As Aventuras de Adri e Isa escrita por isabellatmassei


Capítulo 4
ADRIEN


Notas iniciais do capítulo

Bem, eu não tenho como agradecer por tudo o que andam fazendo pela gente. Foram 6 ou 7 recomendações e 15 reviews em cada capitulo, amamos vocês. Sério, não vou enrolar mais porque quero vocês lendo, e muito. Sejam felizes crianças e quem mandou recomendação e nao está na fic é porque vai estar no cap 5. Até lá embaixo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/86641/chapter/4

AVENTURAS DE ADRI E ISA - ADRIEN

P.S: Se você tá achando que essa é uma história engraçada... Está enganada/o. Minha vida é uma tortura total.

Mamãe sempre disse que era pra eu tomar cuidado antes de atravessar a  rua, e naquele exato momento em que era mantida refém por uma demente total, sabia que ser atropelada não seria tão ruim.

Me mandaram para a Terra, para eu colonizar os índios daqui, e quando cheguei só encontrei aliens. Mamãe sempre me disse que existiam, mamãe acreditava até em turbantes. Ops, tubarões*

Lá em Blutuf, é um tal de um querer ser melhor do que o outro. Antes de vir para essa terra de gente peluda eu tinha uma melhor amiga. Uma fada. A fada das gengivas. Ela vinha toda noite olhar minha gengiva, eu falava onde tinha visto um bichinho e ela arrancava o bichinho com sua serra não-elétrica. (em Blutuf energia não existe. Só a do Percy Jackson) Daí ela pegava o bichinho e colocava cada órgão em um buraco do meu corpo para que ele se encaixasse anos mais tarde. Até hoje não vi ele completo, cheguei até a ver sua cabeça encaixada no rabo, mas não era uma bela visão. Algo parecido com o que vi numa rua... AUGUSTA?

Eu enxergo bem. Alias, eu enxergo tão bem, que ontem enxerguei algo não-enxergável. Uma bactéria do sovaco. Ela tinha pelos por todo o corpo e se coçava com freqüência, mas algo me fez gostar dela... BRUNA CANTAVA: “Mais nessa casa tem goteira, pinga ni mim”

Me apaixonei assim que a vi no sovaco da Isabella, alias, mulheres costumam usar pó branco lá? Ela percebendo que eu olhava, passou a mão no sovaco e tirou todo o pó branco, disse que era algo como deso... deso... desonfetante. A Bruna caiu do sovaco dela direto no ralo do salão principal. Um dia ainda veria essa verme denovo *-*

Isabella era tão linda que me dava inveja. Tinha olhos castanhos resplandecentes (?), um corpo escultural e... FIC ERRADA, isso é pra Ed & Bel, minha nova história no nyah. Me adicionem lá: alien_linda. Valeu gente.    **não acreditem suas retardadaaaaas! – Isa diz do além.

Bem, a Isabella mesmo era feia que nem o capeta assustado ao ver uma lhama mastigando o kadu. Tinha dó dela, ela nunca seria tão linda quanto eu. Querem ver como sou linda? Sou a de cá <

Tão vendo como ela é feia? Me da dó. Coitadinha, deve sofrer tanto por racismo. Ah, um obrigada carinhoso para a Twist que tirou a foto, ficou linda.    *off: adorei a idéia de esquentar meu dedo pra ele ficar vermelho. Outro dia fiz isso e fumei como se fosse cigarro.

Minha pele estava ressecada e tive que usar umas mil roupas quando fui até São Paulo visitar minha amiga Twist. Daí a Isabella me chamou e me fez ir com ela, estava com medo, é claro, mas iria fazer o que? Dizer que era uma alien e que ela estava comigo e iria morrer era golpe baixo, e outra, quem acreditaria nisso?

Mas daí veio a minha surpresa, ela realmente achava que eu era um alien. Daí me aproveitei disso e tentei fugir a todo custo, mas ela não queria me deixar ir, eu achava que ela era uma estripadora(isso mesmo) de crianças indefesas e de outro planeta. E SEUS BURROS LIKE KADU, leiam:

“O significado original da palavra alienígena é estrangeiro. A palavra pode ser usada ao se refererir a algo que se mostra estranho ou desconhecido .

Entretanto, ao longo do século XX a palavra alienígena passou a cada vez mais designar qualquer ser vivo, inteligente ou não, proveniente de outro planeta, devido ao seu uso em obras de ficção do cinema e da literatura. Este significado foi incorporado à cultura popular e à língua oficial.”

**Isa falando do além denovo: Grifei o que me lembra a adrien, alguma duvida de que ela realmente seja uma alien?**

PARA TUDO. Eu colei o que achei lá no wikipedia e fui na cozinha pegar uma bisnaguinha de abacate e quando voltei vi que tinha algo escrito a mais... Não sei quem é você computador, muito menos qual o seu nome, mas se você escrever mais alguma coisa eu apago tudo e não terá mais capitulo 4. ENTENDEU?

**sim** - ufa

Beleza então... Continuando:

Daí no fim ela ficou super mal educada e super chata. Me jogou num rio chamado MEU ET e eu fiquei lá toda boiante. MAS DEUS EXISTE. Mesmo para mim, uma alien totalmente horripilante. Como ele me ajudou? Me deu de presente uma menina normal, e não, não sou lésbica, bi, ou qualquer coisa que façam vocês imaginar que sou uma pintuda master. SOU ALIENWOMAN, não uma ALIENSHOEZÃO.

http://translate.google.com.br/# (pra quem precisa traduzir. E burros que nem o kadu: Coloquem shoes no tradutor e nada de shoezão, eu acabei de inventar ¬¬ )

Mas essa menina normal sempre deixava eu sem comida e sem roupa, então um homem se apaixonou pela minha beleza, disse ser um vampiro e fugimos pra fortaleza. (agora sim rimou)

Quando eu estava pra entrar no avião, pude ver aquela idiota da Isabella entrando também. Só que como não poderia tocá-la, por ter de ir no compartimento para aliens, fui atrás de sua amiga. Adri – nome totalmente estranho que me faz pensar: Isso é nome pra alguém ter?

Mas algo também me deixou curiosa: Porque essa Adri estava indo no compartimento para animaliens? Fui atrás para descobrir... Mas antes parei para admirar o bichinho que a fada havia me dito que iria se encaixar um dia. Surpresa! Ele se encaixou.

A bruna2 estava tão linda que eu quase esqueci de minha missão: acabar com a raça das duas idiotas. Entrei no compartimento de malas e o indentificador de metal me indentificou como alien. As sirenes começaram a tocar e eu corri me esconder na jaula da Adri.

Lá estava tão apertado que quase não dei atenção à Adri que ficava por várias vezes abrindo e fechando o celular e respondendo as msgs. O que aquela menina tinha na barriga? Verme? Daí algo me chamou a atenção, pra ela eu era uma coisa chamada Raquel. O que era isso? Não sei, mas para mim poderia ser qualquer coisa que não adiantaria. Eu iria matar as duas.

Mas daí ela me perguntou se eu achava que ela era um alien. Eu achava que sim, mas ela podia estar jogando verde, então joguei tinta azul na cara dela e disse que não. Obs: ela estava igual o avatar *--*

Daí ela digitou algo no celular e enquanto esperava anciosamente a outra mensagem pulei em cima dela e a mordi, arranhei, bolinei, estrupei (momento lésbica), decepei, e a sintetizei. E antes que ela pudesse tomar folego para gritar eu disse quase rosnando:

- MIAAAUTO VOCÊÊÊÊ!

Ela não entendeu nem um pouco o que eu quis dizer mas deu tempo (e todos sabemos que quando pedimos tempo em uma brincadeira tem que ser respeitado. PÔ, não sabe brincar não brinca) e digitou no celular tudo o que havia feito com ela, mas por estranho que pareça, ela ficou me lançando olhares sedativos. Estava quase caindo no sono quando o celular dela tocou e ela leu pra mim:

- Co-corre, que-que-que é a A-a-adrien-en – ela era gaga e meio tonta, ou era impressão minha?

Em menos de 5 minutos lá estava a Isabella toda-toda com sua roupa de super-heroína do brejo. Suspirei e agradeci por ter vindo fantasiada de aranha.

- Isa, que saudades senti – falei segurando com força a faca para que ela não caísse da minha mão. Como iria passar meu bichinho no pão depois?

Daí ela ficou falando que nem uma idiota, viu minha foto de quando eu era pequena, abriu um caderno com a capa dos Power Rangers, fechou, abriu denovo, escrever, fechou e depois voltou a falar alguma coisa comigo, só que eu estava mais preocupada em onde estaria meu bichinho no exato momento. Mas algo que ela cantava me atraiu. A musica. A musica que marcou meu relacionamento com a bruna. Como ela ousa?

- Você vai pagar mutito caro por cantar minha musica preferida e passar o link com a musica remixada! – (pra quem não saber, no cap2 eu passei o link e errei em mutito, mas a preguiça é maior e quando colei do arquivo ‘cap. 2’ não quis concertar)

Ai ela me provocou denovo, daí eu a olhei com meus olhos penetrantes que a fada havia me ensinado e soltei meu som agudo que lembrava uma porca tendo um orgasmo.

Isabella me deu adeus, fez uma manobra super radical (gatorade) pegando minha faca e a enfiando em minha PERSEGUIDA. Doeu tanto que não vi ela fugindo com a menininha amiga dela. AAAAAI QUE DOR SENTI.

Mas acariciando minha pélvis tudo melhorou e levantei pronta pra outra batalha arranca rabo (literalmente). Elas já tinham ido, podia até vê-las lá embaixo junto aos cactos do deserto de Fortaleza. Alias, SALETE, as dunas de fortaleza é o nosso set de escrevagem, tá?

Então ai acabava minhas aventuras que envolviam a Adri e a Isabella desgraçada e ridícula. AAAAI como odeio essa menina. É parecido com o ódio que ela sente pelo Kdu.

Me levantei como uma lesma e vi que tinha perdido a pele que mamãe havia me dado quando vim para a cidade colonizar os índios.

http://charquinho.weblog.com.pt/arquivo/et.jpg  (NÃO ABRIU AQUI, ENTÃO CLIQUEM E VEJAM A MIM - PURA SENSUALIDADE)

Fechei o zíper e voltei a minha bela pele cor de burro quando foge. ALIAS, quando o burro foge ele fica com alguma cor? Meu deus, quem foi a caipira que inventou esse negócio? CLARO, a Isabella!

Quando o avião chegou me vi procurando pelo meu verdadeiro amor: o vampiro chamado brunedward – e não sei porque, mas algo no nome dele me lembrava insetos. O encontrei próximo de uma ruiva muito estranha, cheia de perébas na cara e com um olhar de lagartixa sem dono. QUE LARGATIXA TEM DONO? – largatixa mesmo.

- Quem é você? – perguntei apertando o bumbum do meu vampiro gato.

- Victãnia – respondeu ela estendendo o pé para que eu a cumprimentasse.

Antes que ela tocasse em minha pélvis dei um passo para trás e sibilei para ela. (sibilar é tipo aquele ffff, sabe?).

- O que quer com meu namorado? – gritou uma menina do lado de dentro do avião.

Apontei para meu peito, perguntando a ela se ela falava de mim.

- NÃO SUA ANTA, TO FALANDO COM A VICTÃNIA ALI, ELA TA DANDO EM CIMA DO EDWARD – disse ela. Quer dizer... Bella*

Edward?

- Desculpe Adrien, eu nunca te amei, só queria conhecer seu mundo alien, mas meu coração nunca será seu. Não se preocupe e vá catar coquinho. Adeus – e assim se foi. Deixou um cheiro almiscarado de peixe enlatado, mas se foi...

Sentir saudades eu iria sentir, mas pelo menos estava solteira e poderia comer meu bichinho numa boa sem me sentir culpada. Ops, é bichinha, não bichinho. Bruna s2

Tudo estava mil maravilhas... Sério, tudo mil maravilhas, até que encontrei meu pai com uma fantasia de bad boy no meio do aeroporto. O que meu pai fazia aqui? Eu não tinha a mínima idéia. Porque ele não estava com roupa de humano? Não tenho a máxima idéia.

pai da adrien

- Pai? – gritei para o espelho para que ele me refletisse até meu pai.

- Filha? – respondeu ele olhando para o teto e colocando o dedo no nariz para uma sinalização.

Corri em câmera lenta até meu pai e não me importei com a bruna que agora cantava Alejandro. Sério, aquela verme era cultura.

- O que faz aqui? – disse ele se virando para me acompanhar, porque agora eu acabara de desviar minha corrida até o cara das balas.

Dei meia volta e cuspi a saliva que tinha se formado em minha boca.

- Vim com meu namorado, mas ele terminou comigo aqui mesmo – disse mexendo no nariz

- Ta tentando fazer sinalização, filha?

- Não, to limpando o salão mesmo.

Ele me olhou com um olhar carinhoso e deu tapinhas em minha cabeça me incentivando. Em menos de 4 tapinhas e 3 minutos o salão tava todo brilhoso e com direito a cera.

- Deixa eu ver – disse ele levantando minha cabeça pelo queixo – Ficou bom mesmo, bom trabalho filha – disse ele me abraçando e limpando o dedo em minha camiseta da aranha.

- Eu senti isso pai – disse limpando a bola de catota que tinha feito na camisa dele. Ficou uma perfeita obra de arte.

- Tenho duas surpresas para você – disse ele me soltando do abraço nojento.

 

Ele apontou para o outro lado do salão e pude ver minha

mãe com tinta fluorescente no rosto, uma placa na mão

escrito ‘não sou uma alien’, e uma vuvuzela na outra.

 

Quando estava próxima de minha mãe, ela sumiu pois era

apenas um alienpictograma. Mas antes me explicou

porque estava com tinta na cara: Pra se esconder dos

humanos.

 

- E a outra surpresa, pai?

 

Ele apontou para o microfone do salão principal e foi até lá. Disse que ia cantar uma musica. :S

- Fiz uma musica de uma oração muito conhecida lá na minha terra. Espero que gostem... Se chama Oração da Vaca.

 

Vaca Maria cheia de leite

Teu dono es fazendeiro

Bendita suas tetas sem silicone

Bendito é o queijo de nosso jejum

Vaca Maria mãe do bezerro

Mamai por nos intolerantes a lactose

Agora e na hora de nossa coagulação de leite

 

Agora e na hora de nossa coagulação de leite – bis

 

   Muuúmem

 

Aplaudi meu pai mesmo achando que aquela coisa estava uma coisa totalmente coisada pela base do ridículo. Deus, o que era aquilo que havia ouvido? Alien music?

 

- Parabéns Pai, você foi SHOW DE BOLA – de boliche na cabeça dele. Tava parecendo o kadu cantando.

 

- Obrigada minha filha, sabe que te amo, não sabe?

 

- Opa!

 

- Agora to indo, beijos e parabéns, o capitulo tá ficando ótimo.

 

- Obrigado pai – limpei as lagrimas que teimavam em sujar minha bochecha de azul e corri até a porta do aeroporto... algo de especial me esperava em algum lugar, só não sabia onde.

 

Mentira! Eu sabia sim. A coisa especial que me esperava era meu OvoMartine. Um Martine de ovo, com direito a guarda-sol no copo (lê-se balde). Tomei e engoli a gema em uma tragada só. Oh delicia de bebida, eu podia tomar pelo nariz que ainda sim ia ser bom.

 

Dei uma tampinha de coca cola pra muié e vi quando ela grudou a mão na tampinha. COLA*. Colou o dedo dele... Ta bom, não foi tão engraçado, mas ela ficou tão preocupada com a tampinha grudada no dedo que nem ligou de eu não ter pagado. Quem ligou mesmo foi os seguranças do aeroporto que correram atrás de mim durante uns 5 dias.

Mas se você acha que eu simplesmente grudei uma tampinha na mão da pessoa, e nem sequer havia perguntado seu nome, se enganou. O nome dela era: Alice Bianchinni Atchim Funkeira do Brasil.

No fim do quinto dia eles já não tinham mais fôlego e eu não tinha mais pé. Havia desgastado tudo na corrida. Não que eu realmente tivesse um pé, porque Blutufianos não tem pés, tem escarnidânvânidioslaringologistas. Liguei para meu papai e pedi um (se eu tiver que repetir vai sair merda) pra ele. Em cinco minutos tinha o meu pé novo. Coloquei na base do osso, dei cinco pulinhos ‘pega malandro no vento do deserto’ e me escondi na moita. OBS: Estava mijando.

Minha sorte é que tinha um jornal ali perto. Peguei e quando ia esfrega na minha perereca eis que vi a manchete principal:

Gêmeo tenta se suicidar e mata irmão por engano!

Fiquei com dó do gêmeo que tava na manchete e limpei só com a noticia mais polêmica do mês:

 Português enfia a cabeça no monitor pois viu a tecla ENTER

Sai da moita ignorando os peidinhos (o Word queria a todo custo que eu colocasse peixinhos. QUE DIABO, É PEIDINHO E PRONTO) que teimavam em sair de meu bumbum. Sempre que ia no banheiro, na hora de levantar sentia uns ventinhos saindo de lá. Coisa de blutufiano...

Na esquina próximo a peixaria podia se ver nitidamente uma forma triangular. Ê lizalien, o que veio fazer aqui?

- Lizalien, irmã! – gritei para que ela me cheirasse

- Adrien? – disse ela pisando nas paredes – O que faz aqui?

- Estava fugindo da polícia, e você?

- Estou fugindo da polícia.

- Ah...

...

- Mas porque?

- Ah, porque tava falando com eles na loja das rosquinhas que abri ali na rua das pernas bambas e estava contando o que havia aprendido em biologialien.

- E o que foi?

- Perguntei: Sabe como as enzimas se reproduzem? Daí eles não sabiam a resposta certa, daí eu falei : Uma en zima da outra.

- Mas porque ta fugindo deles?

- Porque expliquei biologialien. Você anda bebendo Adrien?

Joguei as mãos para baixo e dei um giro de 135º Centigrados.

- Mas porque eles estão te perseguindo?                          

Ela me olhou com suas orelhas, sibilou, imitou um avatar, se conectou no rabo do cavalo e saiu trotando. Será que é tão difícil responder uma pergunta nesse mundo?

- QUEM VAI QUERER A MINHA PERIQUITA, MINHA PERIQUITA, MINHA PERIQUITA? – gritou uma menina de aparência estranha, cabeça normal, e olhos na média.

- EU VOU QUERER A SUA PERIQUITA, SUA PERIQUITA, SUA PERIQUITA – gritou outra menina do outro lado da rua.

As duas continuaram cantando até que começaram as apresentações.

- Meu nome é Raquel – disse a que ofereceu a pixirica (eu tinha colocado pexexeca mas o Word quis isso então ficou isso mesmo).

- E o meu é Golfinho Lilás com d maiúsculo (corrégino: D).

- E O MEU É ADRIEN – gritei quando tudo estava muito quieto. Todos olharam para mim e fizeram cara de limão com caroço de goiaba.

As duas deram um selinho e saíram de pixirica (eu simplesmente a-do-gay) dadas.  – estilo mão dadas só que com as pixiricas.

**ISA: Não agüentei de curiosidade e pesquisei o que era essa tal de pixirica. Se assustem como eu:

Pixirica : Planta melastomácea do Brasil. **

Então me vi sozinha no meio de um mundo desconhecido e com nome estranho. TERRA? Terra é onde pisamos, a terra... o barro... porque o nome do planeta é o mesmo que o da lama? Dei uma empinada nos peitos, na bunda, no nariz, na orelha, no pescoço e sai trotando como uma gata no cio.

 

No meio do caminho (pra não sei onde) encontrei um bar cheio de gente conversando. Entrei e perguntei qual era a novis. Eles me olharam com seus narizes super arregaçados e disseram todos juntos em uníssono: (se usei essa palavra, não me perguntem o que significa, EU NÃO SEI)

 

- Seu Jorge (inventado por mim, sei lá o nome dele)² do armazém lá em Porto Alegre casou com uma mulher peixe.

Olhei para todos os cachaceiros e tentei formular uma pergunta que a resposta não fosse : ‘Pinga ni mim’

- Quem foram as madrinhas? – essa pergunta veio na minha cabeça de uma hora pra outra. Será que tinha algum motivo?

- Pinga ni mim – gritou uns cinco estúpidos cachaceiros.

Mas como já disse uma vez, deus existe e veio ter uma palavrinha comigo.

- Oi Deus – falei com um sorriso avermelhado

- Não sou deus e tem... tem pasta de dente no seu dente.

- Onde queria que tivesse? Na orelha que não ia... – disse levantando e saindo do bar.

Quando estava quase virando a esquina de ponta cabeça ela apareceu denovo. Acho que queria me contar algo muito importante. Ou não. Ou sim. Ou não. AH, tanto faz.

- Meu nome é Kdu – disse ela apertando meu pé.

- Você é... HOMEM? – perguntei com as narinas inflamadas (nada de infladas, eu quero inflamadas e pronto. QUE SACO)

- Minha nossa senhora dos bigodinhos liláises, ta pegando fogo no seu nariz – disse ela/e pegando um extintor e fazendo barba de papai Noel em mim.

To gata, to gata, to gata b35;

- Então... – disse acariciando minha barba sintética – Você é cobra ou aranha?

- Depende da situação.

?????????????????????????????????? – disse

- !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! – respondeu ela plantando uma macaxeira. (era pra ser maçanzeira – plantação de maça, mas o Word prevaleceu)

- Certo, entendi. Então quer dizer que a vida tá realmente difícil pra você?

- Não consigo mais mexer os dedos do pé – respondeu ela fumando seu dedo como eu geralmente fazia.

- Deixa eu te fumar?

Ela me olhou com seu olhar Damon e imitou um leão tendo um orgasmo (GENTE, TO VICIADA NA PALAVRA ORGASMO. Vai ver é porque to tendo muitos ultimamente – disse a ADRIEN)

- Vem que vem, que vem quicando – disse ela pegando minha cabeça e dando um beijo.

- AAAAI KACILDA (nome dela – abreviação: kdu. Porque o u? U de urubuzenta).

- Vamos pro meu apartamento? – rugiu ela assustando as pombas que estavam nos meus ombros.

- Não – disse correndo pra debaixo do banco da praça – Vamos fazer aqui e agora.

Ela gostou. E muito. Rasgou minha roupa com seu dente vampiricó (acento no o) e me comeu... Com os olhos* (bando de maliciosos)

- Agora me come gostoso – disse ela ficando parada enquanto eu olhava pra ela imaginando um patê de atum a milanesa com uma pitada de salame cru.

- Pronto – respondi e então saímos de baixo do banco.

Olhei para ela e mandei uma mensagem telepática:

Atum com salame nunca se esqueça

Ela não era super-poderosa-rangers, então não recebeu meu recado. Ficou me olhando por 1 hora seguida então dormiu. Aproveitei e fugi, não queria assumir a filha azeitona que ia nascer.

Me escondi numa rua sem saída que dava pra outra rua. Fiquei lá a noite inteira até que acordei com um casal de 3 brigando. A terceira pessoa terminou o assunto com um:

- Até logo, até mais ver, bon Voyage, arrivederci, até mais, adeus, boa viagem, vá em paz, que a porta bata onde o sol não bate, não volte mais aqui, hasta la vista, escafeda-se e saia logo daqui – e assim dito atirou na pessoa.

A água que saiu da arminha molhou meu cabelo. Me levantei e fui enfrentar aquela idiota que tinha me molhado.

- Você tem tumor na cabeça? Me dê uma roupa – gritei imitando um upalumpa.

- Não.

Então abri o zíper que me separava da vida humana e mostrei meu corpo esbelto para ela.

- AAAAAH – ela saiu correndo e eu fiquei sem roupa. DROGA!

Estava sem sono, com a roupa molhada, e tinha umas piadas para contar na fic, então corri pra qualquer lugar pra contá-las.

Cheguei numa casa abandonada e encontrei uma barata lá. Perguntei seu nome e ela disse que era COB, peguei ela no colo e comecei a perguntar coisas que achei na internet.

- Porque é velório se não tem vela? – ela só fez cuic-cuic e balançou as anteninhas – Então tá...

Silêncio embaraçoso e eu tentando afastar o morcego que queria comer a COB por todo o custo.

- Como é que pode ser caixão se não tem como a pessoa cair no chão? – perguntei e vi ela se matar. Minhas perguntas a tinham irritado.

De repente ela parou de se morder e olhou para mim como dizendo: ‘Me arrependi, não quero morrer!’. Dei dois tapinhas quase mutantes (era pra ser matantes mas esse Word, tsc tsc) na casca dela e falei copiadamente:

- Errar é humano, persistir no erro é americano e acertar no alvo é muçulmano. Nunca desista do sonho. Se não encontrar numa padaria procure na próxima. Tudo é relativo, o tempo que dura 1 minuto depende de que lado da porta do banheiro você está. Roubar idéia de uma pessoa é plágio, roubar de várias é pesquisa... Sabe COB, eu tenho muitas piadas aqui, quer ouvir?

- Cuic-cuic – respondeu ela batendo as antenas.

- Devo tanto que se chamar minha namorada Kdu de bem, o banco toma – parei para rir no compasso e voltei a contar piadas super engraçadas que roubei do JÔ – Um fio de cabelo na cabeça é pouco, na sopa é muito.

COB estava brava. Pediu licença, pegou sua bengala, sua cartola e começou a sapatear:

- Vou contar uma piada.

- VOCÊ FALA – eu gritei muito calma

- Não, eu cago – disse ela batendo a bunda no chão e começando a contar uma piada muito engraçada:

O homem quando me vê diz: AAAH se eu não tivesse descalço.

A mulher quando me vê diz: AAAAAAH UMA BARAATAAAA!

O gay quando me vê liga pro corpo de bombeiros e diz: Vem logo, é caso de vida ou morte.

- KKKKKK – dei uma risada Blutufiana – Agora vou contar uma parecida:

Quando um homem vê um outro homem muito bonito ele diz: É gay!

Quando uma mulher vê um homem muito bonito ela diz: É um deus *--*

Quando um gay vê um homem muito bonito ele/a diz: É meu!

- OEHO OEHO OEHO – riu a COBalien

- Tem mais alguma? – perguntei tirando a cera do meu umbigo.

- Lá vai:

Diante de uma mulher bonita o homem diz: Gostosa!

Diante de uma mulher bonita a mulher diz: Gorda!

Diante de uma mulher bonita o gay diz: Traveco!

- COB, qual seu problema com gays?

- Meu marido me largou porque virou gay.

Pensei: Tadinha, mas falei:

- Quem era seu marido?

- O kdu – disse ela fungando com aquela voz super fina. (baratas tem voz fina, nunca ouviram?)

- O QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE? – compartilhem comigo esse momento de surpresa.

- Porque tanta surpresa? Conheceu Kacilda Urubuzenta?

- Eu meio que... Comi ela – respondi na cara de ferro.

- Ah, não dou a mínima, todos a comem – ela respondeu e saiu voando pela janela.

EU PEGUEI UM HOMEM! EU PEGUEI UM HOMEM! QUE NOJO, QUE NOJO, QUE NOJO, QUE NOJO, QUE NOJO! MINHA MÃE FICARÁ TÃO ENVERGONHADA.

Sai daquela casa abandonada tão arrasada que nem vi que ainda estava em Fortaleza. Peguei meu celular Blutufiano e fiz conexão USC (use sua cabeça – e invente sua própria sigla) com Blutuf. Papai respondeu dizendo que iria me buscar.

Quando ele chegou eu estava tão abatida que não vi que ele realmente estava vestido de Lady Gaga. Peguei um papel que ele me passou e li:

“PRA FECHAR O CAPÍTULO COM CHAVE DE BRONZE:

Quando o homem esta entediado diz: Vou dar uma volta.

Quando a mulher está entediada diz: Vou dar um telefonema.

Quando o gay esta entediado diz: Vou dar uma coisa”

Devolvi o papel pra ele e fechei o capitulo com a chave de bronze. Foi muito bom ter vocês acompanhando minha aventura diária. Não sei o que será de mim de agora em diante, mas sempre levarei vocês em meu fígado.

Beijos e se comportem. Não fiquem com pessoas chamadas Kdu, apenas a Adri, e tenham medo de Aliens. Eles existem e sou uma, só não sei admitir (mentira, não sou não).


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gente, mais uma vez obrigada e a promoção ainda está valida. Recebemos a recomendação e te colocamos no cap 5. Beijos e que tal review?