Sete Dias em Férias escrita por Ennaz


Capítulo 8
Sétimo dia


Notas iniciais do capítulo

Gente, sinto muito pela demora, mas como sabem, o site teve problemas. Mas no final eu acabei demorando demais mesmo, acabei deixando o projeto um pouco de lado, mas voltei dando a atenção devida á esse projeto, vendo que ele já se encontrava em seu fim. Espero que me entendam e me perdoem pela demora, mas aqui está, o último capítulo de Sete dias em férias.



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Sétimo dia

O céu estava limpo, o sol brilhava calidamente, uma brisa refrescante soprava e os pássaros cantavam pelo dia claro. Ainda eram nove horas da manhã e o nosso casal se encontrava numa caminhada tranqüila e despreocupada.

-Aiai, ontem foi tão bom – disse Sakura enquanto caminhava pela estrada de terra.

-Eu também achei – respondeu Shaoran enquanto tentava afastar uma borboleta que teimava em parar em seu nariz. Perdendo a pequena batalha com o inseto que conseguiu pousar onde queria, fazendo o rapaz parar no lugar. Sakura riu quando viu o pequeno inseto no nariz do namorado. Ele sorriu de leve e comentou – Acho que isso é de tanto beijar uma flor.

Sakura sorriu ligeiramente corada. Depois a borboleta se transferiu para o nariz de Sakura e em seguida se mudou para uma flor de pessegueiro.

-Criatura graciosa – comentou Sakura quando recomeçaram a andar.

Shaoran passou o braço pelo ombro da Sakura, e esta passou o braço pela cintura do rapaz. Andaram em silêncio por um tempo até Shaoran parar, fazendo Sakura parar também e o olhar confuso.

-Sakura – ele ficou em silêncio por um tempo. Ele se pôs frente a frente com Sakura. O rosto estava vermelho, seus músculos estavam tensos, parecia estar tremendo, seus olhos brilhavam e pareciam prestes a lacrimejar, mas havia decisão presente neles, ele segurou a mão de Sakura entre as suas – Você gostaria de...

-Oi?!

-AAAARREEEE!! – gritou Shaoran.

-AIAIAIAIAI!! – Sakura gritou de susto. Foi então que eles perceberam que eram observados por um grupo de pessoas.

Eram Esmeralda, Safira, seus irmãos Âmbar e Rúbeo, junto de Sho, Hiroshi, Kazuyuki, Keiichiro e o outro amigo deles que era ruivo. O casal encarou o grupo com uma cara confusa, já os outros os olharam com os olhos arregalados. Então Esmeralda começou a rir sendo acompanhada pelos amigos em seguida. Sakura e Shaoran coraram pelo “King Kong” e se olharam constrangidos.

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-Vocês nos pregaram um grande susto – disse Sakura enquanto tomava um suco, sentada á uma mesa de um dos quiosques ao lado do lago.

-Não querida, foi o seu namorado que se assustou com a Esmeralda, e você se assustou com o susto do seu namorado – disse Safira, que estava sentada ao seu lado.

Esmeralda, que também estava sentada na mesa com as duas, começou a gargalhar, ficando vermelha logo em seguida e com lágrimas nos olhos.

-Eu não consigo parar de rir!

E caiu da cadeira para o chão, ficando rindo embaixo da mesa. Safira a observou por um tempo, depois voltou sua atenção para uma corada Sakura, e perguntou:

-Onde estávamos mesmo?

-Acho que falávamos... nada, estávamos falando sobre o susto que nos deu.

-Ah, é... do que mais vamos falar?

-Que tal sobre o festival de ontem?

-Ótima idéia, vamos...

-Caras chatos! – Shaoran interrompeu a conversa, se sentando na cadeira ao lado da Sakura e ficando com a cara fechada e os braços cruzados.

-Você está bem? – perguntou Sakura, já imaginando o que ocorria.

-São aqueles Estúpidos... – parou ao perceber que quase gritava, depois continuou num tom mais baixo – São aqueles estúpidos que ficam rindo da minha cara por...

Calou-se ficando vermelho e emburrado. Sakura sorriu docemente para ele, e começou a fazer cafuné em Shaoran. O rapaz ficou vermelho novamente, e em seguida escondeu o rosto nos braços sobre a mesa. Sakura continuou a fazer cafuné em Shaoran. Esmeralda surgiu de debaixo da mesa e se sentou em sua cadeira como se nada tivesse acontecido e, em seguida, perguntou:

-O que vamos fazer agora?

-Vamos para casa do meu bisavô, e depois vamos arrumar nossas malas para irmos embora de madrugada – disse Sakura, olhando para as meninas.

-É sério?! – espantou-se Safira ficando triste em seguida.

-Safira, o que houve? – Sho perguntou puxando uma cadeira para se sentar ao lado da namorada.

-É que a Sakura e o Li vão embora nesta madrugada – respondeu com uma expressão triste.

-Puxa! E eu achando que ia ter mais um para nos ajudar a encher o Hiroshi de bolacha – disse o ruivo se sentando à mesa ao lado.

-Kazunari, sempre o palhaço – resmungou Hiroshi, se sentando ao lado do amigo.

-Como é? – perguntou Kazunari rispidamente, olhando feio para Hiroshi.

-Nada, disse nada – Hiroshi respondeu imediatamente.

-Mas vocês não vão ficar nem um dia á mais? – perguntou Esmeralda.

-Não – respondeu Sakura.

-E eu achando que conseguiria roubar a gatinha do chinês – comentou Âmbar, fazendo Shaoran olhar super feio para ele.

-Pode dar uns sopapos no Âmbar que eu deixo – disse Esmeralda ficando de cara amarrada.

-Eu sei caratê – disse Âmbar ficando em posição.

Shaoran já ia se levantar da cadeira, mas Sakura pôs a mão em seu ombro, e com o olhar, disse para ele não fazer isso. Ele entendeu a mensagem, e irritado com o rapaz, pôs as mãos no pescoço e fechou os olhos.

-Ih, o cara é pau-mandado – riu-se Âmbar.

Desta vez, não apenas Shaoran se irritou, Sakura também ficou muito irritada, mas foi Esmeralda quem se levantou e deu um soco direto no queixo de baixo pra cima, fazendo o irmão literalmente voar. Todos assistiram o rapaz subir quinze metros num arco fechado e em seguida cair no lago.

-Viu, não sou o único panaca a apanhar de vez em quando – comentou Hiroshi.

Todos o olharam com gotas na cabeça.

-É... não é o único – disse Kazunari, o ruivo.

-De qualquer maneira, do que falávamos mesmo? – perguntou Safira, quando Âmbar apareceu desmaiado enquanto flutuava no lago.

-Estávamos falando que o casal kawaii sairia hoje à noite da cidade – disse Esmeralda, quando Rúbeo, o irmão quadrigêmeo de olhos rubros, entrou no lago para salvar o irmão Âmbar.

-Que tal se vocês passarem o resto do tempo com a gente? – sugeriu Safira, enquanto Rúbeo fazia boca-a-boca no irmão.

-Na verdade eu queria ver meu bisavô antes de partir – disse Sakura, quando Âmbar levantou cuspindo água e Rúbeo batia palmas, como uma criança.

-É mesmo... pena – disse Safira ficando triste de novo, e Âmbar se sentava num lugar próximo.

-Mas isso não significa que não nos veremos de novo – disse Esmeralda com um sorriso.

-Verdade? – fizeram Sakura e Safira sem entender.

-Acho que é a primeira sílaba do nome de vocês que carrega a maldição da lerdeza para pensar. Tenho certeza que até o tonto do Hiroshi sabe que não será essa a última vez que veremos o casal Kawaii.

-E por que não? – perguntaram as duas sem entender.

-Hiroshi? – Esmeralda pediu a ajuda do rapaz.

-O que?

-Responda a pergunta das duas.

-Que pergunta?

-A pergunta que elas fizeram agora.

-Desculpa, mas eu não estava prestando atenção na conversa.

-Deixa pra lá – disse Esmeralda expressão uma grande frustração.

-Mas eu ainda não entendi o que você quis dizer, Esmeralda – disse Safira.

-Shaoran, você sabe? – Sakura perguntou.

-É por causa do seu bisavô, Sakura, você certamente virá visitá-lo mais vezes – disse Shaoran sorrindo divertido para Sakura.

-Hã? Hã... entendi – disse Sakura sorrindo um pouco corada pela demora para entender.

-Hã... entendi – disse Safira ficando igual a Sakura – Então... nos vemos na próxima vez – completou Safira levantando o seu copo de suco.

-Nos vemos na próxima vez – disse Sakura imitando Safira. Os outros também levantaram os seus copos e tomaram um gole dos sucos.

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-Sakura, que prazer em vê-la – exclamou Masaki Amamiya ao ver sua bisneta parada á porta.

-Oi, vovô, como vai? – disse Sakura bastante alegre.

-Olá – disse Amamiya, um pouco seco para Shaoran.

-Oi – respondeu Shaoran com um pouquinho de receio.

-Entrem, gostaria muito de conversar com vocês – disse Amamiya dando espaço para o casal entrar.

-Obrigada, vovô.

-Obrigado, senhor Amamiya.

Amamiya sorriu em resposta. Depois ele os guiou para a sala de estar, onde Sonomi já os esperava, e para a surpresa de Sakura, junto dela estavam...

-Tomoyo? – perguntou Sakura, confusa.

-Meilin? – perguntou Shaoran ainda mais confuso que a Sakura.

-Sakura! – Tomoyo exclamou contente.

-Shaoran! – gritou Meilin correndo até Shaoran e o abraçando num salto.

-Meilin?! Eu já disse para não fazer isso! – brigou Shaoran, no que Sonomi e Masaki ficavam um pouco espantados.

-Mas a Sakura deixa, não seixa Sakura? – Meilin perguntou ainda abraçada ao primo.

-Claro – respondeu Sakura com um sorriso gentil.

-Está vendo, Shaoran?

-Mas eu não deixo – respondeu Shaoran, irritado.

Meilin pareceu notar algo em Shaoran, pois expressou uma leve surpresa e em seguida disse:

-Bom... acho que seria melhor deixar a Sakura com o bisavô e a Daidouji. Você precisa resolver coisas ainda mais importantes, Shaoran.

-Como? – fizeram Sakura e Shaoran.

-Também acho – disse Tomoyo, sorrindo divertida. Isso fez com que Sakura, Sonomi e Masaki ficassem mais confusos.

-Está bem – respondeu Shaoran.

-Agora vamos, você tem muita coisa do lugar para me mostrar – dizia Meilin enquanto puxava Shaoran para a porta de entrada.

-Eu os acompanho – disse Sonomi, se apressando.

-Não entendi – disse Sakura parada no lugar.

-Venha, Sakura, vamos conversar – disse Tomoyo, puxando Sakura para o sofá – Vamos vovô, temos muito do que falar.

-Certo – disse Masaki se sentando na poltrona ao lado do sofá. Sakura continuou confusa, mas a conversa com a Tomoyo, seu bisavô e sua tia, a distraiu e não pensou mais em Shaoran enquanto ouvia histórias sobre a sua mãe. Enquanto isso, Meilin caminhava ao lado de Shaoran, pela estrada de terra.

-E então? Quando planeja fazer isso? – perguntou Meilin de repente.

-Como? – Shaoran não entendia nada do que ela falava.

-Shaoran! Acha que eu não percebi? – perguntou Meilin sorrindo.

-Está tão na cara? – perguntou Shaoran após entender sobre o que a prima falava.

-Na verdade, não. Só eu e a Daidouji percebemos.

-Eu tentei mais cedo, mas...

-Mas?

Shaoran ficou em silêncio tentando pensar em algo para responder, não queria contar do susto estúpido que levara naquela hora.

-Mas algumas pessoas... atrapalharam.

-Entendo. Mas agora elas não irão atrapalhar – disse Meilin determinada.

-Como é? – Shaoran surpreendeu-se.

-Irei ligar para a Daidouji e resolveremos sobre como vamos preparar tudo – disse Meilin enquanto discava o número de seu celular.

-Como é? – Shaoran apavorou-se.

:

-Tomoyo, não estou entendendo – disse Sakura enquanto caminhavam pela escura estrada de terra – Por que Shaoran pediu para encontrá-lo na ponte?

-Você vai ver, Sakura.

-Hã? – perguntou Sakura ainda mais confusa.

Sakura recebera uma mensagem de Shaoran, pedindo para encontrá-lo na ponte. O mais estranho era que a mensagem tinha vindo através da Tomoyo que recebera um telefonema de Meilin. Que estranho! Fora Meilin quem dera o recado á Tomoyo. Que estranho! Mas Sakura não pôde pensar muito sobre o assunto, pois logo se encontravam sobre a ponte, e no meio dela, onde a parte quebrada do corrimão ainda não fora concertada, se encontrava Shaoran. Ele estava nervoso, ou era impressão dela?

Bom... o importante era que ele estava elegante; ele mudara de roupa e penteara os cabelos. Um violino começou á tocar de algum lugar. Sakura olhou para todos os lados á procura do violino, mas não enxergava nada. Estranhamente, tudo estava apagado e escuro, só havia luz o suficiente para iluminar a ponte e permitir que o caminho fosse visto. Sendo que a maioria da iluminação vinha da lua e das estrelas.

-Sakura – chamou Shaoran, sua voz saíra um pouco trêmula. Sakura o olhou. Ele pareceu tremer mais ainda. Sakura se aproximou, e Shaoran pareceu ficar ainda mais apreensivo. Shaoran pegou na mão de Sakura e a olhou nos olhos – Sakura...

O olhar de Shaoran era de pura determinação enquanto ele tentava falar, mas ele estava extremamente nervoso. Sakura logo começou a pensar nas razões que fariam Shaoran ficar tão nervoso. Pensou em vários motivos, em várias razões... mas a única que mais penetrou em sua mente, era a razão e o motivo que mais desejava. Acabou ficando ansiosa, seus olhos brilharam em expectativa, fechou suas mãos nas de Shaoran, que respondeu firmando mais as mãos nas da Sakura. Era como se Sakura desse coragem a Shaoran e Shaoran entendesse a mensagem. O olhar de Shaoran brilhou de determinação e coragem.

-Sakura... quer... casar comigo?

Por mais que ela desejasse, almejasse, pedisse, ou esperasse por aquela pergunta, Sakura ficou muda e com os olhos arregalados de espanto. Ela queria falar, mas não conseguia...

-Sakura? – estranhou Shaoran, já começando a achar que fora uma péssima idéia – Olha, se achar que não está pronta, diga que não quer, que eu entendo...

-Não! – disse Sakura de repente.

-Você não quer? – perguntou Shaoran, já começando a ficar deprimido.

-Não, não é isso... quero dizer... aiai – atrapalhou-se Sakura – Eu quero dizer que... sim, Shaoran.

-Como?

Sakura sorriu docemente.

-Refaz a pergunta.

Shaoran sorriu.

-Quer casar comigo?

-Quero!

E Sakura se jogou nos braços de Shaoran, e ele a abraçou. Depois trocaram olhares, sem desfazerem ao abraço, aproximaram os rostos e se beijaram. Shaoran levantou Sakura á alguns centímetros do chão e a girou, sem desfazer o contato entre os lábios. Após ficarem um tempo se beijando, se separaram por simples falta de ar. Sakura sorriu sapeca e começou á correr para o outro lado do lago. Shaoran nem hesitou, correu atrás de Sakura que ria alto, e a abraçando assim que a alcançou.

-Aiai, Shaoran! – exclamou quando o namorado á pegou no colo. Ele a olhou nos olhos e disse:

-Eu te amo.

-Eu também te amo.

E os dois novamente se beijaram. Nem haviam reparado que o violino parara de tocar já fazia um tempo... o violino cujo som vinha de um arbusto ali perto, onde, Tomoyo, Meilin, Safira e Esmeralda estavam escondidas. Safira olhou para Esmeralda e perguntou:

-Por que parou de tocar o violino?

-Porque a música já está nos corações de ambos.

-Que profundo – comentou Safira.

-Nossa, eu jamais vi o meu primo desse jeito – comentou Meilin.

-Mas ele também jamais havia pedido alguém em casamento, né? – disse Esmeralda.

-É verdade – disse Meilin – A propósito, obrigada por nos ajudar.

-Não agradeça, afinal eu havia atrapalhado antes.

-Hum...

-Ai que encantador, estou tão feliz! – exclamou Tomoyo enquanto desligava a sua câmera.

-Por quê? – perguntou Safira.

-Acabei de filmar o episódio: Sakura aceita se casar – disse com os olhos brilhando.

Todas as três sorriram.

-Mas os dois têm dezessete anos, não acham que estão se precipitando? – comentou Safira.

-Para se preparar um casamento se demora ao menos, oito meses, até lá eles já têm dezoito – respondeu Esmeralda.

-Mesmo assim, acho cedo – disse Safira – Mas se eles já têm muito tempo de namoro... acho que aí já dá... há quanto tempo eles namoram?

-Eles namoram desde que tinham treze anos de idade – respondeu Tomoyo, depois ela pôs a mão no rosto e disse – E eu pude filmar o primeiro beijo da Sakura...

-Que também era o primeiro beijo do Shaoran – disse Meilin.

-É mesmo, né?

-Então – disse Esmeralda – Acho que já está na hora mesmo deles se casarem, se demorar demais eles podem cometer uma besteira, e concertar depois será um problema...

-É, né? – concordou Safira.

Tomoyo sorriu. Depois voltou sua atenção para o casal. Sakura desfez o beijo, olhou nos olhos de Shaoran e disse:

-Agora precisamos contar isso ao meu pai, e ao Touya.

Shaoran e Sakura suspiraram pesadamente, sabiam que Fujitaka ficaria feliz, mas Touya seria difícil.

:

Oito meses depois...

Um carro esperava á porta do templo, e uma pequena multidão esperava ansiosa. Eles sorriram quando dois jovens apareceram correndo. Uma jovem vestida com um kimono rosa e dourado, de cabelos curtos, olhos verdes e sorriso contagiante, puxava um rapaz de kimono verde e dourado.

-Sakura! Shaoran! – gritaram a multidão, e os dois acenaram felizes.

Quando eles passaram pela multidão, as pessoas começaram a jogar arroz neles. Graças àqueles filmes americanos eles tinham que agüentar aqueles grãos brancos serem jogados em suas cabeças. Mas eles nem ligaram, a felicidade era tanta, que eles já se encontravam no carro e Wei já dava a partida. Como o velho senhor havia chegado ali tão rápido, Shaoran nunca soube, pois naquele dia ele só pensava na nova vida que começava ao lado de sua melhor amiga, amante, namorada e, agora, esposa, Sakura Li...

O seu grande e verdadeiro amor eterno... Fim.


Créditos:

Personagens de Sakura card captor de CLAMP©:

Sakura Kinomoto (Li) -- Sakura Kinomoto

Shaoran Li -- Shaoran Li

Touya Kinomoto -- Touya Kinomoto

Yukito Tsukishiro -- Yukito Tsukishiro

Fujitaka Kinomoto -- Fujitaka Kinomoto

Kero -- Kerberus

Masaki Amamya -- Masaki Amamya

Tomoyo Daidouji -- Tomoyo Daidouji

Meilin Li -- Meilin Li

Sonomi Daidouji -- Sonomi Daidouji

Personagens originais pertencentes á mim, NellehZarref (Andro):

Esmeralda Matsumoto -- Esmeralda Ameixa

Safira Matsumoto -- Safira Ameixa

Rúbeo Matsumoto -- Rúbeo Pêra

Âmbar Matsumoto -- Âmbar Pêra

Hiroshi -- Hiroshi

Kazuyuki -- Kazuyuki

Sho -- Sho

Kazunari -- Kazunari

Keiichiro -- Keiichiro

Músicas:

Mil acasos -- de Skank.

Chuva de prata -- de Gal Costa.

Agradecimentos pelos reviews à:

biamarques

kurai-kiryu

pati-blacklion

serenity1990

nati-senpai

sakuraharuno2007

Ficha técnica:

Enredo -- NellehZarref(Andro)

Revisão -- NellehZarref (Andro)

Edição -- NellehZarref (Andro)


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Notas finais do capítulo

Finalmente... o último capítulo... a última página, o último fim... é isso aí... gostaram? Opiniões. Cometi algum erro? estou cometendo algum erro? A história tava boa? Faltava algo mais?

Preciso saber como estou indo, se estou cometendo algum erro, pois preciso conhecer meus defeitos para poder concertá-los e crescer como escritora... sejam sinceros.
:)