Percy Jackson e o Exército das Empousa escrita por Gabriela Marqueti


Capítulo 18
Guerra de deuses, treinamento de meio-sangues


Notas iniciais do capítulo

Ei amores postei o mais rápido que pude...
Esse cap. tem muita ação pra vocês espero que gostem ok?
beijo e aí vai...



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PDV KAIO

Enquanto nos dirigíamos para a arena estava tudo perfeito. Céu azul, grama verde, flores coloridas. De repente senti uma pontada muito forte no pulso:

- Ai. - eu soltei a espada e sacudi a mão

- O que foi Kaio? - perguntou Bianca

- Sei lá. Senti uma pontada forte pra caramba no braço.

- Em que lugar do braço? - Bianca perguntou

- No pulso. Na veia - respondi

Bianca ficou branca. Como se eu tivesse acabado de falar que eu era gay. Detalhe: isso não é verdade.

- Por que você tá olhando pra mim desse jeito? - perguntei

- Kaio... eu não quero te botar medo, mas minha avó dizia que quando alguém sente uma pontada na veia do pulso é porque está sendo ameaçado de morte por alguém.

Eu nem tive tempo de raciocinar direito. O chão aos meus pés explodiu. Abriram-se rachaduras por todo o piso de ouro. O céu se tornou negro. O chão ficou preto e as flores ficaram negras. As folhas e a grama se desintegraram em areia negra e o vento carregou essa areia para nossos rostos. Trovões e relâmpagos invadiam o céu. As estátuas protejadas por Renan viraram pedra negra. O acampamento que há pouco tempo atrás estava alegre e colorido. Agora estava negro e em ruínas.

Quíron veio ao nosso encontro com o vento castigando seus cabelos rebeldes soltos.

- Quíron o que aconteceu? Por que o acampamento está desse jeito? - perguntou Wellerson

- Assim que o acampamento se comprometeu com a luta contra as empousa tivemos que desistir de algo. Desistimos da nossa proteção. Agora estamos a critério dos deuses. E Perséfone é uma deusa.

- Quer dizer que ela pode tipo... invadir isso aqui? - perguntou Natália

- Invadir não. Mas, fazer isso sim.

Ele apontou para o acampamento. Heras e plantas venenosas cresciam pelas paredes. As nuvens se tornavam cada vez piores com os trovões e relâmpagos.

- Tem algum lugar seguro na onde podemos treinar? - perguntou Marcelo

- Tem. Fizemos uma arena coberta. Lá estão protegidos da chuva. Fica ao lado da outra arena. Treinem o máximo que puderem.

- Pode ser tarde demais Quíron. A guerra começou. - eu disse.

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Assim que pusémos os pés na arena coberta a tempestade começou. Os fortes pingos de água castigavam o teto da arena, que aliás não era nada parecida com a outra. Em vasão da guerra dos deuses as paredes agora eram feitas de pedra negra com a hera tomando conta de tudo. Algumas delas continham rachaduras enormes. A areia que devia ser branca agora era preta e as flores no chão viraram apenas pó negro que aos poucos se desintegrava.

- Pensei que nenhuma guerra fosse pior do que a dos deuses com Cronos - disse Annabeth olhando para a arena - Acho que eu estava errada.

- Perséfone é mais poderosa do que eu pensava - disse Percy

- Não é Perséfone. - disse Rany

- Como assim não é Perséfone? - perguntou Karina.

- Isso... essa guerra é liderada por Perséfone, mas não é ela que está lutando. - Rany respondeu.

- Então quem é? - perguntou Pedro

- Ela acordou os monstros novamente. Com a duplicação deles o mundo com certeza não vai resistir.

- Não me diz que isso incluiu... - disse Percy.

- Tifão. O pior monstro de todos os tempos.

Eu congelei. Já tinha ouvido falar desse monstro e do último ataque feito por ele. O mundo quase pereceu. Com dois dele estávamos todos mortos.

- O que? Não é possível, vocês derrotaram ele a apenas dois anos. - disse Érick.

- Pior que é Érick. - respondeu Gabi - Os monstros se desintegram a curto prazo e com todo o poder de Perséfone ela pode convocá-los mesmo que estejam no fundo do Tártaro. Temos sérios problemas agora.

- Nem tanto - disse Annabeth pegando seu diário negro da mochila - Aqui diz que a duplicação enfraquece em 50% o poder de quem foi duplicado. Isso quer dizer que Tifão não consegue lutar contra os deuses sozinho. Ele vai precisar de ajuda.

- Annabeth, podemos até acabar com as empousai por causa da pedra do tártaro, mas como vamos matar os monstros. - perguntou Felipe

- A gente deixa isso pros deuses tá? E aqui também está dizendo que após a morte de todas as empousai tudo o que perdemos será restaurado.

Instantaneamente olhei para Ranielly. Ela fitava o chão, desolada e eu entendi o porquê. Se tudo o que eles perderam fosse restaurado, Rany voltaria a ser uma Caçadora. E se ela voltasse a ser uma Caçadora, não teríamos um futuro juntos. Mas, por que eu me preocupava tanto? Nós não tínhamos um presente. Mas, tínhamos um passado. E desse jeito não teríamos um futuro.

Pensei nela jovem e bonita pela eternidade, enquanto eu envelhecia com outro alguém ainda pensando nela. Eca, desde quando eu virei romântico? Cara, eu mesmo não estou me reconhecendo. Isso é estranho.

- Ei, nós precisamos ir para o Tártaro o mais rápido possível, então vamos treinar. - disse Eduardo.

- Tem razão, nós somos em... - disse Renan contando todos nós - quinze. Um de nós vai ficar sem lutar.

Todos nós demos um passo pra trás, menos Pedro, que estava distraído com alguma coisa. Quando se deu conta olhou pra todo mundo e disse:

- Sem essa. Eu não vou ficar sem treinar.

- Você foi o único que ficou na frente ou seja... - disse Felipe

- Pode assistir da arquibancada. - disse Wellerson

Pedro olhou para a arquibancada toda feita de pedra negra com rachaduras, ameaçando desmoronar.

- Tá legal. Mas, quem perder vai ficar sentado lá também.

- Feito. Agora tchau. - disse Natália.

Pegamos um pedaço de papel e uma caneta, escrevemos o nome de todos os catorze rasgamos, colocamos em uma caixinha e como Pedro não estava fazendo nada, demos pra ele sortear:

- Tá tá, a primeira dupla a lutar é...- ele puxou o primeiro papelzinho - Kaio Solary e... - ele puxou o segundo - Ranielly Thaisy.

Opa, não gostei dessa parte. Além de ser o primeiro a lutar e estar destinado a perder meu amor pra sempre eu iria lutar contra ela. Cara, eu tava ferrado. Eu não sei bater em mulher, é covardia.

Ela pegou sua espada de prata e eu saquei a minha feita de ouro, a chuva lá fora só piorava. Meu coração estava disparado, o que eu ía fazer?

- Prontos? - perguntou Natália - Comecem.

Ela veio pra cima com tudo. Bloquiei seu ataque forçando a espada dela em direção ao ombro. Rany girou e sua espada veio na direção da minha barriga. Pulei pra trás e ataquei na vertical, tentando cortar seu ombro. Ela desviou com a espada dela, mas não foi suficiente. Forcei ainda mais e ela não tinha força em um só braço. Sua própria espada cortou seu ombro. Ela soltou a espada impulsionada pela dor e eu chutei ela pra longe. Não perdi tempo no ataque, mas qualquer movimento que eu fazia para acertá-la ela desviava. Tive minha chance de cortá-la na barriga, mas não tive coragem, vacilei. Eu podia ter vacilado, mas Rany não. Ela me chutou no peito e eu fui empurrado uns dez metros pra trás, também largando minha espada. Como revanche, ela também a chutou pra longe. Por que eu tinha a impressão de que ainda estava com raiva de mim?

Legal, os dois estavam desarmados. Tudo o que eu tinha era uma faca de ouro perto do bolso. Eu precisava saber a hora certa de usá-la. Eu tinha a impressão de que Rany tava tramando alguma coisa. Ela tinha uma bolsinha prateada perto do cinto. Abriu a bolsa e tirou poeira prateada de lá. Ela assoprou e a poeira veio na minha direção. Lembrei tarde demais que ela transformava poeira em flechas. Quando a poeira prateada se transformou em uma flecha de prata ela estava a dez centímetros do meu peito. Tudo que consegui fazer foi me jogar no chão, enquanto a flecha se fincava na parede atrás de mim:

- Ei - gritei - Foi golpe baixo, você usou magia.

- Ninguém disse que era proibido usar magia.

- Você sabe que eu não sou bom nisso - eu disse.

- Problema seu.

A arena inteira se enxeu de exclamações de "AI PATADA". E isso não me animou mais.

Ranielly tirou metade do conteúdo da bolsa que carregava e transformou em um arco com três flechas apontadas para: minha cabeça, minha barriga e minha perna. Ela atirou as três de uma vez. Eu nunca conseguiria desviar. Criei uma parede de fogo na minha frente e as flechas se desintegraram tamanho o calor. A intensidade do calor do fogo era semelhante ao sol do meio-dia só que 3 vezes mais forte. Quando me dei conta de que as flechas já não eram mais uma ameaça desfiz o fogo.

Rany me olhava com raiva. Ela esvaziou o conteúdo da bolsa na mão criando mais sete flechas. Ela acertou uma em cada direção. Algumas ricochetearam na parede e vieram pra mim. Todas juntas. Criei uma esfera de fogo em volta de mim mesmo e essa foi a pior burrice que já fiz na minha vida. A intensidade do calor me deixou suado até demais quando desfiz a esfera.

Rany me olhava com mais raiva ainda. Ela procurou por mais poeira, mas não encontrou. Estava completamente desarmada. Minha única opção de arma agora era a faca de ouro, mas se eu a jogasse ela com certeza desviaria e nós teríamos que nos enfrentar em uma luta sem armas. Foi aí que a ideia me ocorreu.

Peguei a faca para ela ver o que eu tinha em mãos. Ela sorriu:

- Uma faca não vai me acertar.

- Tem certeza?

Joguei a faca em direção ao coração dela. Como previsto ela desviou:

- Viu? Você errou e agora não tem mais armas.

- Será?

A faca de ouro explodiu e toda arena ficou cheia de faíscas de fogo. Concentrei todas ela em um circúlo em volta de Rany. Ela não tinha como fugir.

- Você não vai me...

- Queimar - eu disse.

Soltei as faíscas. Elas grudaram em cada parte desprotegida do corpo de Ranielly. Ela gritou de dor quando todas elas a queimaram. No rosto, nos braços, algumas partes do cabelo. Tirei as faíscas dela, voltei a transformá-las na minha faca e puxei-a de volta pra mim.

Ranielly caiu de joelhos com pontinhos vermelhos fumegantes por todo o corpo:

- Kaio... como você pode?

- Me desculpe. Mas, eu não podia perder pra você.

- Relaxa Rany - disse Gabi descendo da arquibancada e se ajoelhando ao lado dela. - Vou cuidar disso pra você.

Ela tirou uma faca de prata com o cabo de bronze da bainha e a transformou em gotículas de água do mesmo tamanho das minhas faíscas. Grudou cada uma delas em todas as partes queimadas do corpo de Ranielly e um tempo depois soltou-as, transformando novamente em sua faca.

A pele de Rany recuperou a cor de antes. Nenhuma queimadura se estendia por ela. Era como se nada tivesse acontecido:

- Não está mais ardendo - ela falou. - Obrigada Gabi.

Ela assentiu e as duas voltaram para a arquibancada ao lado de Pedro que estava com a caixinha com os nomes. Fui pra lá também e os meninos me parabenizaram. Mas, como eu podia ganhar assim? Machucando alguém que eu tanto amava. Será que eu era realmente o monstro que ela pensava que eu era?

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PDV PERCY

Uau. A luta de Rany e Kaio foi espetacular. Toda aquela magia de prata e ouro quando tudo que conhecíamos estava negro. O que mais me impressionou de fato foi Gabi conseguir transformar sua faca em água. Quer dizer, eu nunca nem tinha tentado fazer isso e não tinha a mínima ideia de tanto ela quanto Rany e Kaio faziam aquilo. Assim que terminássemos os treinos eu iria perguntar a ela.

Antes que qualquer um pudesse abrir a boca um trovão enorme sacudiu a arena. Karina olhou para o teto e falou:

- É melhor a gente ir logo com isso antes que essa tempestade piore. Vai lá Pedro. Sorteia os próximos nomes.

Pedro colocou a mão na caixa e puxou dois papeizinhos de lá:

- Percy Jackson e Annabeth Chase.

Annabeth e eu nos entreolhamos. O meu olhar dizia: ah, não. Nem pensar. Já o dela dizia: Você tá morto Cabeça de Alga.

- Percy, como Annabeth não tem poderes você não pode usar os seus. Fiquem só na espada beleza? - falou Kaio

- Relaxa. Não vou machucar ela - eu disse.

- Que pena, Percy - disse Annabeth - Porque eu vou machucar você.

Ah, não. Eu não iria ser humilhado pela minha namorada em público. Ela sacou a faca de bronze, eu cliquei Contracorrente:

- Você acha que pode me derrotar com uma faca de bronze Annie? - provoquei.

Estávamos na arena. Um em cada ponta. Girei Contracorrente nas mãos esperando o ataque de Annabeth e a ordem de início de luta de alguém. A voz que gritou foi a de Eduardo:

- COMECEM!

Annabeth não veio pra cima como eu esperava. Ela jogou a faca apontada para o meu coração. Eu desviei sem a menor dificuldade:

- É tudo o que tem amor? - perguntei.

Ela sorriu e puxou o braço com força. Foi quando eu vi. Ela estava segurando uma linha que estava amarrada na faca. Quando olhei pra trás a ponta estava vindo na direção da minha cabeça. Tudo o que tive tempo de fazer foi abaixar as costas e ver a faca passar acima dos meus olhos, agora inofensiva. Tipo assim Matrix :D. Olhei pra ela. Annabeth cortou a linha com a própria faca e tinha um olhar decepcionado no rosto:

- Você quase me matou. - gritei

- Quase, não é matar Percy. Agradeça por estar vivo.

- Ah é? E você vai fazer o quê?

Ela veio correndo na minha direção e fez movimentos tão rápidos com a faca em minha direção que eu só enxergava vultos bronzeados e só pude ir andando pra trás. Ela fez um corte no meu braço e eu propositalmente caí de joelhos. Com Contracorrente ataquei nos tornozelos dela, ameaçando cortá-los, mas Annabeth pulou, deixando minha espada cortar o ar.

Assim que ela pisou os pés no chão vi sua faca de bronze vir na direção da minha cabeça. Abaixei no último segundo e pude sentir alguns fios do meu cabelo serem cortados.

Me levantei e ataquei na direção da barriga dela. Annabeth deu um pulo para trás. Eu girei e brandi a espada com toda velocidade que tinha na direção do pescoço dela. Aí foi a vez dela de jogar o corpo pra trás. (N.a:// Matrix de novo) Annabeth voltou para cima e cortou meu ombro. Instantaneamente coloquei a mão direita no ombro esquerdo que estava cortado. Ela não perdeu tempo, fez um corte na minha bochecha e aproveitando meu momento de fraqueza me chutou no peito. Caí no chão da arena derrapando pra trás, levantando uma nuvem de poeira negra.

Foi aí que tive uma ideia. Me levantei com os cortes ardendo mas não dei muita importância. Annabeth já corria novamente. Assim que ela chegou há uns cinco metros de distância, chutei o máximo de poeira negra que consegui. A poeira subiu e nos envolveu. Eu não enxergava nada e até que a poeira baixasse eu tinha uma certa vantagem. Saí do círculo de areia preta, mas Annabeth continuava lá. Agora era uma questão de tempo até eu conseguir atacar.

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PDV ANNABETH

Aquele desgraçado do Percy tinha conseguido me encurralar. Uma hora dessas ele já devia estar fora do círculo de poeira. Fechei os olhos e me concentrei no silêncio ao redor. Se eu ficasse bem quieta...

Consegui escutar a respiração de todos naquela arena. Estavam todos na expectativa. Pude ouvir uma respiração mais próxima de mim. A poeira baixou por completo. A respiração de Percy ficava cada vez mais alta. Mais perto, mais alta, mais perto, mais alta, mais acelerada. Um movimento de espada. ESQUERDA. Abri os olhos e vi Percy avançando na minha esquerda com Contracorrente.

Desviei sua espada com minha faca e corri para sair da pouca poeira que ainda restava. Todos os movimentos dele eu bloqueava, mas enfim ele me acertou. Um corte lateral no braço, um na mão e um no rosto.

A raiva tomou conta de mim. Estávamos a uns dez metros um do outro girando devagar em círculos. Os olhos dele continham determinação, mas eu sou filha de Atena. Não posso perder em luta nenhuma. Nem mesmo para o meu namorado.

Houve um contato simultâneo entre nossos olhos e nós dois saímos correndo para atacar com a máxima força que tínhamos.

Quando as duas lâminas colidiram, tamanha era nossa força que saíram faíscas do bronze celestial. Cada vez que nossas lâminas se encontravam mais faíscas saíam. Parecia que aquela luta não acabaria nunca.

Foi quando me lembrei de repente de Michaela. De todas as vezes em que ela tinha beijado Percy e dado em cima dele na minha frente. E também pensei nas vezes em que ele não resistiu. Sei que no final Michaela se tornou uma ótima amiga e é graças a ela que agora a localização da pedra do Tártaro fica mais clara para nós, mas antigamente Michaela era um monstro. Pensar que ela quase roubou Percy de mim e pensar que ele quase deixou isso acontecer me deu vontade de matá-lo.

Com toda força que consegui reunir montei uma estratégia. Encolhi a faca camuflando-a no braço. Fiz ataques rápidos para Percy pensar que eu ainda atacava com a faca.

Ele brandiu Contracorrente na direção da minha cabeça e eu novamente tive que me jogar pra trás. O ritmo da luta era mais acelerado. Tão rápido quanto abaixara eu me levantei e com a mão onde escondia a faca com a ponta virada para mim soquei Percy no rosto. Quando ele virou a face e vacilou com o ataque para colocar a mão no rosto, tirei Contracorrente das suas mãos e fui por trás.

Coloquei um braço com toda a força em volta do seu pescoço e virei a faca novamente pra ele junto a carne da nuca.

Percy nem ao menos respirava com medo de se cortar. Chutei a articulação de trás do joelho dele fazendo sua perna se dobrar e ele cair no chão da arena. Chutei suas costas e ele caiu de barriga.

Contei até dez, ele não se mexeu, mas ainda respirava. Aos poucos ele se levantou, mas não queria mais lutar. Se dirigiu a arquibancada e eu aos poucos fui atrás.
A platéia explodiu em vivas e vaias. Fui me sentar perto das meninas. De longe vi os garotos zuando Percy.

- Você foi muito bem Annabeth - disse Bianca

- É tipo... quando você se jogou pra trás... - disse Natália

- E deu um soco nele... - disse Gabi

- Cara eu pensei que ele nunca mais voltaria a falar - disse Karina

- Valeu gente. Agora só nos resta esperar a próxima luta.

Outro trovão, um clarão vindo de fora e o tempo que passava:

- Pedro, sorteia aew - gritou Renan

Pedro sorteou os papeizinhos e arregalou os olhos quando os leu:

- Uou, essa eu quero ver. Vai ser Zeus contra Poseidon.

Uau, que daora. Mas quem eram? Gabi, Naty, Érick ou Marcelo?

z88;


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Notas finais do capítulo

E aí gostaram? Fiz de tudo pra deixar bem emocionante pra vocês... 7 reviews ou mais e um cap. ainda melhor do que esse ok?
Beijos
SEMIDEUSES&SEMIDEUSAS