Nunca Mais! escrita por Isabeleeh


Capítulo 2
Capítulo 2




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Você pode sentir a mudança? 

 

 

Hermione e Camille estavam sentadas à mesa da Grifinória como sempre – e como sempre, Hermione conseguira fugir dos protestos de Camille para que essa se sentasse à sua mesa, a Sonserina. 

Elas – e mais um bando de atrasados – comiam o que restara do almoço. 

Um exemplar do jornal de Hogwarts estava dobrado ao lado da cadeira onde Hermione estava sentada. Ela estava apenas terminando de comer para lê-lo.

Quando ela acabou sua refeição assim o fez. Ela revirou algumas paginas, prestando atenção apenas nas imagens e títulos, porém ao ver um artigo com o seu nome ela estancou. Olhou para Camille de uma maneira assustada. 

- O que foi? – a loira perguntou bebendo um gole de seu suco de abóbora. 

- Aqui há um artigo sobre mim. – Hermione anunciou.

- E o que há de tão apavorante?

Camille sabia o que havia de tão apavorante.

Hermione passou os olhos freneticamente por sobre o texto e medida em que ia lendo seus olhos iam se alargando cada vez mais e sua boca ia igualmente escancarando-se.

Ao terminar Hermione levantou-se de supetão e olhou assustada para o assento vazio de Minerva na mesa dos professores – a mesa dos professores estava inteiramente vazia, mas no momento Hermione não ligara tanto para esse fato.

- Oh, meu Merlin, o que eu lhe fiz? – Hermione suplicou olhando para o teto cheio de nuvens opacas e cinzas. Depois de um tempo olhando para aquelas nuvens ela anunciou: - Minerva não pode ler isso. E se ela já tiver lido? Eu estou ferrada, muito ferrada!

Camille lançou um olhar significativo à amiga, e franziu as sobrancelhas. 

- Quer saber o havia escrito? – Hermione perguntou. Camille fez uma cara de “Dãã! É lógico que eu quero!”, deixando o obvio mais explicito o possível no seu olhar. – Havia TUDO escrito! TUDO! – Hermione berrou, o que atraiu olhares curiosos.

- Como assim tudo?

- Aqui – Hermione pegou o jornal e o balançou na frente de Camille – está dizendo, e tem até uma foto – Hermione riu nervoso – de mim – mais uma risada nervosa, só que essa era mais irônica. – beijando uma garota!

- Você be... – Camille parou ao lembrar-se daquilo. Fora na festinha de “iniciação” que ela fizera à Hermione. 

- Como foi que tiraram essa foto? – Hermione exigiu.

Camille fez uma cara de sonsa que por pouco não era aceita por Hermione. Mas, na verdade, a loira sabia muito bem que foto era aquela. 

Naquela época, alem dela ainda ser a melhor amiga de Anny, ela estava ansiosa para brincar com Hermione. Ela mandara uma garota ficar a estreita daquela festa de “iniciação” para tirar qualquer foto escandalosa de Hermione, e o resultado fora essa comprometedora foto de Hermione beijando uma garota apenas para provar algo – da qual Camille mal se lembrava – à Gina.

Porém, agora, Camille havia se apegado demais a Hermione para fazer algum à mesma.

- Há mais alguma coisa escrita aí? – Camille perguntou, pondo-se de pé. 

- Há varias coisas aqui! Não sei quem escreveu isso, mas ele, ou ela, ou a coisa estúpida que eu vou jogar do alto da Torre de Astronomia depois de torturá-la bastante, sabia tudo de errado que eu fiz desde que eu entrara nesse Jogo. Arg! Colocaram tudo aqui. Escreveram sobre os meus declínios viciosos pelo álcool; escreveram que eu azarei a Diretora para conseguir o cargo de Monitora-chefe; escreveram sobre a minha noite idiota com aquele animal loiro-aguado; escreveram até que o Harry traiu a Gina comigo. Rá! Não faltou nada! 

Camille escutou atenta tudo que a amiga dissera. Ela olhou sorrateiramente para a mesa da Corvinal e depois para a da Sonserina. Seus olhos pararam na figura sonolenta de Blaise. 

- Eu tenho que falar com alguém. – Camille disse. – Fiquei aqui me esperando. Não ouse sair.

- Mas, Mille, eu preciso ir atrás da Minerva e tentar impedi-la de ler, e caso ela já o tenha feito, implorar por perdão ou tentar desmentir cada ponto desse jornal imbecil. 

- Acalme-se. Eu volto logo. Não saía! – Camille ordenou enquanto andava até a mesa da Sonserina. – Preciso lhe contar uma coisa. 

Foi só Camille virar-se para andar mais depressa que Hermione praticamente correu para fora do Salão Comunal. 

Enquanto ela saia escutou alguns murmúrios com seu nome como assunto principal.

---*---



- De que lado você está? – Camille falou com o seu raro tom mandão e mau-humorado. Ela havia estancado em frente à Blaise, em pé e de braços cruzados, fazendo uma cara assustadora. 

Blaise levantou a cabeça e solto um ligeiro bocejo, mas ao ver Camille ele sentou-se direito, limpou rapidamente seus olhos fatigados e abriu um sorriso descomunal.

- Olá meu amor! – Blaise disse estonteante. Estonteante demais!

- Pare com toda essa falsidade. – Camille disse. – Eu pensei que você realmente tivesse mudado, mas acabei de perceber que eu estava errado. Estou me sentindo tão nojenta. Eu não acredito que eu... – ela calou-se, pois se continuasse a falar acabaria aos berros e diria coisas intimas a todos ali presentes, algo que ela não queria. – Draco e Anny lhe mandaram manter-me ocupada bem longe de Hermione, não foi? Diga que foi! E você não fez aquelas coisas porque queria! Não mesmo! Só as fez para me deixar feito uma retardada cega por você e...

- Se acalme! O que está acontecendo? – Blaise perguntou. Havia uma sinceridade palpável e extremamente sólida em suas palavras. Ele não mentia tão pouco fingia-se de dissimulado. 

Camille percebeu isso. Ela o analisou por um momento lerdo e ao constatar que Blaise realmente não sabia de nada ela suspirou pesadamente e balançou a cabeça em direção a porta do Salão Principal.

Blaise entendeu e a seguiu para fora.


- Desculpe-me por ter te acusado daquela maneira. – Camille pediu. Seus olhos azuis duquesa penetrando a terra longuinha que eram os olhos castanhos de Blaise. – Eu não sou de julgar as pessoas assim. Desculpe-me! 

- Francamente – Blaise sorriu divertido, seus dedos afagaram o rosto preocupado da loira –, é impossível que eu sentir qualquer aversão por você. 

Camille sorriu e abraçou Blaise. Ele fez o mesmo, mas seus braços fortes e compridos transmitiam um conforto sem igual a ela. 

- Será que eu posso saber o porquê de toda aquela ira? – perguntou Blaise sussurrando baixinho no ouvido de Camille; sua voz estava tranqüila e calma. 

- Você já leu o jornal de Hogwarts de hoje? 

---*---



- Estou me sentindo como se eu tivesse com um belo e enorme par de chifres pontudos e afiados na cabeça. – Gina reclamou, mau-humorada.

- Não foi uma traição! – Draco repetia pela décima vez.

- De fato. – Gina concordou e logo em seguida deu um beijo luxuriante no loiro, enquanto sua mão aventurava-se, de uma maneira que deveria ser inibida, por entre uma sutil fenda da calça de Draco. – Não me importo com quem ou o com o que você vai para cama, mas tenho que ensaiar que estou tento um ataque de nervos para parecer realista quando eu encontrar a Hermione. 

Draco solto um gemido prazeroso o que fez um sorriso de pura malicia aparecer nos lábios de Gina.

- Não vamos falar dela, ok?! – Draco disse enquanto apoiava-se na mesa com as mãos. ((N/A: O_O acho que vocês não vão querer saber aonde eu imaginei que esses dois estavam nesse momento O_O ahsuasuahsauhs’ E eu tinha razão ao afirmar que essa fic não é própria para menores de 16 :X)) 

Draco roubou os lábios da ruiva para si e depois fez o mesmo com os seios robustos e rosados dela.

 

---*---



Hermione não prestava atenção para onde ia, ela apenas corria pelos corredores desesperadamente atrás de Minerva.

Ela deve estar na sala dela. Sim. Como eu não pensei nisso antes?, Hermione pensou mudando o seu rumo. Ao fazê-lo ela esbarrou em alguém e uma suma de papeis espalhou-se pelo chão em uma bela confusão. 

- Desculpe-me! – Hermione falou. Com um grande receio (e medo) ela olhou para cima. 

Não seja o Snape! Não seja o Snape! Por favor, não seja o Snape!, Hermione pensou.

Para sua imensa felicidade não era com o Snape que ela havia se esbarrado, era com alguém levemente familiar, mas, ainda sim, desconhecido. 

Olhando-o mais atentamente – tempo o suficiente para que o rapaz abrisse um sorriso de “satisfação” e, com isso, arrancar um leve rubro das bochechas da garota – ela o reconheceu: era o “amigo” de Snape que ela vira mais cedo. 

- Oh, por favor, desculpe-me! – Hermione pediu novamente, abaixando-se para juntar os papeis.

Não seja como o Snape! Não seja como o Snape! Por favor, não seja como o Snape!, Hermione novamente pensou, dessa vez sendo tomada por um desespero ferozmente abrangente. Como se ela já não tivesse problemas maiores pelos quais se preocupar... E, francamente, derrubar um oceano branco de papeis rabiscados do recente e misterioso “amigo” de Snape era o menor deles – seguido do fato de que uma hora ou outra as notícias escrupulosas daquele jornal chegariam aos ouvidos de Harry. Bem, isso é o que ela pensa, ao menos. 

O homem a olhou por um momento, curioso pelo desespero alarmante nos olhos dela. Ao pensar que isso com certeza seria por culpa de Snape e seu jeito desdenhoso de ser, ele soltou uma breve e deliciosa gargalhada. 

Hermione respirou pesadamente enquanto, mesmo que não percebesse, espalhava ainda mais os papeis ao invés de junta-los e arrumá-los.

O rapaz abaixou-se, e com um sorriso maroto sussurrou sedutoramente: 
- E essa é a parte onde nossas mãos supostamente tocam-se sem querer e você congela por causa da sensação, certo?

Hermione levantou a cabeça e o olhou nos olhos – e que olhos! Eles eram uma perfeita confusão de um castanho escuro que se misturava perfeitamente com um cinza claro de um jeito fascinante. Hermione poderia passar o dia admirando aqueles olhos, e não se cansaria de tentar descobri-los. 

O rapaz arqueou uma das sobrancelhas como se tentasse avisar-lhe que estava esperando uma resposta a altura.

Hermione pensou em uma resposta, mas ao imaginar-se a dizendo, mais sangue subiu até suas bochechas e as pincelou de um vermelho intenso. 

- Só entre nós – O rapaz sussurrou e deu uma piscadela a ela – adoro garotinhas tímidas! 

Hermione ia abrir a boca para falar algo que certamente sairia desconcertante e incoerente – mesmo assim seria algo melhor do que ficar calada com uma cara de retardada – quando ela viu o manto roxo e grosso de Minerva atravessando o corredor.

- Eu estou apressada. – Hermione levantou-se em um pulo. Seus olhos seguiram Minerva freneticamente. – Desculpe-me! 


Ela já estava virando o corredor quando a voz do rapaz ecoou atrás dela. 

- Qual é o seu nome? 

Com os pensamentos no lugar e sem aqueles olhos perfeitos para deixá-la muda, ela respondeu:
- Posso saber o porquê da curiosidade? – perguntou, e depois seus lábios soltaram-se em um sorriso escrupuloso beirando a malícia. Ela olhou à frente do corredor, Minerva já estava fora de vista novamente; o que significava que ela não tinha tempo de ficar tentando flertar com um estranho amigo do Snape. – Hermione Jane Granger. – ela cedeu. 

- Prazer. – o rapaz respondeu, e antes que ela pudesse sair da sua vista completou: – E eu sou seu novo professor de DCAT, Jáder Humberman.

Hermione soltou uma risadinha nervosa, algo que ela sempre fazia ao ser pega fazendo algo errada. Ela virou-se e saiu andando a passos bem longos para longe dele e na direção de Minerva.

Ótimo Hermione, ela pensou. Perfeito! Você acabou de tentar flertar com o seu novo professor. De qualquer forma, em minha defesa, foi ele quem começou! Mesmo assim... Falta algo para melhorar o meu dia? Não, Merlin, ignore isso, por favor! O senhor não precisa mostrar o quanto ele ainda poderá piorar. Eu já aprendi a minha lição, prometo. 

De fato, em poucas horas ela havia aprendido três lições que não houvera tempo de aprender em dezessete anos de sua vida. A primeira sem duvida fora NUNCA MAIS acreditar que as pessoas podem mudar – principalmente quando essa pessoa é um certo loiro aguado de inertes olhos azulados. A segunda fora NUNCA MAIS confiar nas pessoas – essa ela aprendeu ao ler o artigo dedicado especialmente a ela no jornal de Hogwarts. A terceira e ultima fora: NUNCA MAIS fazer nenhuma besteira que seja grande e estúpida o bastante para ser digna de ganhar um destaque no jornal de Hogwarts ou qualquer meio de comunicação que acabe chegando até a diretora ou aos professores. 

Só para ressaltar, e não deixar alguma duvida pairando pelo ar, Hermione tinha certeza que os professores com certeza já leram o jornal e, principalmente, já a longa e detalhada manchete com o seu nome escrito em um letra exorbitante. Mesmo assim ela preferia resolver logo o seu problema com a Diretora e depois ir se humilhar para os outros professores – menos com o Snape, obviamente!

Mas, como já fora advertido antes: essa é apenas uma questão de perspectiva – muito prematura, sinceramente – dela!

 


Hermione presa em seus pensamentos incoerentes sobre o que faria quando finalmente encontrasse Minerva, quase não notou o denso pano da vestimenta da diretora antes que fosse de encontro com as costas dela. Por sorte ela despertou de suas constantes disputas mentais e deu um passo para o lado, dando a volta para ficar em frente à Minerva.

- Diretora querida! – Hermione abriu um gigantesco sorriso falso que mostrava todos os seus dentes perfeitos e brancos. – Adorei a sua roupa! Quem foi que fez? Ficou incrível na senhora! Ah! A senhora está mais jovial ou é ape... 

- O que a senhorita quer? – Minerva a cortou, sua voz estava com um tom claramente desconfiado. Essa desconfiança fora reforçada com a linha uniforme em que seus lábios se curvaram.

Hermione engoliu em seco ao ver que Minerva segurava um exemplar amassado do Jornal de Hogwarts. 

- Hum... É... É... – Hermione sentia a adrenalina correndo pelo seu corpo. O que dizer? O que fazer? Falar a verdade? Não, com certeza não. Nem ela era insana o bastante para falar “Hey, Minerva, escreveram umas coisas sobre mim e eu não estou a fim que a senhora leia, então, se a senhora não se importa, por favor, me dê este jornal estúpido para que eu possa transformá-lo em belas cinzas negras como os olhos perfeitos do cara em que eu acabei de dar em cima. À propósito, esse cara é o meu novo professor de DCAT, e sinceramente, eu acho que ele deu em cima de mim primeiro! Mas, eu não estou aqui para falar sobre ele – por mais que eu queira –, estou aqui para me defender ou lhe persuadir a... Ah! Que diferença faz? ME DÊ LOGO ISSO E TODO MUNDO VAI FICAR FELIZ!”

Hermione fez a primeira coisa em que ela pensou: ergueu o dedo indicador e apontou para um ponto distante do teto, logo que imediatamente falou:
- Olha o passarinho! Ele é tão lindo em suas penas amarelas com um tênue tom de azul. Tão lindo. Olhe!

Minerva nem se deu ao trabalho de levantar a cabeça. Era obvio e irrevogável que Hermione estava mentindo – muito mal, por acaso. Até uma criança de oito anos teria sido mais eficiente ao simular essa história do passarinho – em parte por sua inocência e pureza, não mais que isso.

- Vou repetir mais uma vez – dessa vez a voz de Minerva estava gélida e com quê de terror, assim como as vozes de diretores ficam ao perceberem que seus alunos estão tentando aprontar alguma coisa grande e feia. 

Hermione levou a mão à boca, em um ato de desespero. Ela calculou quanto tempo levaria para pegar sua varinha e novamente usar um feitiço para mudar a memória de Minerva. Mas, para fazer isso sem a diretora pega-la precisaria de uma bela distração momentânea. 

- MINERVA! – Hermione gritou. De sua garganta saiu um som agudo e extremamente irritante e desesperado. – O Basilico acabou de comer o passarinho! Ele ainda está vivo! Eu estou com medo, faça algo diretora. 

O jeito realmente desesperado da morena deixou a diretora confusa por um estante, e na breve fração de segundos em que ela girou a cabeça para trás Hermione puxou sua varinha, apontou-a para a diretora e sussurrou “Obliviate*”. 

Depois disso tudo aconteceu muito rápido: Hermione puxou o jornal de baixo do braço da Diretora e correu o mais rápido que pode pra bem longe dali.

Eu pensei que tivesse prometido que não iria fazer nada grande e estúpido o bastante para merecer um “especial” sobre mim no jornal de Hogwarts, mas pelo visto eu acabei de azarar a diretora NOVAMENTE! Que ótimo, Hermione! Realmente perfeito!, a morena pensara enquanto recostava-se em uma parede acinzentada e com uma longa rachadura que subia até o teto baixo.

Ela finalmente parara a sua maratona por conta de seus pulmões, que a essa altura já clamavam desesperados por ar. Sentou-se no chão, ofegante e muito cansada. Mais por costume do que por qualquer outra coisa, ela abriu o jornal folheando-o, e fora aí, que alarmada, descobrira que não havia qualquer, por mais simples e curta que fosse, menção sobre os seus erros do passado.

Sua testa contraiu-se e suas sobrancelhas se arquejaram bem alto, sua expressão era de espanto e pavor; sua mente trabalha para achar alguma razão lógica para aquilo, e principalmente uma que não envolvessem a frágil e pavorosa teoria de que a Diretora já tivesse lido e, de tanto desgosto, arrancado aquela pagina em especial.

Porém, a numeração estava correta. Não havia nenhuma pagina fora do lugar, o que deixou Hermione ainda mais intrigada.

 

 

 

 

 

 

 

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*Feitiço de Alteração da Memória :: o bruxo aponta a varinha para a pessoa da qual quer alterar a memória e pronuncia a palavra Obliviate. Muito usado pelo Ministério para apagar da mente dos trouxas algum contato com situações ou objetos do mundo mágico.

 

 

Está aí mais um cap. *.*

espero que vocês gostem :D

E me deixem um review õ/ 

pra fazerem uma pobre autora feliz

 

Obrigado a todos que me deixaram um *.*

Eu já os respondi ^^'

 

E, só pra deixar claro uma coisinha ;x, essa temporada vai ser um pouco diferente da anterior; já que na anterior a grande estrela da fic era a Mione, nessa, ao contrário, a grande estrela será o Jogo em si *.*

Eu o irei explicar aos mínimos detalhes e, bem... As coisas finalmente vão "pegar fogo" muahahaha 

Nesses primeiros capítulos a Hermione ainda vai dar uma de principal, mas depois do 4° *.* as coisas vão mudar ;D

 

Bjoos! :*

Proximo cap. saí exatamente no dia 14/08/10 ;D - se o NYAH! não entrar em greve, claro ¬¬'


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