“ “Eu estava em minha cama quando, ouvi um barulho um tanto perturbador , e aquele cheiro embriagante, me levantei em direção a cozinha e lá estava ele com apenas um samba-canção e mais nada em seu pequeno corpo, levemente malhado e com traços infantis.

- Ruki?- Falei meio envergonhado

- Ah, oi eu só passei para beber um copo d’água, e você?- Perguntou o baixinho se aproximando de mim

- Na-nada, é que eu o-ouvi um barulho estranho- Respondi corando

- Então já que não estamos fazendo nada que tal um pouco de diversão?- Perguntou  ele tocando em minha barriga, admito que gostei da idéia, mas não deixei de ficar com um tanto de vergonha

- Qu-que tipo de diversão?- Disse corado

- Que tal essa?- Ruki me abraçou, e me beijou na bochecha. Ele estava a um centímetro de minha boca, estávamos quase nos beijando”

PLAFT!!!!!!

Acordei assustado “droga, logo na melhor parte” pensei”

Narrador observador ~

Reita levantou assustado, e sonolento. Dirigiu seu corpo ainda seminu para a cozinha, onde encontrou o pequeno Ruki com a mão sangrando. O maior correu para ajudá-lo, pegou um pano e o pressionou contra o machucado do recém conhecido. Os dois se entreolharam por um momento, deixando apenas um silêncio na cozinha.

- O que aconteceu? - Perguntou o loiro.

- Eu fui pegar um prato para comer algo, e não o alcancei, e sem querer eu o deixei cair... Desculpe. - O ruivo agora abaixou a cabeça.

Reita tocou seu queixo, e o levantou sutilmente, e lhe disse:

- Não se preocupe, é só um prato.

Ruki’s POV ~

Abaixei a cabeça envergonhado, e de repente senti seus dedos gelados tocarem meu rosto, ele levantou meu rosto gentilmente e me disse as palavras:

- Não se preocupe é só um prato.

Seu cheiro se tornava cada vez mais forte. É quase impossível de se controlar, ele tem um cheiro muito bom. Agora ele está muito perto de mim, eu tenho que ser forte e não atacá-lo.

Nunca me senti assim, mas quando ele está por perto, mesmo querendo atacá-lo, eu quero beijá-lo, senti-lo dentro de mim.

- Tu-tudo bem, eu tenho que ir.

Me levantei correndo e fui para o meu quarto, aprendi algumas habilidades de cura, e consegui fechar meu ferimento, e o lavei, porém seu eu deixasse descoberto eles iriam notar que o ferimento cicatrizou rápido.

Resolvi cobrir com um pano que estava na minha mala. Eu estava começando a assistir fome, teria que me alimentar naquela noite, ou então seria difícil de me controlar perto de Akira.

Teria que fazer o mesmo de sempre. Me vestia de garota de programa, e atacava os meus “clientes”.

Esperei anoitecer para poder me alimentar. Finalmente o relógio apontou 23:00. Todos já iam dormir, coloquei minha roupa, e saí para me alimentar.

~

Posicionei-me eu uma esquina que havia ali perto, e esperei. Não demorou muito e parou um carro em minha frente. Um homem abrira o vidro.

- Oi, quanto você cobra pelo programa?

- 50 dólares. - Falei chegando mais perto do carro.

- Entra no carro - Falou o homem.

Entrei no carro como ele pedira, esperei chegarmos ao motel. Ele pagou o quarto, e logo entramos no motel. O nosso quarto era 22. Entrei no quarto, e ele foi descendo a alça do meu vestido, virei-me e o beijei.

- Qual o seu nome?- perguntei entre o beijo.

- Kai.

- Então, me desculpe Kai.

Ele me empurrou na cama, e começou a abaixar meu vestido, cheguei perto de seu pescoço, e o mordi.

Narrador observador ~

O menor mordera o seu cliente, e jorrava sangue para os lados. A cama do quarto estava melada e o menor quase não conseguira parar. Kai gritava de dor, e via seu sangue sendo sugado lentamente.

O moreno ia morrendo aos poucos, e Takanori ia se satisfazendo. Logo Takanori havia sugado todo seu sangue. Seu vestido rosa curto virara vermelho sangue. O ruivo despiu Kai, e vestiu suas roupas, pegou chaves, e a carteira.

Deixou o local, deixando um homem morto no motel. Ruki voltara para casa satisfeito naquela noite. Agora poderia ficar perto de Reita.