Apocalypse escrita por Mih-Sama


Capítulo 4
Capítulo 4 #Highway to Hell#


Notas iniciais do capítulo

Depois deste capítulo, acho que vou ter que rezar uns 10 pai nosso, e umas 20 ave maria!
Aviso gente: Este capítulo tem uma linguagem pesada, na minha opinião. Algumas pessoas podem não gostar do que aconteceu aqui mas espero que os meus "2" leitores que me deixaram reviews não parem de ler..


Boa Leitura!



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Cap 3 #Highway to Hell# - Estrada para o inferno

Inferno: Palavra temida e desconhecida, odiada, em alguns casos idolatrada, para algumas pessoas não significa nada, já pra outras pessoas significa, dor, sofrimento, eternidade, para a igreja, "pecado irremediável" afinal Deus é bondoso e poderoso, onipresente e gosta de testar a sua maior criação: o homem.

   Porém, partindo de um ponto de vista mais prático, o inferno, lógicamente, não é o mundo mais agradável para se morar, afinal, ficar relembrando os piores momentos de sua vida pra sempre, este filme não pe bom de se ver nem míseras duas vezes. Porém é no inferno que encontramos coisas estranhamente interessantes, tal como o seu governante que agora realizava a sua tarefa predileta: escolher qual seria o castigo eterno de algumas milhares de almas.

   - Próximo - Dizia um medonho ser coberto por estranhas atadurasmanchadas de sangue. Posuia apenas uma asa em seu lado direito era negra, e em algumas partes, também tingida de sangue. Possuir apenas uma asa significava que o ser pertencia ao setor executivo, uma parte mais burocrática, da ierarquia do inferno.

   - Wilhan Smith, 33 anos, filho de Josheph Smith, não pertencente, e de Mary Stefany Smith, não pertencente. Condenado pelos intercessores a ser pertencente por ter assassinado 32 pessoas de diverssas maneiras e estuprado 5 jovens, entre elas 2 crianças com menos de 10 anos de idade.

   A corte do inferno asemelha-se em quase tudo com as cortes dos vivos. Existem dez jurados, um juíz supremo e um escrivão. No caso o juíz supremo pode ser Lúcifer e Loki. O restante da corte, são de demônios de asa direita, ou seja de segunda classe. Lucifer normalmente não interfere nos julgamentos, apenas assiste dentro de risadas malévolas.

   O pobre homem acima citado reviveria eternamente a cena onde sua pequena filha é brutalmente assassinada por um grupo de adolescentes drogados. Terminado o julgamento, o anunciante pede para o próximo aproximar-se do juri. Mas antes mesmo de ele começar a citar a vida da garota em questão Lúcifer interrompe sua linha de pensamento.

   -Aka Kamia! Seja bem vinda! - Disse em tom de deboche.

   -Tio Lú!... Tá gatão... Andou emgrecendo? - Retrucou em mesmo tom a garota de longos cabelos vermelhos.

   -Não! Mas sabe que você está bem gostosinha. Depois eu te dou uns pegas. - Terminou rindo. Ela retribuiu o riso em sinal de satisfação com o que ouvira. Ele passou a lingua sobre os labios imaginando e seu sinal para que o anunciante prosegui-se.

   - Aka Kamia, 16 anos, filha de Ma ---!? - Ao avistar o nome dos pais de Aka o anunciante olhou para seu mestre em sinal de dúvida, ele ao contrário sabia que os pais de Aka, trariam muitas duvidas para todos os demonios da corte. Mas que isso não iria incomolá-lo de forma nenhuma. Acenou com a cabeça para que ele prosseguisse. - Ok. - Pensou o anunciante. - Filha de Maria de Nazaré e Espírito Santo de Deus. Ambos da Suprema corte divína. - Assim que terminou os comentarios na corte começaram a se espalhar.

   - Aka... O que foi que você fez? - Perguntou Lucifer com cara de quem sabia a resposta.

   - Tentei matar minha gêmea, e o Arkanjo dela - Respondeu a pergunta exalando tédio..

   - Ok então. Apartir de agora vou me retirar da corte junto da jovem Aka teremos uma conversinha particular. Espero que não se importem - Falou o juiz saindo pelas portas do fundo da corte aconpanhado da garota. Assim que saíram do tumulto, passaram por algumas portar chegando a uma enorme com estranhos detalhes de aljos mortos por toda ela.

   - Antí-Anjos. - Disse ele a mandou entrar, debochando de sua própria piada, afinal, ambos eram anjos de certa forma.

   Ao adentrarem a porta, Aka notou que o ambiente e os sons haviam mudado drasticamente. O son dos torturados agora estavam distantes, não mais próximos como eram antes. Ela notou claramente de que aquele lugar se tratava do quarto do senhor do inferno. Assim que ele bateu a porta atrás de sí, violentamente agarrou Aka pelos cabelos e pressionou seu rosto contra a parede, fazendo todo o corpo dela também ficar prensado pois o mesmo fez questão de empurra-la com o próprio corpo. Ficando então ela de costas para ele.

   - Vagabunda, eu conheço gente do seu tipo... - Resmungou ele.

   - Conhece é? Então sabe o que eu vim vazer aqui. - Retrucou com um sorriso de canto de boca.

   - Vingança? - Perguntou ele, já sabendo a resposta e também inciando a orgia que desde o momento que ela entrou na corte ele queria fazer. Passando a mão por todo o corpo dela, que já apresentava sinais de pequenos espasmos.

    - Isso mesmo... - Respondeu entre gemidos altos. Se a sala fosse perto da corte daria para ouvi-la pedindo para ser domada pelo senhor das almas.

   - Eu tenho exatamente o que você quer, mas você terá que trair os saus queridos paisinhos... - Vira ela de frente para ele, tão bruscamente como quando a espremeu contra a parede, e com certo nível de vorácidade, lambe a boca dela e vai tirando o pano sujo que mal combria as partes intimas dela.

   - Trair?;.. Disse ela começando a empurra-la para o unico móvel do quarto uma gigantesca cama. - Não to nem aí, pro que vai acontecer comigo, quero mais que os meus pais se fodam, se é que a minha mãe perdeu a virgindade, hahah! - Ele riu e ela o jogou na cama começando também o ritual de retirar os poucos panos brancos que cobriam o corpo dele. Mesmo por que ela não possuía mais nada cobrindo o seu corpo.

   - Então vou te dar passe livre. - Disse ele observando o rosto da garota. - Tornarei você a minha Rainha. Assim que ele terminou de dizer, ela terminou de tirar os panos que cobria o membro dele já ereto.

   - Então eu serei a Rainha do inferno? - Disse ela posicionando as pernas por fora das coxas fortes dele enquanto ele abocanhava os extremamente fartos seios dela e ela pensava em como seria a sua vingança, que se aproximava a cada mordida que ele dava nos seios dela. - Ahh! Que gostoso! - Exclamou ela quando ele mordeu forte seu seio direito. - O que eu preciso fazer para ser sua Rainha? - Perguntou ela gemendo e inciando a sua faze de carícias pervertidas, descendo sua boca até o membro rigido dele.

   - Ah! Sua vadia... Isso me chupa vai... - Ela investia nas sucções enquanto ele agarrava os seus cabelos e a forçava a engolir toda a sua ereção, depois de uma seguencia pesada, urgente, quase canibal dela, ele goza dentro da boca dela. - Engole tudo se não eu não te conto... - Assim como o ordenado ela o fez, engoliu tudo o que tinha em sua boca enquanto as posições invertiam ela agora estava deitada na cama, enquanto ele começava a lamber tudo o que podia: lóbulo da orelha, pescoço, ambos os seios, cintura, barriga, até finalmente chegar onde ambos queriam, o paraiso dos homens, a perdição das mulheres, clitóris Despois de algumas lambidas a resposta. - Pra se tornar minha Rainha você precisa tomar de meu sangue e ter um filho meu, Topa? - Dito isso não esperou resposta, voltou ao "paraíso", inverstindo mordiscadas, chupões, lambidas fortes, ela como resposta apenas gritava pedindo mais e pedindo pra que continuasse fazendo carinho ali, e continuasse fazendo aquilo gostoso daquele jeito, então o também obvio aconteceu, o liquido quente agridoce invadiu a boca dele.

   - Sua filha da puta, você é docê por dentro... Mas por fora é amarga isso me deixa mais exitado ainda, me da vontade de te gozar toda mais uma vez..

   Após a pequena retomada de folego que ela deu, a resposta.

   - Topo ser sua Rainha.

   - Ok então... Vamos parar de brincar e fazer a coisa séria - Respondeu ele pervertidamente.

   Ele deitou na cama e ela subiu encima dele fazendo ele penetrar nela, todo de uma vez, a fazendo gemer, o fazendo querer que ela se mechesse logo afinal aquilo incomodava de tão bom que era. Ela não era inocênte, pura muito menos, já fazia este tipo de coisa por vontade própria muito antes de qualquer um de nós normais fazermos. Ela achava idiota perder tempo com rodeios na primeira vez, pois mesmo que fosse com o cara mais fofo e gentil do universo iria doer, e se for pra sentir dor, nem vale a pena escolher.

   Rebolou, subiu, desceu, foi devagar, foi rápido enquanto ele gemia e abocanhava os seios dela. Já havia uma faca preparada na cabeçeira da cama, ele a pega e corta o próprio pulso sangrando encima dela, a tingindo por completo de vermelho, contrastando com a cor do cabelo dela, a fazendo engolir uma quantidade generosa de sangue.

   Ele dentro de muitos chingamentos e ofensas a ela e a "família" dela, a invade com o costumeiro liquido quente, Ela se joga do lado dele na cama, sem nenhum carinho, apenas ficam de costas um para o outro, enquanto ele pensa em como será com o filho dele, e enquanto ela pensa que dentro de menos de um ano ela seria a Rainha de tudo o que é ruim no universo.

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   Longe de todo mundo  no frio e no escuro ele começa a notar onde esta. Sim! Ele reconheçe o leito do rio a mulher jogada ao chão sangrando sobre ele. Mãe? era a pergunta que ecoava em sua cabeça, gritava "NÃO", uma, duas, três vezes, fechava os olhos. Quando os abriu novamente, notou que a cena havia mudado. Aquele rosto, entrevirado pra trás, chorava, aquela garota, havia a visto chorar apenas uma vez, ali ele não sabia o motivo, era por que ela esta indo embora? ou era por que ele estava morrendo? Não se sabe exatamente o por que. Pisca mais algumas vezes, cada vez uma cena diferente, uma recordação ruim, que não queria viver jamais novamente. Aquilo só podia ser um pesadelo.

   Ichigo acorda assustado lembrando da ultima cena que vira, não era algo que ele presenciara, na realidade ninguem presenciou, eram duas pessoas fazendo amor, não, aquilo não pode ser classificado como amor, também não era desejo, aquilo mais soava como um pacto com o demônio.

   No telhado da casa dele duas pessoas estão atentas a todos os movimentos dentro da casa dos Kurosaki.

   - Os pesadelos começaram... Logo os dois começarão a ter duvidas - Disse o rapaz de cabelos brancos, preparando-se para sair voando dali.

   Até então a garota de longos cabelos azuis, estava de costas para o rapaz, com o olhar triste e baixo.

   - Deki... Ela me odeia tanto assim? - Perguntou ele mantendo a posição inicial, fazendo o garoto voltar a sua antenção para ela.

   - Mia... - Disse ele com ternura abraçando a garota - Não é que ela te odeie. Ela apenas não possui amor próprio. Ela levantou o rosto e sorriu. Se desenlaçaram do abraço trocaram um singelo beijo e se retiraram dali. Deixando dentro da casa um garoto que continua com sensação de perseguição e agora com um pouco de receio do sono.

   Continua...

Este cap tem um agradecimento especial a minha insonia de terça feira =^.^=


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Notas finais do capítulo

Como eu disse. Linguagem pesada.

A história vai dar uma desenrrolada legal no proximo cap. Galera, Não quero cobrar ou obrigatorierar os Reviews, mas por favor em 3 cap só 2 >.< Assim fico sem motivação.

Espero continuar com os capítulos, mas quero que vocês me deem dicas de como melhoar a minha escrita, e aceito dicas até pra história! ^^= Aguardando aciosamente algum tipo de declaração de alguma ALMA neste site D=



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