correria dos que não queriam briga e agitando aos que estavam agressivos devido à bebida.

Yamamoto, que se encontrava por acaso ali, fitou a autoridade local de soslaio, perguntando-se qual o motivo da nova invasão e da aura incrivelmente assassina que dele emanava.

- Ah, mas que saco... Não dá nem para apostar direito com esse tumulto. – ouviu-se a voz de Marmon, que se levantou, o que, para os frequentadores, era raro.

- Shshshsh... – a risada de Belphegor fez alguns boêmios abrirem ala para o autointitulado “Prince The Ripper”.

- VOOOOOI! Mas que merda é essa agora?! – da escadaria, Squalo, o espadachim, apareceu, aumentando o escândalo.

- Ai, ai,... Desse jeito, o que vai ser de nós? – reclamou um Lussuria de modo teatral enquanto enxugava um copo.

- Eu quero ver o seu boss. – Kyoya anunciou meramente, e, mesmo com a aura assassina quase visível a olho nu, não alterou o tom de voz.

- O que?! – ouviram Squalo gritar, e ele pulou a grade da escadaria, caindo à frente do sheriff, que continuava com o olhar cortante.

- O boss já deve estar de mau humor com essa bagunça toda... – Lussuria soltou pesaroso.

- Eu não pretendia vê-lo antes de bater até a morte em todos, de qualquer forma. – soltou arrogantemente, arrancando um olhar desdenhoso e divertido dos que se encontravam de pé. – Eu estou de mau humor, afinal. – dito isso, posicionou-se, iniciando uma luta de um contra Varia.

Yamamoto, ainda escorado no balcão, franziu o cenho e se retirou. De alguma forma, não precisou conviver com o sheriff para saber que ele não estaria tão irritado à toa, e, ainda que não quisesse aceitar a possibilidade como fato, Haru podia estar em perigo.

Hibari, enquanto empurrava a espada canhota de Squalo com uma tonfa, notou facas voando a sua direção e as repeliu com o braço esquerdo, empurrando também o espadachim com força contra a parede formada pela escadaria. Indo a direção de Belphegor, defendeu-se automaticamente do ataque de Lussuria, que tentou acertar-lhe um murro no ponto cego.

- VOOOOOOI! SAIAM DAÍ, SEUS MERDAS! A LUTA É MINHA! – Squalo berrou, aproximando-se num salto, falhando em acertar a cabeça de Hibari, que se defendeu com a tonfa e soltou um “Tsc” em resposta.

- Não vale, Squ! Você nem dá conta dele, para ser tão egoísta! – Lussu soltou, vendo o amigo numa luta que seria impossível para alguém sem habilidade conseguir acompanhar.

- Shshsh... O próximo sou eu! – Bel cantarolou.

- E, cadê o Levy, por sinal? – o barman indagou, no que o loiro deu de ombros.

- Ele disse alguma coisa sobre uma escrava que escapou, deve estar caçando agora. – Marmon informou, arrancando um olhar preocupado de Lussuria.

- Escrava, você disse?

- Sim. Vai ver, aquela caolha finalmente conseguiu dar no pé... Bem, seria interessante ver até onde ela consegue ir com aquele corpo raquítico.

O barman, sem continuar a conversa, desceu até o porão apressadamente atrás da escravinha com quem havia feito um acordo. Ela teria tido a coragem de traí-lo?

Chegando ao pequeno quarto sujo, viu que estava tudo no devido lugar – exceto Chrome. “Depois de ter oferecido proteção àquela desgraçada, ela ainda teve a ingratidão de fugir? Antes que o boss desça do seu quarto, eu a trarei de volta pelos cabelos!”

Esboçou um sorriso demoníaco, saindo do porão.

***

Havia passado uma hora conversando com Haru a respeito de culinária, bordados e festas da Igreja enquanto Bianchi as conduzia até o destino, e até mesmo a mais velha se surpreendeu com o modo como as duas se davam bem, o que a fez sorrir por Haru.

Em silêncio, adentrou o bosque à direita e acelerou, faltava pouco.

- Segurem-se! – alertou em tom suave, no que as duas prontamente obedeceram.

Interromperam a viagem apenas quando chegaram fronte a uma fluente, segundo Bianchi, não faria sentido continuar a viagem naquela escuridão, e inclusive brincou que ainda não era um mapa.

- Lady Bianchi, agora que paramos...

- Está preocupada com o sheriff? – a mais velha indagou, suspirando. – Eu conversei com ele e me dispus a ficar de olho em você, não se preocupe. – mentiu, ainda que com certo remorso.

- Ele... Deixou? – Haru insistiu; surpresa, no que Bianchi deu de ombros, como se sequer ela pudesse explicar.

- Que bom Mrs. Haru! – Kyoko chegou a comentar, no que Bianchi, com um gesto, as fez recuarem. – O que...

- O que diabos está fazendo com elas, sua doida? – ouviram uma voz masculina e Bianchi, a frente, sorriu.

- Que jeito rude de falar com sua irmã, Hayato.

- Uma freira e a mulher do Hibari? – indagou, Haru franziu o cenho em resposta ao pronome que lhe foi dado. – Seja qual for a loucura que está planejando, eu vou levá-las de volta a Namiville, antes que a coisa feda, sabe... – comentou, aproximando-se.

- Preocupado com elas? Que bonitinho... – Bianchi ironizou, fazendo as duas companheiras adentrarem a carroça novamente. – Infelizmente, irmãozinho, nenhuma delas é para você. Vou mandá-lo ao Shamal em dois minutos. – anunciou, atirando com elegância as balas envenenadas que ela mesma produzia; no que Hayato jogou a quantidade de dinamites equivalente para combatê-las.

“Nós dois lutamos a média distância. Bom, muito bom. Embora os dinamites dele tenham alcance maior, ele não vai querer feri-las...” referiu-se às duas mulheres provavelmente desesperadas na carroça atrás de si. “Não posso sair daqui, ou não terei o ‘bispo’ me protegendo.”.

Saltou para o lado quando viu uma chuva de dinamites a sua direção, e, apelando, encostou-se à carroça. Tentando tomar a decisão mais sábia possível para o próximo ataque, somente uma coisa lhe vinha à mente: “Hoje, pode ser que você realmente me mate, Hayato...”.

***

Chegando à cidade, Ryohei não deixou de passar pela igreja e Tsuna agradeceu internamente por isso, pois poderia agradecer e se desculpar devidamente com Kyoko. Não esperava, porém, a notícia que viera do padre: “Ela sumiu, temo que tenha sido seqüestrada.”.

- COMO?! – ouviu o amigo perguntar, puxando o padre pela gola e empurrando-o contra a parede. – Ela chegou ONTEM e HOJE ela sumiu?! COMO?!

Vendo-o daquele jeito, Sawada retesou, afinal, nunca imaginara que ele poderia ficar tão irado por causa da irmã. Balançou a cabeça negativamente, como se empurrasse as especulações pro lado e, aproximando-se dos dois, tocou o ombro do amigo.

- Por favor, Padre, conte-nos sobre isso. Por que acha que a Irmã Kyoko foi sequestrada?

- Por que... – tentando recuperar o fôlego, interrompeu-se, aumentando o anseio dos dois fazendeiros. – Por que acham que não havia nenhuma freira aqui, previamente?

- Porque, porque... – Ryohei pôs a mão no queixo pensativo, no que Tsuna adquiriu uma expressão incrédula. – Ah, eu sei lá... Por quê?

- Nas três vezes que vieram freiras para esta capela, todas foram sequestradas, levadas para servirem aos abutres da mina do noroeste.

- E VOCÊS NÃO FIZERAM NADA?! – Ryohei indagou, indignado, fazendo com que Tsuna o segurasse a fim de evitar mais violência contra o sacerdote.

- Eu sozinho cuido desta capela desde que a cidade nasceu, não posso “sair à caça”! O sheriff mandou um de seus subordinados para recuperar a todas há cinco anos, quando houve o último sequestro, mas ele não voltou.

“Não voltou, é?” Sawada repetiu a última parte, apavorado.

- Se não podemos contar com ninguém, só temos a nós; Sawada! – dito isso, Sasagawa deixou a igreja, acompanhado do apavorado amigo.

Passando pelo Varia, perto de onde haviam deixado os cavalos, notaram que lá dentro havia alguma confusão também, e Tsuna arrepiou-se ao se lembrar da noite anterior, quando havia lutado contra a espada canhota. Chegaram finalmente aos cavalos e montaram, quando Ryohei parou; pensativo.

- Pra onde era a mina mesmo?

- Ah... – “Como ele pode não lembrar?! A conversa foi agora há pouco!”. – Noroeste, Mr. Sasagawa.

- Vamos para o Noroeste ao extremo! – disse por fim, rumando para a direção e sendo seguido por Tsuna.

***

Não diria que estava no quinto sono, mas estava chegando lá quando ouviu uma movimentação. Procurando não se incomodar, rolou e colocou o travesseiro sobre o rosto, fechando os olhos novamente. Sentindo-se desconfortável, tornou a colocar o travesseiro sob a cabeça, quando ouviu alguns gritos e, intrigado, levantou-se, pegou o lampião e, sem se preocupar em se vestir, Lambo saiu do suntuoso quarto, caminhando cuidadosamente até a sala, onde encontrou a todos amordaçados.

- Olhe, Kaki-pi, essa vaquinha deve ser o boss, byan! – era até engraçado o modo como usava o pronome pejorativo.

- É...

- Quem são vocês? – indagou o dono da casa, olhando dos peões a eles.

- Kfff... – não saberia explicar o motivo, mas a simples risada deu-lhe calafrios.

Viu então um homem de madeixas azuladas e os olhos – cada um de uma cor – assustadores.

- Lord Mukuro... – o tal do Kaki-pi chamou, ajeitando os óculos.

- Vamos usá-lo; Ken, Chikusa... – ordenou, fazendo-os enrijecer a postura em demonstração de seriedade. – Para anunciar a minha chegada em Namiville.

Lambo tremeu. O que aconteceria a ele e a seus homens?


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Notas finais do capítulo

"That's all folks!"
Brinks, brinks...
Queria agradecer mais uma vez a atenção dos leitores, principalmente àqueles que me mandam reviews!

E, minna-san, poderiam me sugerir a capa do próximo capítulo? .-.

=**
o/



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