Quem diria que hoje, eu estaria com o vestido branco que tanto fugia!Finalmente meu dia! Nem acredito ainda que após meu irmão completar 4 meses, Sandro me pediu em casamento, a ficha ainda não caiu, e agora após 3 meses, estou aqui, esperando aquela musiquinha irritante começar, para as portas se abrirem e eu poder entrar, andar até o andar, onde eu encontraria o amor da minha vida no altar.

Minha mãe estava linda, meu irmão sorria pra mim cada vez que eu me aproximava, Jordan me olhava com orgulho e um brilho nos olhos, para mim e para o filho, que tanto ama.

A porta se abre, a musica chata começa, minhas mãos suam e meu coração bate mais rápido, descompensado fora do ritmo da musica...

Começo a andar, não quis entrar com ninguém, é meu dia, então entro sozinha. E também não foi numa igreja, consegui isso depois de muitas argumentações com a minha mãe, porém não consegui me desfazer da musica irritante, serio, eu to aqui andando até o altar e esse bosta de musiquinha entra pelos meus ouvidos me tirando do serio, e da minha concentração.

Nem acredito que eu to voltando de viagem, não queria sair de lá, o Havaí é exatamente o que chamamos de paraíso, juro!

- Amor, a gente tem mesmo que ir? - perguntei ao Sandro, me arrastando no aeroporto.

- Infelizmente sim minha querida, todos esperam pela gente, e ainda temos trabalho, né?

- Saco! Não queria voltar agora - choraminguei.

- Não se preocupe, a gente continua nossa lua de mel em casa.

- Uhhh, to começando a gostar. E o que mais? - Não sei o que o Havaí tem, mas todos os dias nós transamos lá, aproveitamos ao máximo pra descobrirmos pontos que nos excita, e pelo jeito iríamos praticar em casa.

- Quero você todinha, como sempre.

- Vou adorar - falei, o beijando com mais avidez que antes, a gente deixou de se comportar há muito tempo.

****

Sentados no avião, olhei pro Sandro e ele dormia. Levantei e fui ao banheiro.

Pouco tempo depois, sinto uma batida na porta.

- Amor, sou eu, deixa eu entrar - sussurrou

Abri a porta e ele entro bem rápido, grudando seu corpo no meu.

- Não tinha outro banheiro? - perguntei a centímetros de seu rosto.

- Não que você estivesse dentro - falou, começando a me beijar.

Suas mãos passeavam por meu corpo, não tínhamos espaço suficiente ali dentro, tinha 1m quadrado aquele banheiro.

Mas com nossas habilidades, consegui abrir minha calça e a calça dele. Sentei-me na pia, se é que aquilo é pia. Ele me beijava, suas mãos apoiadas em minha perna, aos poucos aproximava seu membro da minha entrada.

Gemi alto, me arrependendo por isso, afinal estávamos no banheiro do avião, vai que alguma aeromoça bate na porta.

Nos agitávamos lá dentro, eu reprimia um gemido alto, cada vez que ele estocava mais. Não sei muito bem como ele conseguiu, era apertado demais, mas como eu confio no taco do meu marido, ele sabe muito bem o que faz, só sei que gozei.

Nos arrumamos, e eu sai primeiro. Sentei-me na minha poltrona, e ele saiu, sentando-se ao meu lado.

O restante do vôo fomos dormindo.