Mini-misty escrita por Tatatorterra


Capítulo 1
A Descoberta de Ash.




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Eu: Tatatorterra na área! Hoje é puro AAML!

Ash e Misty (Vermelhos):......

Dawn: Oh... Que romântico!

Brock: Até tu, Tatatorterra! ALGUÉM POR FAVOR, ME ARRANGE UMA NAMORADA!!!

Eu: Não se desespere, um dia chega a sua vez!

Brock: Promete?

Eu: É... Bem... Tatatorterra não é dona de Pokémon.

Brock: ......

Dawn: Que comece a história, to curiosa!

 

Mini-Misty

- A Descoberta de Ash - 

 

Região de Sinnoh. Nossos heróis acabaram de chegar a um centro pokémon e, como sempre, são recebidos pela Enfermeira Joy.

“Bom dia, no que posso ajudá-los?” 

“Enfermeira Joy, poderia cuidar dos nossos pokémons?” – fala Ash animado como sempre.

“Mas é claro.” – Brock empurra Ash e segura as mãos de Joy.

“Mas primeiro cuide desse meu coração que necessita de teu carinho, minha flor da manhã...”

“CROAGUNK!!!” – o pokémon sapo usa seu já famoso Jab Envenenado!

“Talvez... Depois...” – Croagunk carrega Brock para longe puxando-o pela perna.

“Meu Deus! Ele está bem?” – Dawn tenta tranquilizá-la.

“Digamos que isso acontece frequentemente...”

Eles decidiram que passariam a noite ali, pois já faz um tempo que não dormem em camas de verdade. Depois de almoçarem, eles vão até o quarto guardar suas coisas.

“Que tal a gente dar uma volta?” – Dawn tem uma idéia – “Precisamos comprar umas coisa e relaxar um pouco!”

“Legal, tô dentro! E você Ash?”

“Não, obrigado. Vou ficar aqui e descansar um pouco.” – Ash se deita em uma das camas. Dawn fica desconfiada...

“Sei... Vamos Brock!”

“Vamos. Até mais, Ash.”

“Até. Vê se não se metem em encrenca.”

“Não precisa se preocupar!” – Dawn e Brock respondem ao mesmo tempo o provocando.

“É aí que me preocupo...”

Ash parecia pensativo. Após alguns minutos ele se levanta, vai até a porta e se certifica que está sozinho.

“Bem, parece que já foram...” – disse a si mesmo. Ele retorna a cama e se senta na beirada, pegando a mochila que estava no chão. Ele a abre e novamente se certifica que está sozinho, para em seguida revirar suas coisas.

“Achei você.” – finalmente ele retira de sua mochila aquilo que se tornou seu tesouro mais precioso, o presente que foi dado por sua melhor amiga e que se tornou seu amuleto da sorte: a isca Mini-Misty.

Ele a segura gentilmente e a admira de forma carinhosa.

“Mist.”

“Pikapi?” – nisso Ash repara duas orelhas amarelas com pontas negras a sua frente. Era Pikachu o olhando curioso.

“AHHH! Pikachu, não me assuste desse jeito!” – enquanto o jovem treinador pokémon tenta se recuperar do susto, ele repara que seu pequeno amigo sorria para ele de forma debochada.

“Q-qual é a graça?”

“Pika.” – Pikachu aponta para a mão de Ash, que ainda segurava a Mini-Misty – “Pikapi pikachu Pikachupi.” (Você tava pensando na Misty.) – Ash fica completamente vermelho.

“Não é isso que você tá pensando! Eu só tava com um pouco de saudade, tá legal.”

“Pi...” (Sei) – Ash fica sério e olha pro chão.

“Sei lá, de repente comecei a pensar nela.” – Pikachu sobe na cama e se senta ao lado de seu treinador. Apesar das brincadeiras ele entendia o que Ash estava sentindo.

“Pikachu pika.” (Eu também) – Ash olha para janela.

“... O que será que ela ta fazendo agora?...”

 

- Cidade de Cerulean -

“Gyarados, use o Hiper Raio!!!”

“GYAAAA!!!” – e o monstruoso pokémon lança uma enorme rajada de energia em direção do pokémon adversário que é nocauteado na hora!

“Loudred, não!!!” – o pobre garoto corre em direção de seu pokémon.

“Loudred não pode mais continuar! A vitória e a partida vão para Gyarados e Misty!” – diz Tracy.

“Bom trabalho, Gyarados.” – a treinadora agrada seu gigantesco pokémon.

“Gya!” – a poderosa serpente marinha pokémon fica toda feliz com o elogio.

 

- De volta a Sinnoh -

“Escuta essa, Pikachu.” – Ash segura a Mini-Misty de pé e começa imitar a voz dela.

“Ash Ketchum! Por sua causa estamos perdidos de novo!!!”

Pikachu começa a rir.

 

- Cidade de Cerulean -

“ATCHIM!”

“Saúde Misty.” – Tracy se preocupa – “Será que pegou um resfriado?”

“Devem estar falando mal dela.” – Daisy aproveita para brincar com sua irmã.

“Daisy!”

 

 - De volta a Sinnoh -

(Voz dela) “Ash você não passa de um cabeça oca! Se quer vencer tem que treinar a sério, Sr. Mestre Pokémon!” – o próprio treinador começa a rir e responde com a própria voz – “Hahaha! Eu sei Mist, eu sei!” – nisso olha para Pikachu que continuava a rir – “Pensando bem provavelmente eu responderia assim.” – ele volta a olhar para “ela” – “Ah, é?! Não vejo você treinando seu pokémons pra valer!”

(Voz dela) “Não sou eu que fico bancando a Mestre Pokémon por aí! Além do mais eu sei o que eu faço ao contrário de uma certa pessoa!”

Pikachu começa a chorar de tanto rir, pois a imitação estava perfeita.

“Espere, essa é clássica!” – Ash toma fôlego – “Ash não se esqueça que você ainda me deve uma bicicleta!!!”

O pequeno pokémon elétrico não se aguentava, já Ash para e pensa um pouco.

“Pikachu, tecnicamente eu ainda devo uma bicicleta pra ela, não é?”

“Pi? (Como assim?)”

“Eu não paguei nada, foi a Joy de Viridian que consertou ela não se lembra?”

“Pikachu... (É mesmo...) Pikachu pika? (E agora?)” – o jovem treinador coça atrás da cabeça.

“Já que ela não comenta nada eu vou deixar quieto!” – pra variar Ash Ketchum foge das responsabilidades.

“Pikapi...”

“Mas...” – nisso Ash volta a olhar pro chão – “Se ela se lembrar, talvez ela volte a viajar com a gente...” – Pikachu percebe um pouco de tristeza na voz de seu treinador.

“Pikapi pikachupika Pikachupi, pika? (Você realmente ta com saudade dela, né?)”

Ash concorda com a cabeça.

“Pikachu pi pikapika? (Você se sente assim por mais alguém?)”

“Não.”

“Pikapi… Pikakachupikapi Pikachupi? (Ash… O que você realmente sente por ela?)”

 Ash se surpreende com a pergunta de seu amigo.

 

O que eu realmente sinto pela Misty?

 

“... Eu não sei...”

“Pikachuka Pikachupi? (Quer falar com ela?)”

“Sim.”

“Kapikachu Pikachupi? (Quer estar perto dela?)”

“Sim.” - ele começa a admirar a Mini-Misty.

“Pika Pikachupi pi? (Acha ela bonita?)”

“Acho.”

“Pika pikachupikachu Pikachupi? (Já quis segurar a mão dela?)”

“Já.”

“Kachu? (E abraçar?)”

“Talvez...” – ele olha para Pikachu – “Aonde você quer chegar, Pikachu?”

“Pikapi pika Pikachupi. (Você gosta dela.)”

 

Eu gosto...?

 

“Pi, Pikapi pikachu pika Pikachupi. (Digo, você realmente gosta ela.)”

Como se tivesse encontrado a ultima peça de um quebra-cabeça, Ash finalmente percebe que não olhava mais Misty só como amiga. Ele tinha sentimentos por ela. Sentimentos que nunca sentiu por mais ninguém.

 

Eu gosto dela.

 

Quero ouvir sua voz e olhar em seus olhos.

Segurar sua mão e abraça-lá.

Senti-la perto de mim.

 

Mist...

 

“Pika pikachu Pikachupi. (Você tem que falar com ela.)”

“Ligar?!”

“Pika. (Pessoalmente.)”

“Mas, Pikachu? E se ela...” – Pikachu o interrompe.

“Pika pikachu Pikachupi. Pika! (Você tem que falar com ela. Ponto!)”

Ash fica pensativo. Após um breve silêncio ele se levanta e olha Pikachu de forma confiante.

“Assim que acabar a Liga Pokémon, vou direto pra Cerulean.”

“Pikachu. (Certo.)”

“Tá decidido então!”

“Pi pikachu! (É assim que se fala!)”

“O que ta decidido Ash?” – Dawn entra no quarto seguida de Piplup e Croagunk carregando Brock.

“Já voltaram?!”

“Por que ta assustado?” – Brock o questiona (já recuperado do Jab Envenenado).

“Não é nada.”

“Você não me respondeu Ash! O que ta decidido?”

“Coisa nossa, né Pikachu.”

“Conta!”

“Mas você é curiosa, hein Dawn. Estamos falando sobre treinamento, ta bom.” – ele olha para Pikachu – “Vamos Pikachu. Temos que treinar pesado!”

“Pika!” – os dois saem do quarto deixando Dawn, Piplup e Brock confusos.

“Você entendeu alguma coisa Brock?”

“To tão confuso quanto você.”

“Piplup. (Eu também.)”

 

Continua...

 

Eu: Pronto, terminei.

Dawn: Que fofo!

Misty (extremamente vermelha): ......

Ash (tão vermelho quanto ela): ......

Brock (indignado): EU AINDA QUERO UMA NAMORADA!!!

Pikachu: Pikachu? Pikaka? Pi? Pika!!! (Criticas? Elogios? Sugestões?! Comentem!!!)

 

 


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